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O Caso Mantell – abatido em caçada a um disco voador?

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A Guarda Nacional de Kentucky, nos Estados Unidos, em 8 de janeiro de 1948 revelou que o piloto Thomas Mantell, de Louisville, foi morto na explosão de seu avião quando estava envolvido em uma caçada a um disco voador.

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O capitão Thomas Mantell Jr., de 25 anos, retornava de um voo de treinamento com outros 3 caças P-51 Mustang, quando recebeu instruções de rádio para investigar um objeto voador não identificado (óvni). O episódio até hoje é um dos mais conhecidos desastres aéreos envolvendo UFOs diretamente.

No caminho, uma das aeronaves precisou pousar, devido à falta de combustível. As outras duas o acompanharam até 7.000 metros de altitude, mas retornaram à base porque os pilotos tinham detectado problemas de falta de oxigênio.

A busca continuou apenas com o capitão Mantell. Quando ele se aproximava do objeto, teria informado pelo rádio que o óvni parecia metálico, de grande porte e que desenvolvia velocidade de 180mph (cerca de 350 km/h). Minutos depois o avião de Mantell começou a fazer círculos no ar e mergulhou para o chão, caindo perto de Franklin, Kentucky.

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Meia hora ainda se passaria até que o óvni desaparecesse. O objeto parecia um cone branco com uma uma coloração vermelha na parte de cima. Segundo descreveu Cel. Guy Hix, colega de Mantell que voava num dos P-51 naquele mesmo voo, o objeto “parecia um guarda-chuva. Tinha aproximadamente o tamanho de um quarto da lua cheia e ficou parado no ar por mais ou menos uma hora e meia”.

A primeira explicação da USAF (United States Air Force) para o episódio foi de que o objeto era, na realidade, o planeta Vênus. Logo depois, o projeto Blue Book (projeto de investigação oficial dos UFOs mantido à época pelo governo norte-americano), afirmou que o óvni nada mais era que um balão lançado pela Marinha…

Caso Mantell
O Caso Mantell – Ilustração: Valter Dionísio Alves

Mas uma série de dúvidas continuaram a cercar o ocorrido. A viúva de Mantell, Margaret, não teve autorização para ver os destroços do avião. Informaram-lhe apenas que o material recolhido estava sob investigações e que seu marido havia morrido por anoxia (falta de oxigênio) antes da queda. Uma explicação um tanto improvável para os pesquisadores ufológicos, que lembram que Mantell esteve entre os primeiros que voaram para a península do Contentin (Cherbourg, noroeste da França), na batalha que ficou conhecida como o “Dia D”.

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Ele foi condecorado com a Cruz Aérea de Distinção por heroísmo durante a Segunda Guerra Mundial e era um piloto excelente, conhecedor de suas limitações para ir tão alto e ser vitimado pela falta de oxigênio.

Além do mais, outro detalhe no mínimo curioso alimenta o mistério. A máscara de oxigênio de Mantell nunca foi achada entre os destroços do avião. Circularam histórias não confirmadas de que o corpo do piloto teria sido achado a 6 metros do avião, embora o cockpit não apresentasse sinais de sangue.

Quanto à versão de que o objeto se tratava, na realidade, de um balão, até hoje persiste a pergunta de como um experiente capitão da USAF faria tamanha confusão.

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