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Ufólogo diz ter evidências de que Einstein viu nave e extraterrestres de Roswell

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O que seria da Ufologia se de repente uma das mentes mais brilhantes da nossa existência, o físico Albert Einstein, admitisse saber da existência de uma nave e seus ocupantes extraterrestres capturados em Roswell e mantidos num local secreto pelo governo dos Estados Unidos? Esse exercício de “realidade alternativa” poderia não ter sido tão alternativo assim. Mais que isso, eventualmente poderia ter estado realmente perto de acontecer, segundo um artigo recém publicado pelo pesquisador Anthony Bragalia em seu site UFOExplorations.

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Às vezes surgem na comunidade ufológica informações incríveis; revelações que de tão assustadoras e disruptivas são alvo fácil para o ceticismo. Esse parece ser mais um daqueles casos. Bragalia relata em seu texto ter obtido acesso a documentos históricos (incluindo duas entrevistas gravadas em 1993 e nunca tornadas públicas), onde uma assistente do famoso físico afirma que ela e seu professor haviam secretamente viajado para Roswell, no Novo México, a pedido do governo dos EUA, para examinarem os destroços da nave e corpos dos extraterrestres que restaram de uma queda de um disco voador.

Esta assistente era Shirley Wright, falecida em 1 de julho de 2015. Nascida em Boston (Massachusetts), ela formou-se com PhDs em Química e Ciências Físicas. Tornou-se professora universitária, membro das Irmãs Dominicanas (uma congregação católica que remonta à Catalunha, na Espanha de 1856) e teve uma vida marcada pela filantropia, tendo contribuído com bolsas de estudos para estudantes de excelência em ciências.

A história em si não é exatamente nova. Já havia sido contada pelo pesquisador Leonard Stringfield, já falecido, em sua coletânea “UFO Crash Retrievals” (Recuperações de Quedas de Óvnis, em português). Ocorre que, naquele momento, para proteger a identidade e a biografia da testemunha, Stringfield conferiu-lhe o pseudônimo de “Edith Simpson”, mantendo seu anonimato. E não foi o próprio Stringfield o autor da entrevista em si. Ele contou com a ajuda de Sheila Franklin, uma pesquisadora ativa na organização Mutual UFO Network (MUFON) do estado da Flórida, onde residia Wright.

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Foi justamente em localizar Franklin que Bragalia concentrou seus esforços, que aparentemente foram recompensados. A autora da entrevista não apenas foi encontrada, como repassou ao pesquisador os documentos e gravações que obteve por ocasião da pesquisa.

A incrível história de Wright

Segundo a história contada por Wright, no verão de 1947, depois de escolhida entre vários alunos para trabalhar para o professor Einstein, ele gostou de seu trabalho e passou a levá-la a todos os lugares. Em julho daquele ano ela o acompanhou em uma “conferência de crise” que aconteceria em uma base aérea do exército do sudoeste dos EUA, com militares e outros cientistas presentes. Eles voaram de Princeton (Nova Jersey) para Chicago (Illinois) em um voo regular, de onde pegaram outro voo para um pequeno aeroporto civil. De lá, percorreram pelos menos outros 80km pelo deserto até chegarem à base.

No local, ambos foram levados para um hangar fortemente vigiado. Assim ela descreveu a nave que estava armazenada no hangar:

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“Era em forma de disco, uma espécie de côncavo. Seu tamanho chegava a um quarto do piso do hangar“.

Segundo ela, o artefato alienígena parecia danificado num dos lados. Ela disse que, infelizmente não foi capaz de se aproximar o suficiente para ver os detalhes, pois a nave estava cercada por guardas, fotógrafos e especialistas que a analisavam.

“O corpo da nave era o que eu chamaria hoje de um material bastante reflexivo, mas quando você se aproxima dele, ele é bastante opaco”. Ela completou que “eles estavam muito curiosos sobre quais eram os materiais”.

Perguntada pela entrevistadora sobre a reação de Albert Einstein ao ver o artefato extraterrestre, Wright respondeu que este parecia mais interessado nas questões relativas à “propulsão e mais sobre o universo”.

“Ele não ficou nem um pouco perturbado ao ver as evidências reais”, completou. “…Ele disse algo no sentido de que não ficou surpreso que eles viessem à Terra e que isso lhe deu esperança de que pudéssemos aprender mais sobre o universo. O contato, disse ele, deve ser um benefício para nossos dois mundos”, contou.

Einstein e o contato com corpos de seres extraterrestres

Durante a viagem não foi “apenas” a um disco voador que Einstein e sua assistente tiveram acesso. Dentro do mesmo hangar, segundo ela, havia corpos de criaturas extraterrestres.

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“Alguns dos especialistas puderam olhar mais de perto, incluindo meu chefe. Para mim, todos os cinco pareciam iguais. Eles tinham cerca de um metro e meio de altura, sem cabelos, com cabeças grandes e enormes olhos escuros, e sua pele era cinza com um tom levemente esverdeado, mas na maior parte seus corpos não estavam expostos, vestiam trajes justos. Mas ouvi dizer que não tinham umbigo nem genitália“, contou.

A visita não terminaria naquele hangar. Eles teriam sido conduzidos por mais 80km até outra instalação, onde pessoas uniformizadas e médicos estavam reunidos em torno de uma maca na qual uma criatura, nas palavras de Wright, “lutava contra a dor” e fazia “sons incomuns”.

Mesmo mantida à distância, a assistente de Einstein descreveu o extraterrestre como um bípede acinzentado, pouco “mais humano” do que os outros que ela viu antes antes. O torso da criatura parecia “grotescamente expandido” em relação aos anteriores.

“Deve ter sido um caso novo, mas nada me disseram e logo todos nós fomos expulsos do local”, contou Wright, revelando a Franklin que mais tarde ela soube que a criatura havia sobrevivido.

Esforço para a validação das informações

Bragalia conclui seu artigo descrevendo seus passos na tentativa de validar todas as informações e confirmar a veracidade da suposta viagem secreta de Einstein ao hangar da nave extraterrestre. Mas reconhece, apesar disso, que trataram-se basicamente de tentativas e que apurou eventualmente evidências indiretas, porque a ausência de Einstein em Princeton naquele período não pôde ser confirmada.

Como reforço, junto ao texto ele publicou na íntegra os dois áudios das gravações de Sheila Franklin com Shirley Wright.

Pesquisador experiente, Anthony certamente sabe o quão explosivo é o material que está divulgando e por quanto escrutínio ele ainda precisará passar. Mas Bragalia não é uma figura que teme a polêmica. Não faz muito tempo, divulgou relatórios de um levantamento oficial que, segundo ele, foi baseado na pesquisa de engenharia reversa do governo norte-americano em meta materiais recuperados de naves extraterrestres.

Na ocasião, foi criticado por outros colegas pesquisadores da Ufologia mesmo apresentando mensagens liberadas através da Lei de Liberdade de Informação dos EUA. Pouco tempo depois, novos indícios da continuidade de pesquisas envolvendo engenharia reversa viriam a tona por outras fontes.

Seu artigo original sobre a suposta viagem de Einstein pode ser lido nem inglês neste link. Para quem quiser ler em português, o site parceiro OVNIHoje fez um excelente trabalho de tradução na íntegra e publicou neste link, junto com as gravações originais da entrevista de Wright a Franklin (estas apenas em inglês).

Fonte

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