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Continua a polêmica do UAP Jellyfish

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O UAP Jellyfish, ou OVNI Água-viva, é um fenômeno que tem intrigado a comunidade ufológica e o público em geral desde que surgiu na cena UFO. Este objeto voador não identificado (OVNI) foi capturado em imagens térmicas em 2018 no Iraque, e desde então tem sido objeto de intensa especulação e debate.

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O OVNI Água-viva é assim chamado devido à sua aparência única. Ele parece ter apêndices rígidos e imóveis, com uma aparência geométrica semelhante a uma escama ou a uma armadura. Além disso, o objeto foi observado flutuando entre o branco puro e o preto profundo, sugerindo uma mudança de temperatura. O mais intrigante é que o OVNI Água-viva parecia ter a capacidade de bloquear a ótica de um sistema de mira altamente sofisticado.

Desde a sua descoberta, o OVNI Água-viva tem sido objeto de muitas teorias e especulações. De um lado há aqueles que defendem ser mais uma prova de inteligências e tecnologias “não humana” visitando a Terra. Outros, no entanto, são mais céticos e sugerem que o objeto pode ser simplesmente um aglomerado de balões.

A controvérsia em torno do UAP Jellyfish continua a crescer e mais lenha foi adicionada à fogueira recentemente pelo próprio Michael Cincoski, que disse ser testemunha em primeira mão do vídeo. Suas declarações conflitantes sobre tema deixaram a comunidade ufológica ainda mais confusa.

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Cincoski muda de ideia

Pressionado por perguntas de diversos usuários no Twitter, Cincoski voltou atrás na informação de que o objeto nunca entrou na água. Em resposta a uma pergunta de um usuário, ele disse: “Isso nunca aconteceu de acordo com o vídeo que vi. Ouvi dizer que pode haver uma versão ainda mais longa do vídeo, então não posso falar sobre isso. Eu adoraria ver se for esse o caso.”

Em outra resposta, ao jornalista Steven Greenstreet, Cincoski acrescentou: “Alguém da equipe original durante a rotatividade quando cheguei à base. Eles também disseram que o viram entrar na água, mas naquela época eu realmente não pensei muito sobre isso. Existem várias maneiras de gravar os feeds, então é possível que eu tenha uma versão mais curta”.

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Claramente influenciado por Corbell, Cincoski esclareceu ainda que “ouvi falar da versão mais longa através de Jeremy Corbell, que tem uma fonte anônima que pode ter sido uma testemunha em primeira mão. É por isso que digo boato. Expliquei que gravar o feed é bem fácil e foi aí que percebi que poderia haver outros”.

O debate se acirra

Enquanto isso, o debate tem se acalorado entre defensores de perspectivas mais céticas e mais crédulas dos fatos. Em uma entrevista ao Liberation Times, Jeremy Corbell foi taxativo ao afirmar que: “Posso confirmar a vocês, com conhecimento direto, que temos vários programas de Fenômenos Anômalos Não Identificados atualmente ativos. Alguns foram herdados de empreendimentos legados anteriores, cada um com mandatos especializados relacionados ao aspecto de inteligência não humana do fenômeno. sob a autoridade do Departamento de Defesa, de várias agências de inteligência conjuntas dos EUA, aliadas e de empreiteiros de defesa, incluindo a Lockheed Martin e a Northrop Grumman.“Essas organizações têm em sua posse múltiplas naves não-humanas funcionais e não danificadas, e as têm há muito tempo. muito tempo. Eles os têm explorado para tecnologias derivadas, priorizando o avanço das armas dos EUA.”

Em resposta às afirmações de Corbell no Twitter, após o cineasta criticar falas em sentido contrário do ex-diretor do Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (em inglês AARO), Sean Kirkpatrick, recebeu uma crítica dura de John Greenewald, criador do site The Black Vault, especializado em obter informações sigilosas via FOIA, a Lei de Liberdade de Informação dos EUA.

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“O que ele queria dizer era que a AARO não ouviu nada além de afirmações e palavras. No seu podcast, temos… afirmações e palavras. Lacatski não dá entrevistas, exceto com vocês dois, e mais uma vez, apenas oferece afirmações e palavras. É hora de alguma evidência… ou você está apenas provando que o Dr. Kirkpatrick está certo”, disse Greenewald.

Mais evidências de um balão

Enquanto isso, novos depoimentos seguem afirmando que o UFO Jellyfish é provavelmente o registro de um aglomerado de balões. Um usuário identificado como @T_farris na rede social TikTok publicou um vídeo explicando que o suposto óvni é algo que ele viu “20 ou 30 vezes” e que provavelmente são “balões de festa mylar”, baseado na sua experiência de vários anos de visualização desse tipo de imagem. Ele também falou sobre como os balões não têm uma assinatura de calor real, mas refletem as assinaturas do ambiente, e isso explicaria as mudanças de quente para frio (preto para branco).

Por seu turno, o cético Mick West voltou a defender a hipótese de balões de festa de Mylar publicando muitas fotos de aglomerados de balões que poderiam explicar as formas estranhas do UAP Jellyfish e seu voo aparentemente seguindo o vento. “Quanto ao OVNI Água-viva se parecer com alguns balões, uma refutação comum é que o Iraque é uma ‘zona de guerra’ e portanto não teria balões. Isso está incorreto. A vida continua, e isso inclui balões.” comentou, acrescentando imagens de notícias sobre o Iraque atuais mostrando muitas situações de vida cotidiana.

A polêmica em torno do UAP Jellyfish continua, com novas informações e perspectivas surgindo a cada dia. A única coisa certa é que o debate está longe de ser resolvido.

O DoD evasivo

Quem não ajudou muito no esclarecimento do mistério, para variar, foi o Departamento de Defesa dos EUA. Em nota oficial sobre o vazamento do vídeo do UAP Água-viva, Sue Gough, porta-voz do DOD, disse que a Defesa “não comenta a autenticidade do suposto material do DOD que pode ter vazado”.

A nota segue dizendo que “O DOD leva a sério o interesse público em fenômenos anômalos não identificados e está comprometido com a abertura e a responsabilização perante o povo americano”, continuou a declaração. Este compromisso deve ser equilibrado com a obrigação do departamento de proteger informações, fontes e métodos confidenciais”.

A declaração gerou mais oportunidades de especulação. O jornalista da NewsNation, Ross Coulthart, classificou a resposta do Pentágono como “muito reveladora”.

“Devo dizer que é muito revelador pelo que não diz. Não revela uma negação categórica”, disse ele. “É o último recurso dos governos e dos serviços de inteligência quando não querem responder a uma pergunta. Essencialmente, não é uma confirmação nem uma negação”, comentou.

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