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Vazamento tenta desqualificar o denunciante de UAPs David Grusch

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A nova polêmica na Ufologia dos EUA envolve David Grusch, ex-agente de inteligência dos EUA que testemunhou sobre a recuperação de naves e corpos “não humanos” perante Congresso norte-americano. Segundo várias fontes, estaria em curso uma tentativa de desmerecer e diminuir o impacto de suas declarações, agora usando sua saúde como alvo.

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Grusch afirmou que o governo dos EUA possui restos não humanos e recuperou naves, ou óvnis, de acidentes. Sua declaração gerou interesse público e cobertura da mídia, mas também provocou fortes reações na Comunidade de Inteligência dos EUA.

Um suposto vazamento ilegal dos dados de saúde de David Grusch foi divulgado originalmente em matéria no The Intercept. O jornalista Ross Coulthart disse que a CIA e outras agências tentaram desacreditar Grusch ao divulgar informações sobre seus problemas anteriores com transtorno de estresse pós-traumático, luto e depressão. Grusch emitiu uma declaração pessoal para esclarecer sua situação e defender sua credibilidade.

Além de Coulthart, figuras importantes da atual cena UAP dos EUA saíram em defesa do denunciante. O articulista Tim McMillan, do site The Debrief, chegou a dizer em uma live do site que “isso não é algo que publicamos, não importa quem seja … Acho que cruza uma linha vermelha real, em minha opinião, sobre o que é jornalismo ético… Isso é realmente baixo”, em referência à matéria do The Intercept.

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Até o congressista republicano Tim Burchett, um dos responsáveis pela audiência da qual participou Grusch, chegou a comentar que “alguém deveria perder seu emprego”, referindo-se ao vazamento indevido dos registros médicos de David Grusch. “Para algo que ‘não existe’, os óvnis, eles com certeza estão gastando muito esforço para bloquear qualquer informação que saia sobre isso”, disse.

A questão que surge é: a quem interessa desqualificar David Grusch, usando seus registros médicos, antes que suas alegações sejam completamente verificadas?

É importante notar que esta não é a primeira vez que um denunciante é alvo de tentativas de desacreditá-lo. Um exemplo notável é o caso de Bob Lazar, que fez denúncias tão graves quanto Grusch nos anos 90. Lazar alegou ter trabalhado como físico em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake, Nevada, próximo à Área 51. De acordo com Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres.

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Assim como no caso de Grusch, as declarações de Lazar geraram interesse público e cobertura da mídia, mas também provocaram reações negativas. Alguns questionaram sua credibilidade e tentaram desacreditá-lo usando informações pessoais. No entanto, apesar dessas tentativas, Lazar ainda tem um grande número de seguidores que acreditam em suas alegações.

Em resumo, a tentativa de desmerecer ou diminuir o impacto das declarações do denunciante David Grusch usando questões antigas de saúde como forma de prejudicá-lo levanta questões importantes sobre quem se beneficia com isso e por quê. É importante continuar investigando essas questões e buscar a verdade.

Confira a nota de David Grusch veiculada pelo jornalista David Coulthart em seu perfil no Twitter:

“Declaração pessoal para divulgação imediata

As lutas de saúde mental do pessoal militar e da comunidade de inteligência dos EUA é um problema amplo que está muito próximo do meu coração, e acredito que deva ser discutido em um ambiente aberto devido aos estigmas associados ao assunto. Chegou ao meu conhecimento que o The Intercept pretende publicar um artigo sobre dois incidentes em 2014 e 2018 que destaca as lutas pessoais anteriores que tive com Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), Luto e Depressão.

Como muitos veteranos, eu lutei depois de voltar para casa do Afeganistão. Além disso, fui pessoalmente afetado novamente anos depois quando um amigo próximo meu, um oficial de inteligência que estava servindo no Comando de Operações Especiais da Força Aérea (AFSOC) na época, tirou a própria vida logo após falarmos pela última vez. Tenho orgulho de ser transparente sobre este assunto e estou feliz por ter recebido a ajuda que precisava para continuar minha carreira de inteligência e manter minha autorização TS//SCI com várias agências.

Como eu declarei sob juramento em meu depoimento no Congresso, mais de 40 pessoas credenciadas em inteligência e militares forneceram a mim e meus colegas as informações que transmiti ao Inspetor Geral da Comunidade de Inteligência (ICIG) e assumi o papel de liderança para representar as preocupações dessas pessoas distintas e patrióticas. Estas não são apenas minhas alegações, mas sim de várias pessoas que colocaram suas carreiras e reputações em jogo para relatar suas preocupações sobre atividades fora da supervisão do Congresso.”

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