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James Webb: NASA mostra imagem profunda do Universo e apresenta primeiros alvos

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Muita expectativa está sendo depositada no potencial do telescópio James Webb em revelar novos segredos do Universo. Para dar uma palinha do seu poder de captar imagens incríveis do espaço, a NASA divulgou na última semana a imagem que é considerada uma das mais profundas do Universo já registradas.

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A divulgação foi feita como uma espécie de “esquenta” do que está por vir no dia 12 de julho de 2022, data na qual a agência anunciou que divulgará as primeiras imagens científicas produzidas pelo equipamento.

 


De fato, conforme a agência espacial informou, o instrumento responsável pela imagem profunda nem é um dos principais do mais caro telescópio espacial já colocado em órbita. Trata-se do equipamento “Fine Guidance Sensor” (FGS), usado basicamente para identificar e localizar precisamente os alvos das fotos que serão obtidas pelos instrumentos científicos.

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A imagem final é formada por uma composição de 72 registros, obtidos ao longo de um período de 32 horas de exposição. Os especialistas da Agência Espacial Canadense, responsáveis pela construiu o FGS, destacaram no entanto que o registro não tem de fato valor científico.

Em comunicado, a NASA informou que o alvo nesta foto era a estrela HD147980 e ela foi produzida durante o que a agência denomina como “teste de rolagem”, condição em que a câmera segue apontada para seu objeto de estudos mesmo enquanto o todo o telescópio rotaciona para se posicionar melhor.

Os primeiros alvos científicos do James Webb

A agência espacial norte-americana também já anunciou quais serão os cinco primeiros alvos científicos da missão, cujas imagens começarão a ser divulgadas dia 12 de julho. Serão inicialmente galáxias muito distantes, nebulosas e um planeta gigante gasoso.

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O primeiro alvo será a nebulosa Carina, localizada a cerca de 7.600 anos-luz da Terra. Também estão na lista a Nebulosa do Anel do Sul, uma imensa nuvem de gás a cerca de 2.000 anos-luz da Terra, o Quinteto de Stephan — primeiro grupo compacto de galáxias descoberto, em 1787; e o aglomerado de galáxias SMACS 0723, que funcionará como uma espécie de lupa cósmica para enxergar outras galáxias atrás, muito mais distantes, usando a técnica de “lente gravitacional”.

Um dos experimentos mais aguardados, no entanto, será um dos primeiros testes para a função que mais anima os cientistas no James Webb: entender os exoplanetas e ampliar a busca por sinais de vida extraterrestre. Por isso, na próxima terça-feira, também será publicada a primeira espectroscopia direta feita pelo James Webb, método que serve para determinar a composição química de objetos distantes.

Para isso, o telescópio apontou seus instrumentos para o WASP-96b, um planeta gigante gasoso descoberto em 2014. O astro está localizado a espantosos a 1.150 anos-luz e sua massa equivale a cerca de metade da massa de Júpiter.

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A observação direta de exoplanetas e seu potencial para identificar bioassinaturas de vida extraterrestre ou, quem sabe, tecnoassinaturas de civilizações inteligentes traz grande expectativa para o futuro da exploração do espaço através dos espelhos do James Webb.

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