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Indígenas atacados por óvni no Acre depõem à Polícia Federal

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Indígenas atacados por um óvni no Acre em 2013 prestaram depoimento à Polícia Federal no mês de outubro deste ano. A informação é do investigador de ocorrências ufológicas Rony Vernet, responsável pela divulgação do caso.

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O ataque óvni aos indígenas no Acre aconteceu em 2013 mas só foi investigado em 2014. Os depoimentos estão registrados neste e neste vídeo disponíveis no Youtube e são intermediados pelo líder indígena Benki Piyãko, responsável pela tradução.

Os depoimentos constam no Inquérito IPL 0184/2014-4DPF/CZS/AC e foram dados por três mulheres e um homem, todos integrantes da Aldeia Apiwtxa, povo indígena também conhecido como Ashaninka ou Kampa do Amônia.

Indígenas e o óvni no Acre

No início do primeiro vídeo Benki Piyãko conta que as testemunhas do ataque óvni aos indígenas do Acre  são todas da mesma família. E antes de colher os depoimentos, ele explica que o objetivo das falas é elucidar o mistério, visto que ninguém sabe o que aconteceu e nem o que os indígenas viram ao certo.

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“Como podemos acabar com esses fenômenos se a gente não está conseguindo entender o que é isso”, diz traduzindo a fala de uma testemunha.

E complementa: “Se fosse da terra a gente poderia fazer algo. Mas vem por cima, e é uma tecnologia que nosso povo não conhece”, continua. “Gostaria que nosso país pudesse trazer essa resposta para a gente, se conhece dessa tecnologia”, pede.

Ele continua o depoimento dizendo que os indígenas “já atiraram, já fizeram um monte de coisa, mas não é coisa da terra. Se é coisa da Terra queremos que o país possa pesquisar e saber direito para ninguém dizer que é mentira nossa”.

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Os relatos das indígenas

De acordo com os vídeos, já era noite quando um dos membros da comunidade, Reni, viu um objeto parado bem próximo da aldeia e chamou outras pessoas para ver.

O objeto – muito iluminado – teria permanecido no local por cerca de 2 minutos antes de desaparecer.

Scapinha, uma das mulheres que aparecem no vídeo com roupa vermelha dando depoimento, conta que ouviu a conversa sobre o objeto e ficou bastante preocupada com a possibilidade dele voltar. Entretanto, precisava amamentar seu bebê.

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Logo depois que o bebê dormiu ela sentou-se em um banco ainda dentro de casa e, instantes depois, viu quando objeto desceu bem no meio da aldeia.

A maioria das casas dos Ashaninka não tem paredes, apenas coberturas de palha. Por isso, ela pôde observar o óvni de maneira muito clara.

O objeto tinha formato de bacia e mais ou menos quatro metros de diâmetro por um ou dois metros de altura. Completamente assustada ela gritou e se escondeu.

O foco da luz veio na direção dela. Impactada com a luz, a mulher conta que ficou cega e atordoada, totalmente sem equilíbrio.

Caso Acre: Indígenas atacados por óvnis depõem à Polícia Federal

Os óvnis no Acre

Desesperada, Scapinha gritou pela mãe e sentiu algo no rosto, como se estivessem puxando seus olhos para fora.

Cambaleante, ela correu para fora de casa. Quase sem poder ficar em pé ela foi amparada por outras pessoas. De acordo com essas pessoas, o rosto da mulher estava vermelho e inchado e os olhos “encarnados” como sangue.

Preocupada e com medo, a jovem decidiu voltar para casa e se esconder, porém, ainda lhe faltava equilíbrio. “Era como se estivesse bêbada”, explicou.

A “perturbação” do contato com o óvni e os efeitos da luz em seu rosto teriam demorado quatro dias para passar.

A perda do bebê

A segunda pessoa ouvida por Benki, uma jovem de nome Pinduia, que no vídeo veste uma roupa amarela, à época dos ataques estava grávida.

Ela conta que não viu a movimentação na casa de Scapinha, mas assustou-se com a forte luz que invadia sua casa. A luz a impedia de ver qualquer coisa.

Assustada ela decidiu sair de casa, fugir. Mas não enxergou a escada e caiu de barriga no chão, perdendo o bebê.

Ao gritar pelos pais despertou uma das irmãs, que dormia em uma casa próxima.

A jovem que não foi identificada pelo nome explicou que dormia quando ouviu os gritos de Pinduia.

Uma tia que também dormia na casa segurou os outros irmãos – que eram menores – para não saírem, mas ela conseguiu se desvencilhar para socorrer Pinduia.

Porém, ao botar ao pé para fora da casa a moça virou o foco da luz. “Era como se houvesse uma lanterna em cima de mim”, detalha.

O óvni que atacou decolou

Quando a menina – que no vídeo usa roupas escuras – olhou para a luz sua vista cegou e ela não viu mais nada. Sem enxergar, tropeçou em uma madeira e caiu na parte de baixo do quintal.

Dali conseguiu se arrastar até outra casa onde um cunhado a resgatou. Foi nesse momento que o objeto decolou, rasgando o céu escuro da floresta.

Apesar do susto e do aborto sofrido por Pinduia, todos os membros da família estão bem e não tiveram sequelas da exposição à luz intensa.

De acordo com Benki, muitas pessoas viram tudo, mas os mais “prejudicados” foram esses membros da família.

Um pedido de ajuda

Benki Piyãko explica que a aldeia ficou horrorizada com o ataque e que até hoje os moradores temem o retorno do objeto.

Para descobrir o que estava acontecendo e até para proteger a comunidade, ele decidiu pedir ajuda à Funai e à Polícia Federal.

O problema, segundo ele, não é apenas o ataque do óvni ocorrido em 2013, mas lideranças da comunidade estariam sumindo.

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Ele não sabe dizer se os desaparecimentos têm relação com os ataques do óvni, mas afirma que as pessoas estariam desaparecendo de maneira muito estranha, inclusive no Peru, país muito próximo de onde fica a Aldeia Apiwtxa.

“Se um dia acontecer qualquer coisa com essa comunidade, sumir alguém daqui, nós temos que saber o que que é isso”, finaliza.

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