Óvnis se multiplicaram após a crucificação de Cristo, dizem historiadores
Óvnis se multiplicaram após a crucificação de Cristo, garantem historiadores.
Mundo afora não há ninguém mais popular do Jesus Cristo. Líder maior do cristianismo e filho de Deus, Jesus Cristo foi enviado à Terra para pregar as Boas Novas do reino de Seu Pai.
Mas o que pouca gente sabe é que após sua morte, no ano 33, abundaram os relatos de avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (óvnis) em todo o domínio romano.
Óvnis na crucificação de Cristo
Um dos primeiros a escrever sobre avistamentos de óvnis após a crucificação foi o historiador judeu Flávio Josefo.
Nascido no ano 37 d. C, Josefo era um nome muitíssimo respeitado naquela época pois, além de descender de uma importante linhagem de sacerdotes e reis, registrou a destruição de Jerusalém, em 70 d.C., pelas tropas do imperador romano Vespasiano.
Antes, porém, no ano 65 d. C., Josefo registrou um contato que habitantes da Judeia tiveram com Discos Voadores.
“Pois, antes do pôr do sol em todas as partes do país, carruagens eram vistas no ar e batalhões armados atravessavam as nuvens e abriam as cidades”, descreveu.
Óvni ou fenômeno milagroso?
Na condição de historiador e provável cético, Josefo tinha ciência que aquelas atividades não poderiam ser “normais”.
“De fato, o que estou prestes a relatar seria, imagino, considerado uma fábula, não fosse pelas narrativas de testemunhas oculares e pelas calamidades subsequentes que mereciam ser tão sinalizadas.
Josefo não diz que calamidades aconteceram na sequência ao avistamento, mas classifica a visão como um “fenômeno milagroso” que passava a crença, quer dizer, sobrepunha questões espirituais e religiosas.
Cristo e as visões dos historiadores
Quem também descreveu o avistamento de óvnis naquela época foi o biógrafo grego e historiador Lúcio Méstrio Plutarco (46-120 d.C.).
Ele destaca que durante a 3ª Guerra Mitridática, que ocorreu entre 75 e 63 a.C., ambos os exércitos que se preparavam para guerrear na Frígia (hoje Turquia), viram um óvni. O relato pode ser encontrado no livro “Lucullus”.
“Como Mários desafiou, Lucullus se preparou para a batalha. Enquanto marchava em direção ao conflito, sem que houvesse qualquer mudança observável, o ar se abriu e surgiu um objeto que descia rapidamente. Aquilo lembrava um vaso em chamas e parecia feito de metal recozido brilhante e colorido”, descreve.
Segundo Plutarco, assustados com o avistamento ambos os exércitos fugiram.
Óvni lançava raios de fogo
Por fim, no Ano 150 d. C., um relatório feito por soldados romanos alocados perto da Via Campana (antiga estrada etrusca, que remonta ao século VII a. C) fala sobre um objeto que desceu do céu e trouxe consigo uma “mulher”.
“Em um dia ensolarado uma fera como uma peça de cerâmica de cerca de 30 metros de tamanho, multicolorida em cima e lançando raios de fogo, pousou em uma nuvem de poeira acompanhada por uma donzela vestida de branco”.
Para estudiosos da ufologia, os avistamentos nesse período eram muito mais frequentes, mas os relatos, na maioria das vezes não eram registrados ou eram interpretados como visões divinas porque havia uma infinidade de religiões.
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“Os relatos podem não ter relação com o filho de Deus. Mas não deixa de ser curioso imaginar que há muitos registros nesse período, mesmo estando a população sob forte influencia das religiões”, explicam.
“E durante a passagem de Jesus Cristo pela Terra os testemunhos de naves extraterrestres e Discos Voadores se mantiveram e até aumentaram”, finalizam.
