Operação Prato: o mais enigmático caso da ufologia no Brasil (Vídeo)
O mais enigmático caso da ufologia no Brasil, a Operação Prato, aconteceu entre os anos 1977 e 1978.
Na ocasião a Força Aérea Brasileira (FAB) foi chamada para investigar supostos avistamentos de objetos luminosos nos céus da cidade de Colares, no Pará, entre diversos outros municípios da região.
A presença documentada dos militares da Operação Prato no Pará não é superior a 4 meses, entre idas e vindas. Mas a incursão oficial da Força Aérea gerou registros espetaculares constantes em relatórios, incluindo fotos e filmagens.
Ao chegar à cidade os militares da Operação Prato (chefiados pelo então capitão Uyrangê Hollanda) se depararam com pessoas que davam entrada nos hospitais com estranhas queimaduras, supostamente causadas por feixes de luz, ou raios, disparados por luzes do céu.
Chupa-chupa amedrontava a população
Os incidentes já eram chamados pela população de chupa-chupa, porque os moradores — principalmente mulheres — atingidas pelos feixes de luz disparados pelos Objetos Voadores Não Identificados eventualmente recebiam o diagnóstico de anemia, razão pela qual o fenômeno foi associado a algum tipo de vampiro que chupava o sangue das vítimas.
Os avistamentos não se iniciaram imediatamente. Mas nos dias seguintes à chegada, os militares brasileiros testemunharam e registraram em vídeos e fotos objetos luminosos e naves, de pequenas sondas a objetos gigantes, realizando manobras impossíveis para a tecnologia terrestre.
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Vários veículos de imprensa noticiaram os fatos. Em 2005 a Rede Globo de Televisão exibiu um programa Linha Direta sobre a Operação Prato, até hoje o maior e mais enigmático evento ufológico da história do Brasil.
Assista:
Operação prato: vazamento importante apenas em 1997
Até o final da década de 1997, a Operação Prato já era bastante conhecida por dois grupos: os moradores das regiões do Pará investigadas e pela própria comunidade ufológica, no Brasil e no mundo.
Partes de relatórios da operação de caça aos discos voadores no Pará, bem como algumas fotos e fotogramas das filmagens vazaram regularmente já a partir de alguns poucos anos após o enceramento oficial da operação. Até mesmo o relatório preliminar do então sargento João Flávio de Freitas Costa, datado de novembro de 1977, que caracterizava os objetos voadores não identificados de Colares, Vigia, Santo Antônio de Tauá e adjacências como corpos e luzes “inteligentemente dirigidos”. tornou-se conhecido.
Mas a existência efetiva da ação militar da FAB, a Operação Prato, só foi escancarada a partir do final de 1997 e início de 1998, quando seu comandante, Uyrangê Soares Hollanda, veio a público, mediado pela Revista UFO, expor detalhes da ação de sua equipe na região.
O então coronel não pode dar muito mais esclarecimentos a seguir… Ele cometeu suicídio dias depois de ter feito dado sua principal entrevista.
Hoje, mesmo com o reconhecimento oficial da Operação Prato, dos muitos relatórios, fotos e fotogramas nas mãos da comunidade de pesquisadores dos UFOs/OVNIs, ainda restam muitos elementos por serem revelados, como a totalidade dos vídeos colhidos na época e as repercussões dos achados das equipe militar na comunidade militar e de inteligência brasileira.
