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Casos

O Caso Nova Jersey 1978

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Existem provas concretas de que a Força Aérea Norte Americana possui em seu poder restos de naves de origem extraterrestre acidentadas bem como os corpos de seus tripulantes? A resposta para essa pergunta é somente uma: não. Não existem provas suficientes para se afirmar qualquer coisa a respeito deste tema. Entretanto, é fato que existem evidências circunstanciais de que pelo menos alguns acidentes envolvendo objetos voadores de procedência desconhecida ocorreram. Como, por exemplo, relatos de testemunhas que, direta ou indiretamente, participaram de operações de resgate ou transporte de pedaços de naves, bem como documentos supostamente oficiais contendo dados sobre possíveis acidentes e captura de eventuais tripulantes.
Histórias sobre naves desconhecidas acidentadas e corpos de extraterrestres recuperados por Forças Armadas e serviços governamentais, particularmente nos Estados Unidos da América, são tão antigas como as primeiras aparições dos “flying saucers”, os chamados discos voadores. Um dos casos mais intrigantes desse gênero ocorreu no Estado de Nova Jersey a 18 de janeiro de 1978.
Como em diversos casos ufológicos, as informações sobre o ocorrido foram fornecidas confidencialmente ao pesquisador Leonard Stringfield por um guarda de segurança da base da Força Aérea McGuire. Naquele dia 18, entre três e cinco horas da madrugada, foi relatada uma série de avistamentos de objetos voadores não identificados em uma área militar de Nova Jersey, onde localizavam-se a base da Força Aérea McGuire e o acampamento do Exército Fort Dix. Segundo os relatos, cerca de doze objetos foram avistados e perseguidos por vários veículos da guarda de segurança de McGuire, da polícia militar de Fort Dix e da polícia estadual de Nova Jersey.
O informante do caso estava, no momento do acontecimento, fazendo uma patrulha de rotina quando ouviu pelo rádio transmissor que um policial militar de Fort Dix estava perseguindo um objeto voador a baixa altitude. Este rapidamente sobrevoou seu automóvel, permitindo que o policial pudesse observá-lo detalhadamente. Segundo o memorando enviado ao pesquisador do caso, o objeto tinha uma forma oval, sem muitos detalhes e iluminado por cores verde e azul. Não demorou muito tempo para que a transmissão radiofônica fosse interrompida.
Subitamente, apareceu na frente do automóvel um humanóide medindo aproximadamente um metro e vinte de altura, e de cor marrom acinzentada; tinha uma cabeça volumosa, braços compridos e um corpo muito magro. O policial ficou em pânico e disparou contra a estranha criatura cinco tiros de seu revólver calibre 45. Também atirou uma bala contra o objeto no céu.
O misterioso artefato atingido voou diretamente para o alto onde se juntou com os outros onze objetos. Bases militares e aéreas estavam em estado de alerta total e várias patrulhas buscavam, cuidadosamente, a “coisa” que tinha sido ferida pelos tiros do policial militar. Ainda segundo o depoimento da testemunha, o corpo daquela “coisa” foi encontrado próximo de uma pista de aterrissagem. Ao que pareceu, o ser estava tentando escalar a grade que cercava o local. A área foi imediatamente isolada e pessoas não credenciadas foram barradas.
O Escritório de Investigações Especiais da Força Aérea, AFOSI, chegou ao local e se encarregou do assunto. No local sentia-se um cheiro forte de amoníaco. Pessoal e equipamentos foram transportados da Base Wright-Patterson para o local da ocorrência, em um avião 0141. Posteriormente, testemunhas observaram a equipe embalar algo não identificado em uma caixa de madeira e depois inserirem o volume em outra caixa, de metal. Carregaram-na e decolaram. Todos os envolvidos no caso foram alertados a não comentarem sobre o assunto sob ameaça de corte marcial.
O caso permaneceu em aberto sendo que a última palavra foi do governo norte-americano, afirmando que nada de estranho teria acontecido naquele dia.

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