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Voo comercial da Azul reporta óvni sobre Bom Retiro, em Santa Catarina

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Os pilotos do voo Azul 4517 que saiu de São Paulo com destino a Porto Alegre levaram um susto ao avistarem um óvni no meio do caminho no último sábado, 22 de outubro de 2022, próximo a Bom Retiro, em Santa Catarina.

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Trajeto do PR-YRX – Airbus A320-251N – Azul Linhas Aéreas – Reprodução Flightradar24

A aeronave, um Airbus A320 de prefixo PR-YRX, reportou ao controle de tráfego aéreo o avistamento de uma luz “como se fosse um farol de aeronave” girando 360º. O fato ocorreu às 22h30 da noite e, apesar da intensidade da luz, o controle confirmou que não havia nada no radar que explicasse a aparição.

“O que eu posso informar para a senhorita é que parece um farol de uma aeronave fazendo um 360”, disse o piloto à controladora de voo.

Os pilotos reportaram ainda que o farol estava intermitente e com movimentos aleatórios, permanecendo como um farol de outra aeronave lateralizado ao Airbus por um tempo até prosseguiu em direção a uma lagoa próxima e desaparecer de vista. O áudio das comunicações entre o voo Azul 4517 e o controle de voo foi disponibilizado no Youtube pelo canal “Câmera Aeroporto Salgado Filho BrAmigos”.

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Em um dos momentos, o piloto comenta que “não existia um padrão de circuito de tráfego” no movimento da luz, tratando-se de “um movimento aleatório”. O controle de tráfego insiste para que o piloto continue informando o que vê, e em outro momento da gravação ele descreve que “aparece e some, aparece e some, várias vezes durante nosso voo”.

Já ao final das comunicações, a controladora de tráfego aéreo informa aos pilotos do voo Azul 4517 que passaria o número de contato da Defesa Aérea, para que eles passassem a maior quantidade possível de informações sobre o óvni.

Relatos de óvnis por pilotos em voo como da Azul são frequentes

Avistamentos de objetos voadores não identificados por pilotos de linhas aéreas comerciais como aconteceu com a aeronave da Azul e voos militares não são incomuns. No passado, no entanto, menos profissionais reportavam os episódios e os casos em geral eram mantidos em sigilo pela Força Aérea Brasileira (FAB), responsável pelo monitoramento do tráfego aéreo no país.

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Apesar do mistério em torno dos casos, alguns episódios ganharam grande repercussão, como o voo Vasp 169, entre Fortaleza (CE) e Rio de Janeiro, em fevereiro de 1982. Reportado pelo comandante Gerson Maciel de Brito, o avistamento entrou para a história como sendo uma das aparições presenciadas pelo maior grupo de pessoas já registradas. Boa parte dos 150 passageiros puderam observar o fenômeno.

Em maio de 1986 ficaria famoso outro caso, considerado um dos mais importantes do mundo: a Noite Oficial dos Óvnis. Naquela aparição, dezenas de objetos foram observados por pilotos militares e rastreados em sistemas de radar sobre os céus entre Rio de Janeiro e São Paulo, operando a velocidades incríveis e desenvolvendo manobras que deixaram os pilotos de caças atônitos.

Após esse período, o assunto passou a ser tratado sob uma cortina de ferro pela Força Aérea Brasileira, que negava episódios de avistamentos simultâneos à “vetorização radar”, ou seja detecção dos objetos avistados por equipamentos em solo. Isso até o vazamento de uma transcrição de comunicação de voo sigilosa, em poder da defesa aérea brasileira, divulgada em 2001 pelo Portal Vigília.

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Tratava-se do ofício CHF/S-0222, de 13 de junho de 1989, emitido pelo Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP). O documento encaminhava ao então principal órgão de monitoramento do espaço aéreo no país, o Nucomdabra (que mais tarde seria rebatizado de Comdabra), a transcrição da conversa entre o piloto do voo TAM 573, em junho de 1989, e o controle de voo. O piloto avistou na região de Americana, no Interior de São Paulo, um objeto luminoso circular que descreveu ter cerca de 50 metros de diâmetro.

O comandante do avião reporta que a luz piscava, e pede autorização — e recebe — para desviar a aeronave e voltar a sobrevoar o objeto. Neste momento recebe a informação do controle de que a intermitência luminosa do gigantesco óvni reproduzia exatamente seu comportamento intermitente na tela do radar. O avistamento durou certa de 35 minutos.

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