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Opinião: O que há nas entrelinhas do relatório que não encontrou provas de tecnologia alienígena nos óvnis?

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Opinião: O que há nas entrelinhas do relatório que não encontrou provas de tecnologia alienígena nos óvnis?

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O jornal The New York Times e a  CNN trazem nesta quinta-feira, 03/06, com exclusividade, uma prévia do relatório da Força Tarefa dos EUA (UAPTF) – criada para investigar óvnis – que será entregue até o dia 25 de junho ao Congresso.

E, apesar de “manchetarem” que os investigadores não encontraram provas de tecnologia alienígena nos óvnis vistos pelos militares, nas entrelinhas muitas coisas podem ser lidas e interpretadas de maneira diferente.

O relatório e a tecnologia alienígena

Segundo o Times, cinco fontes de dentro do governo foram ouvidas e, de acordo com três dessas fontes, o relatório não descarta a possibilidade de que se trate de tecnologia alienígena.

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Trata-se de uma grande notícia!

Até bem pouco tempo atrás seria impensável imaginar que o Pentágono ou o Departamento de Defesa dos EUA admitissem a existência de qualquer coisa que não lhes fosse familiar.

Veja, estamos falando de uma das maiores potencias tecnológicas, bélicas e de inteligência do mundo.

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Pouca coisa neste planeta escapa dos olhos, ouvidos e mãos dos americanos.

E, incrivelmente, nestes casos, os americanos não tem a menor ideia do que estão enfrentando.

Mais de 120 incidentes óvnis investigados

Segundo o New York Times, o relatório investigou cerca de 120 incidentes das últimas duas décadas. Falando hipoteticamente, depois de analisar milhares de casos, esses são os que fogem completamente às explicações mundanas.

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Não é um caso isolado. São 120 episódios sem qualquer explicação lógica.

O jornal diz que as melhores cabeças dos EUA não conseguem explicar os movimentos incomuns de aceleração, mudança de direção e capacidade de submergir dos óvnis.

Coincidentemente em 1986, durante a Noite Oficial dos Óvnis, os militares que testemunharam o fato ocorrido no Brasil já falavam sobre essas mesmas características dos objetos voadores não identificados: velocidade inexplicável, movimentos incomuns de aceleração e mudanças bruscas de direção.

Tecnologia alienígena, russa ou chinesa?

O relatório vazado ao New York Times é rápido em descartar que seja tecnologia americana que os militares desconheçam e aponta para tecnologia russa ou chinesa.

“A Rússia tem investido fortemente na hipersônica, acreditando que a tecnologia lhe oferece a capacidade de escapar à tecnologia americana de defesa antimíssil. A China também desenvolveu o armamento hipersónico, e incluiu-o em desfiles militares”, teria dito um militar americano ao Times.

Claro que esta é uma possibilidade.

Ainda mais se levarmos em consideração o desenvolvimento tecnológico, comercial e político da China. Entretanto o país asiático é o principal parceiro comercial dos EUA e ambos possuem uma relação muito estável.

É uma relação onde ambos ganham.

Mas, por mais que os chineses tivessem tal tecnologia, daí a imaginar que colocariam objetos para voar no espaço aéreo americano sem qualquer autorização é impensável. Não faz sentido. Com qual objetivo?

O relatório e os russos

Por fim resta a Rússia.

As relações entre o Kremlin e Washington, nunca foram boas de verdade e o pior momento foi durante a Guerra Fria.

Até houve um período de estabilidade ao final da URSS, em 1992, quando os americanos apoiaram fortemente processo de capitalização da economia russa, mas azedou novamente devido a conflitos de países terceiros.

O mais recente embate envolveu a alegada interferência dos serviços secretos da Rússia no na eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016, que resultou na vitória de Donald Trump.

Mas, apesar das alfinetadas de cá e de lá e das subidas de tom, os países nunca chegaram às vias de fato, o que afasta a ideia de que os russos podem ter colocado objetos para voar no espaço aéreo dos Estados Unidos por anos sem qualquer reação do governo americano.

É ilógico pensar que Washington permitiria tal afronta. Seria uma declaração de guerra.

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O que o relatório não descarta

“Se os fenômenos fossem aviões chineses ou russos, isso sugeriria que a tecnologia hipersônica das duas potências teria ultrapassado em muito o desenvolvimento militar americano”, disse um oficial ao The New York Times.

Essa possibilidade seria realmente impensável. Além de se mostrar vulnerável, algo que não combina com o perfil ególatra dos americanos, eles estariam passando um baita atestado de incompetência.

E considerando que a tecnologia não é americana, que os russos e chineses não seriam afrontosos a tal ponto, fica sobre a mesa apenas uma possibilidade. E é justamente essa que o relatório não descarta.

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1 comentário

Silvio disse:

Isso tem um aroma de pizza! Pra mim, eles vão enganar o senadores novamente.

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