Geólogo e Antropólogo encontra-se com humanóides
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Geólogo e Antropólogo encontra-se com humanóides
Prof. R. L. Johannis. Esse professor, geólogo e antropólogo entusiasta, estava passando suas horas de lazer estudando formações rochosas em Friuli, ao norte da Itália. Na manhã do dia 14 de agosto de 1947, ele estava por acaso nas Proximidades do povoado de Villa Santina, caminhando em um pequeno vale, perto do rio Chiarso. Ali ele encontrou um estranho objeto de cor vermelha, parado nas margens rochosas do rio, a cerca de cinqüenta metros de distância. O objeto tinha a forma de uma lente e uma cúpula central baixa, sem aberturas, no alto da qual havia uma antena metálica brilhante, de forma telescópica. Naquela época não havia publicidade a respeito de discos voadores, e esse professor não tinha o menor interesse no assunto. O estranho objeto tinha dez metros de diâmetro e talvez seis metros de altura. O professor começou a se aproximar do estranho objeto para ver do que se tratava. De repente, ele reparou o que parecia ser "dois meninos" e gritou chamando-os e apontando para o disco. A essa altura, ele havia caminhado a metade da distância que os separava, e parou horrorizado com o que viu.
"Os dois meninos eram anões, diferentes de tudo o que já vira ou imaginara. Não tinham mais de noventa centímetros de altura, e usavam macacões coloridos de certo material indescritivel. A palavra certa para denominá-los seria translúcidos. Tinham golas e cintos todos de cor vermelha. Até as bainhas das calças tinham golas do mesmo tipo. Suas cabeças eram maiores do que as de um homem normal e lhes davam um aspecto cômico. Não possuíam cabelos, mas em lugar deles usavam um boné marrom justo como o de um alpinista. A pele do rosto era de cor verde terrosa. A única cor que se aproxima dessa é a da plasticina, usada.geralmente pelos escultores ou a da argila mergulhada na água. O nariz era reto, bem modelado, e comprido. A boca era um simples fenda, na forma de um acento circunflexo, e que via abrirem e fecharem de vez em quando, muito parecida com a boca dos peixes. Os olhos eram grandes, salientes e redondos. A sua cor era muito parecida com a de duas ameixas amarelo-esverdeadas, bem maduras. No meio dos olhos, reparou na existência de uma pupila vertical. Não viu sinais de sobrancelhas ou pestanas e o que chamaria de pálpebra, consistia em um anel, da mesma cor dos olhos, que cercava a base daqueles olhos esféricos, assim como a armação de um par de óculos".
O cientista e professor não chegou a dominar o seu abalo inicial e começou a gritar para os alienígenas, querendo saber quem eram e de onde tinham vindo. Porém, ele cometeu o erro de acenar-lhes com o seu bastão de alpinista, e acho que os alienígenas sentiram-se ameaçados. "Um deles levou a mão ao cinto e do centro do mesmo saiu algo parecido com uma leve baforada de fumaça. Acho agora que seria algum tipo de raio ou coisa parecida. Seja como for, antes que eu tivesse tempo de mover-se para fazer alguma coisa, achou-se caído redondamente ao solo. O bastão escapou-lhe das mãos como se fosse apanhado por uma força invisível". Os dois alienígenas se aproximaram então do professor caído e quando estavam a dois metros dele, apanharam o bastão que era maior do que eles. Embora paralisado temporariamente, o professor pôde ver de perto a mão verde do alienígena, que tinha oito dedos, quatro deles se opondo aos outros, fazendo da mão realmente uma garra; os dedos não tinham juntas. O professor notou também que o tórax dos seres estava arfando como o de um cão, depois de uma corrida demorada. Enquanto o professor tentava se levantar, para ficar em posição sentada com grande esforço, os dois alienígenas voltaram para a sua espaçonave, entraram na mesma e partiram. Querendo ter certeza de que ele não havia imaginado tudo aquilo, o professor fez pesquisas no dia seguinte para saber se alguém no povoado havia notado algo estranho, parecido com um aparelho voador.
Realmente, duas pessoas tinham observado o que descreveram como "um clarão vermelho levado pelo vento", e, segundo outra testemunha, "uma bola vermelha se elevando a grande velocidade e desaparecendo no céu claro".
"Os dois meninos eram anões, diferentes de tudo o que já vira ou imaginara. Não tinham mais de noventa centímetros de altura, e usavam macacões coloridos de certo material indescritivel. A palavra certa para denominá-los seria translúcidos. Tinham golas e cintos todos de cor vermelha. Até as bainhas das calças tinham golas do mesmo tipo. Suas cabeças eram maiores do que as de um homem normal e lhes davam um aspecto cômico. Não possuíam cabelos, mas em lugar deles usavam um boné marrom justo como o de um alpinista. A pele do rosto era de cor verde terrosa. A única cor que se aproxima dessa é a da plasticina, usada.geralmente pelos escultores ou a da argila mergulhada na água. O nariz era reto, bem modelado, e comprido. A boca era um simples fenda, na forma de um acento circunflexo, e que via abrirem e fecharem de vez em quando, muito parecida com a boca dos peixes. Os olhos eram grandes, salientes e redondos. A sua cor era muito parecida com a de duas ameixas amarelo-esverdeadas, bem maduras. No meio dos olhos, reparou na existência de uma pupila vertical. Não viu sinais de sobrancelhas ou pestanas e o que chamaria de pálpebra, consistia em um anel, da mesma cor dos olhos, que cercava a base daqueles olhos esféricos, assim como a armação de um par de óculos".
O cientista e professor não chegou a dominar o seu abalo inicial e começou a gritar para os alienígenas, querendo saber quem eram e de onde tinham vindo. Porém, ele cometeu o erro de acenar-lhes com o seu bastão de alpinista, e acho que os alienígenas sentiram-se ameaçados. "Um deles levou a mão ao cinto e do centro do mesmo saiu algo parecido com uma leve baforada de fumaça. Acho agora que seria algum tipo de raio ou coisa parecida. Seja como for, antes que eu tivesse tempo de mover-se para fazer alguma coisa, achou-se caído redondamente ao solo. O bastão escapou-lhe das mãos como se fosse apanhado por uma força invisível". Os dois alienígenas se aproximaram então do professor caído e quando estavam a dois metros dele, apanharam o bastão que era maior do que eles. Embora paralisado temporariamente, o professor pôde ver de perto a mão verde do alienígena, que tinha oito dedos, quatro deles se opondo aos outros, fazendo da mão realmente uma garra; os dedos não tinham juntas. O professor notou também que o tórax dos seres estava arfando como o de um cão, depois de uma corrida demorada. Enquanto o professor tentava se levantar, para ficar em posição sentada com grande esforço, os dois alienígenas voltaram para a sua espaçonave, entraram na mesma e partiram. Querendo ter certeza de que ele não havia imaginado tudo aquilo, o professor fez pesquisas no dia seguinte para saber se alguém no povoado havia notado algo estranho, parecido com um aparelho voador.
Realmente, duas pessoas tinham observado o que descreveram como "um clarão vermelho levado pelo vento", e, segundo outra testemunha, "uma bola vermelha se elevando a grande velocidade e desaparecendo no céu claro".
fonte?
http://www.anozero.blogspot.com
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Já que não tem fonte, vamos lançar mão do caça-mentiras:
(antes que alguém comece com a choradeira, eu já aviso que isso é só especulação, ninguém está batendo o pé para dizer que o texto é falso. OK??)
Outra coisa: cabeça marrom, mão verde... que carnaval, hein?
Hughs!
(antes que alguém comece com a choradeira, eu já aviso que isso é só especulação, ninguém está batendo o pé para dizer que o texto é falso. OK??)
Provável tentativa de tornar a fonte imparcial.esse professor não tinha o menor interesse no assunto
Provavelmente muito grande para não ser notado por outrem.O estranho objeto tinha dez metros de diâmetro e talvez seis metros de altura
Existe algum tecido indescritível ou que não se pareça com nada!?certo material indescritivel
Muitos detalhes. Ele estava ha 2 metros dos supostos seres??No meio dos olhos, reparou na existência de uma pupila vertical. Não viu sinais de sobrancelhas ou pestanas e o que chamaria de pálpebra, consistia em um anel, da mesma cor dos olhos, que cercava a base daqueles olhos esféricos, assim como a armação de um par de óculos
Apelo a autoridade claro: tentativa novamente de tornar a fonte, mesmo que anônima, fidedígna e respeitável. Ninguém se preocupa com isso quando o conto é real.O cientista e professor
Outra coisa: cabeça marrom, mão verde... que carnaval, hein?
Hughs!
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)

Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Claro!
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