Ufólogo brasileiro registra fenômeno misterioso no deserto do Atacama
O pesquisador de Ufologia Rony Vernet viveu uma experiência extraordinária no Chile, em fevereiro de 2023. Ele foi convidado por um grupo de cientistas que estavam realizando observações no deserto do Atacama e testemunhou um misterioso fenômeno não identificado que desafiou as leis da física.
Rony Vernet é um destacado ufólogo brasileiro, que já revelou casos impressionantes de contatos imediatos envolvendo indígenas no Acre, desenvolve um projeto de câmeras de monitoramento do céu e participou de sessão solene no Congresso sobre Ufologia no Brasil. Ele mantém um canal no YouTube sobre o tema, onde publicou suas filmagens captadas no Atacama.
Ele foi ao Chile a convite de um professor de astronomia que pediu para ser mantido anônimo. O pesquisador lidera uma equipe de pessoas interessadas em estudar fenômenos estranhos que acontecem no deserto do Atacama, região cujo céu é considerado um dos melhores lugares do mundo para a observação astronômica.
Na noite de 23 de fevereiro de 2023, por volta das 4h da madrugada, Rony e os cientistas se dirigiram a um local isolado e escuro, próximo à cidade de Calama. O ufólogo não pode usar equipamentos profissionais, porque estes haviam sido roubados numa parada na estrada pouco depois da chegada ao país vizinho. Logo após a chegada ao ponto de observação, o grupo começou a perceber uma luz dourada que se destacava no horizonte. A luz tinha uma forma humanoide e estava estática no ar.
Várias outras manifestações luminosas misteriosas, a maioria com formas humanoides, com cores variando entre dourado, vermelho e azul, passaram a transitar bem à sua frente. Rony e os outros participantes do grupo haviam sido orientados pelo anfitrião a evitar filmagens se quisessem uma manifestação mais próxima do fenômeno. E assim eles fizeram.
Rony contou em detalhes essa história no podcast Brazil UFO, durante live que foi ao ar no dia 22 de março. No programa, ele explicou que seu anfitrião e os alunos dele que participavam do grupo, além de outros integrantes — confirmadamente ligados à pesquisa astronômica feita na região famosa pela presença de grandes telescópios óticos e radiotelescópios — condicionaram a participação do ufólogo a não revelar suas identidades.
Depois de algum tempo observando várias manifestações que não conseguiam explicar de forma convencional, algumas vezes há menos de 100 metros de distância, Rony pegou o único equipamento que lhe restou na viagem: seu celular, um Samsung Galaxy S20, e começou a filmar o misterioso fenômeno.
No primeiro vídeo, com cerca de um minuto de duração, é possível ver a luz dourada aumentando seu brilho e se movimentando lentamente pelo céu. Em alguns momentos, uma luz vermelha aparece ao lado da luz dourada, como se estivesse se acoplando a ela. Rony também registra outra luz mais clara, com contornos azuis e verdes e “pernas” azuis, que estava próxima à luz dourada. Essa luz também tinha uma forma humanoide e emanava uma luz amarelada ao seu lado.
No segundo vídeo, que tem cerca de 30 segundos de duração, é possível ver a luz dourada em forma humanoide no horizonte. Rony disse que esse vídeo foi feito cerca de 20 minutos depois do primeiro. No entanto, logo após esse avistamento, eles foram surpreendidos por um forte feixe de luz que saiu de outra fonte luminosa e atingiu o local onde eles estavam.
O ufólogo afirma que esse feixe causou uma sensação de calor insuportável e uma forte dor de cabeça seguida de tonturas.
Ele não sabe determinar se a dor de cabeça era efeito direto da luz ou estava relacionada ao ar rarefeito do altiplano. Mas tem certeza de que o calor era um efeito direto da luz. Os demais cientistas e integrantes do grupo também relataram os mesmos sintomas.
Em determinado momento, a sensação de calor se tornou tão forte que eles precisaram encerrar as observações. O ufólogo teve a ideia de proteger-se atrás de uma das pickups que utilizavam, para confirmar que o calor desaparecia ao usar o veículo como obstáculo.
No terceiro vídeo, que tem cerca de 15 segundos de duração, é possível ver o momento em que a luz dourada acelerou bruscamente em direção a outras luzes que emitiam forte radiação. Rony disse que esse vídeo foi feito logo após o segundo, quando ele conseguiu se recuperar do feixe de luz e voltou a filmar o fenômeno. Ele relata que ficou impressionado com a velocidade e a manobrabilidade da luz dourada, que mudou de direção abruptamente no ar.
O pesquisador falou com o Portal Vigília por aplicativo de mensagens e deu mais informações sobre o comportamento das luzes. Rony também explicou porque excluiu totalmente a possibilidade de serem fenômenos atmosféricos.
Portal Vigília: Uma coisa que nos intrigou é como vocês conseguiram estimar a distância daqueles corpos até vocês?
Rony Vernet: Estava muito perto, e aquilo (estava) no chão, então é mais fácil (estimar) do que algo que está relativamente longe, no céu.
Portal Vigília: A região é bastante conhecida por fenômenos atmosféricos incomuns que apresentam justamente as mesmas colorações: vermelho, azul e dourado, provocados por ionização atmosférica… Diz-se até que eles têm um apelido no Atacama: são as “fadas vermelhas”. Acha que é possível descartá-los como explicação para o que você viu?
Rony Vernet: Os fenômenos estavam há cerca de 1 metro do chão e duravam vários minutos, então descarto qualquer fenômeno atmosférico.
Portal Vigília: Elas refletiam no solo?
Rony Vernet: Se o iluminavam não era algo perceptível.
Portal Vigília: Você chegou a conversar com o professor de astronomia para entender como ele encara esse fenômeno? O porquê isso não é um objeto de estudo dos muitos pesquisadores que trabalham diretamente com astronomia e ciências correlatas na região?
Rony Vernet: Eles não podem pesquisar isso cientificamente porque não é uma área de estudos existente e que tem oferta de verba e bolsas disponíveis.
Portal Vigília: Apesar das recomendações de não registrar, você conseguiu um belo registro do fenômeno. Você também falou que pelo menos um dos pesquisadores do grupo levava equipamento profissional e em algum momento ele os colocou em operação e deve ter captado registros. Centenas ou pelo menos algumas dezenas de pessoas já foram à região e não é possível que pelo menos algumas delas não tenham usado equipamentos para registrar essas aparições. Tem alguma ideia do porquê não vemos muitas imagens dessas no YouTube ou outras plataformas? Alguma teoria?
Rony Vernet: Eles falam que quando estamos filmando os fenômenos não aparecem próximos, então isso pode ser um motivo para não termos boas imagens considerando que pode ser algo inteligente e que deseja se manter oculto para a população em geral. O pessoal que estava comigo usou a câmera somente no final, antes de irmos embora, quando os fenômenos já apareciam mais longe que foi quando eu também gravei. Porém o equipamento deles era de melhor qualidade, só não sei se vão tornar pública alguma imagem dessas.
*A imagem usada na abertura desta matéria foi uma criação de Jorge Uesu Junior, do canal Ovnis e Mistérios em Geral no Youtube, e publicada no Instagram de Rony Vernet. Segundo Vernet, ela representa de forma muito fiel o que ele percebia a olho nu durante sua incrível experiência no Atacama.
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