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Queda de “OVNI” terrestre comove província Argentina (atualizada 24/01)

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Toda a imprensa argentina noticiou a comoção provocada na província de Corrientes, onde moradores observaram uma “bola de fogo” cruzar o céu no dia 20 de janeiro, por volta das 10 horas da manhã. O objeto oval, de aproximadamente 40 quilos, com 1,6 metros de altura por 3,3 de diâmetro, caiu a 400 metros de uma casa na zona rural no departamento de San Roque (150 quilômetros ao sul de Corrientes) provocando dois fortes estrondos e assustando a família Benítez, que vive no local.
Os moradores do povoado de Colônia Pando, com apenas 2 mil habitantes, também observaram a queda do objeto.
A Comissão Nacional de Atividades Espaciais da Argentina (CONAE) só chegou ao local da queda na madrugada do dia seguinte. Na área de impacto formou-se uma pequena cratera e a parte que chocou-se com o solo ficou destruída. O restante da superfície ficou quase intacto, podendo-se distinguir algumas letras e números – a inscrição “06037-501 (F)”, segundo comunicado oficial. No entusiasmo de dar a notícia, alguns funcionários da CONAE chegaram a dizer que lia-se a inscrição “Made in Italy”, o que levou ao acionamento da Embaixada Italiana. Pouco tempo depois a informação foi desmentida pela Força Aérea. (Atualização: através da lista Burn, o jornalista argentino Tomás Latino nos informou que a existência da inscrição procede, fato checado junto aos colegas de profissão e confirmado pelas imagens de TV de seu país. O anúncio teria sido feito pelo próprio ministro de Governo de Corrientes, Jorge Barrionuevo).
Procurando proteger os destroços – quando chegou as crianças estavam brincando com o objeto – a CONAE, junto com bombeiros voluntários de San Roque, removeu-o para um local seguro, afim de determinar definifivamente sua procedência.
Segundo o comunicado oficial da Comissão, trata-se do “terceiro estágio de propulsão de um foguete lançador Delta 2”. O foguete havia sido utilizado para “colocar em órbita o satélite GPS Navstar 35, lançado de Cabo Canaveral, Florida, em outubro de 1993”. Ainda segundo a CONAE, o Grupo de Informação Orbital da Nasa, que monitora o lixo espacial e outros objetos em órbita terrestre, informou que “a trajetória final de reentrada na atmosfera do estágio de propulsão mencionado passava pelo litoral argentino”.

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