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Novas descobertas estimam que a Lua tenha 50 milhões de anos

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Cientistas estimam que a Lua tenha 50 milhões de anos. Até então acreditava-se que o satélite da Terra teria se formado entre 30 a 200 milhões de anos após o surgimento do Sistema Solar.

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As novas descobertas – que incluem a participação de um brasileiro – são precisas e foram feitas a partir da análise de material recolhido na superfície lunar.

Os pesquisadores descobriram que logo após a formação do Sistema Solar um planeta chamado Theia – que continha a mesma massa de Marte – colidiu violentamente com a Terra jogando no espaço bilhões de toneladas de rochas e outros materiais.

Esses materiais teriam se aglutinado e dado origem à Lua.

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Impacto colossal

Segundo o astrônomo Enos Picazzio, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo (IAG-USP), o impacto foi colossal.

“Estima-se que a colisão de Theia teria ocorrido a uma velocidade relativa da ordem de 40.000 km/h”, diz. “Foi uma colisão de raspão, não frontal”, continua.

“Parte das crostas dos dois planetas foram ejetadas e ficaram em torno da Terra como um anel. Cerca de menos de 30 horas após a batida, a maior parte desse material em órbita aglomerou-se para formar a Lua”, emenda.

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Fragmentos formaram a Lua

A descoberta foi feita nos laboratórios de geoquímica da Universidade de Colônia, de petrologia experimental, da Universidade de Bonn – ambos na Alemanha.

Houve também a participação da Universidade de Geologia Isotópica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A descoberta só foi possível com a análise de fragmentos coletados por astronautas da NASA durante as missões ao satélite.

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Nas 17 missões realizadas entre os anos 1969 e 1972 foram trazidos cerca de 2.200 pedras pesando cerca de 400 kg.

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Para o brasileiro que participa da equipe, o geólogo Felipe Padilha Leitzke, da UFRGS, a Lua logo depois de formada estava coberta por um oceano de magma, que formava diferentes tipos de rochas à medida que ela esfriava.

“As amostras coletadas na sua superfície pelos astronautas registraram informações sobre esses processos”, finaliza.

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