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OVNIs de Goiás e Austrália são lixo espacial

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A rotina dos moradores do pacato município de Rio Verde, GO (cerca de 335 km de Uberlândia, MG) foi quebrada no penúltimo sábado, 22 de março. Uma estranha esfera metálica revestida por uma espécie de material plástico, de cor escura e cerca de um metro de diâmetro, foi encontrada em uma lavoura de soja no interior da cidade.

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Por volta do dia 25 seguinte, a televisão de Goiânia exibia uma matéria sobre uma intrigante luz triangular, vista por inúmeros moradores da cidade em plena luz do dia. O acontecimento foi acompanhado de perto por Edward Young, um dos pesquisadores da Revista Vigília:

” – Observei o suposto objeto da janela de meu quarto, por alguns minutos. A olho nú tinha o brilho aproximado ao de uma estrela de magnitude -4. Tive a impressão de que houveram pequenos movimentos mas, se realmente houveram, foram sutís o suficiente para que eu não tenha a segurança de descartar ilusão de ótica”.

Seis dias depois, em 28 de março, James Stirton, um fazendeiro autraliano da região de Queensland, nordeste do país, encontra em suas terras uma esfera de metal retorcido idêntica a de Rio Verde, a não ser pelo maior grau de avaria. Stirton observou o estranho objeto quando dirigia pela propriedade para checar o gado. Ele não soube dizer sobre a queda do objeto, sendo possível que o mesmo se encontre lá há dias.

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NADA ALÉM DE LIXO ESPACIAL?
A partir das imagens do foguete Ariane-5 (disponíveis no site da ESA – Agência Espacial Européia) é possível identificar a semelhança de partes do foguete com os objetos encontrados em Goiás e Queensland. Em especial uma das câmaras de combustão do foguete (Figura 2) apresenta semelhança com os objetos em questão. O Ariane-5 foi lançado em 8 de março deste ano – portanto, duas semanas antes da queda do objeto de Rio Verde. Não existem ainda outras evidências de que o objeto seja mesmo uma peça do Ariane-5.

Já o Grupo Próxima Centauri (tiosam007.hpg.ig.com.br), que investiga a reentrada de lixo espacial em nossa atmosfera, cita que houve registros de observação da queda do objeto de Rio Claro desde o Paraguai, em todo o sul do Mato Grosso do Sul, bem como nos estados de São Paulo e Paraná.

Cálculos de decaimento feitos pelo Grupo Apolo11 (apolo11.com) mostram que a localização do artefato que caiu em Goiás corresponde à um dos prováveis locais de queda de fragmentos do foguete do tipo Atlas 5 Centaur, que re-entrou na atmosfera naquela mesma data. “O objeto atingiu o ponto de reentrada no dia 22 de março às 01h34 pelo Horário de Brasília, acima da latitude 17.3° S e longitude 143 W, acima do oceano Pacífico.” Um destes foguetes foi lançado no dia 11 de outubro de 2007 e teve como objetivo a colocação em órbita do satélite militar de comunicação, Global SATCOM, dos EUA. Segundo o grupo, o objeto de Goiás é bastante semelhante a um dos tanques de combustível do estágio superior daquele foguete.

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