Crónicas da Ciência Proibida - 1 - Roswell
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Crónicas da Ciência Proibida - 1 - Roswell
Crónicas da Ciência Proibida 1
Prefácio por Ricardo Britan
Quando me decidi a escrever isto tomei consciência do que por ai vêm, por um lado as criticas inerentes, por outro a indiferença ou o trabalho de ter de ler um texto enorme, mesmo assim continuei.
O fenomeno OVNI não é recente, têm decadas de estudo e um sem número de explicações, depois de ler centenas de livros, de ter investigado casos no terreno, chego a conclusão que não sei nada sobre o fenomeno.Tenho medo de quem traz a verdade no bolso e muito mais de quem afirma veemente que sabe a resposta para o fenomeno. Foi em Jacques Vallee que achei uma linha de raciocinio, um pensamento, um método cientifico lógico, próprio de quem investigou no terreno os principais casos e centenas senão milhares de desconhecidos, são nesses desconhecidos que provavelmente nos devemos concentrar mas para tal há que levantar o véu daqueles que todos conhecemos e é por aí que com a companhia de Vallee inicio estas crónicas, principalmente porque não há nenhum livro em lingua Portuguesa do cientista.
Intro Roswell por Ricardo Britan
A história de Roswell é bem conhecida por todos, um suposto incidente com um disco voador acontecia em 1947 perto desta pacata cidade dos EUA no Novo México. Muitas foram as histórias e versões deste incidente, o que aqui vou escrever é um ponto de vista que partilho depois de ter lido Vallee, afiro que assino por baixo os pontos de vista referidos.
Resumo do Incidente Roswell ( Jacques Vallee; Hynek, etc..)
Roswell, Novo México, Julho de 1947.
Um disco brilhante foi avistado a voar sobre Roswell, no sentido noroeste e um objecto, possivelmente o mesmo, despenhava-se num rancho a 75 milhasa Noroeste da cidade. Os seus destroços foram descobertos pelo dono do rancho “Mac” Brazel e dois dos seus filhos. Brazel não reportou o sucedido até uns dias depois quando se deslocou á cidade. No dia 7 de Julho de 1947 o Major Jesse Marcel, que fazia parte dos serviços secretos da Força Aerea Norte Americana da base local, recuperou parte dos destroços juntamente com outro oficial de nome “Cav” Cavitt, uma declaração foi emitida para a Imprensa pelo oficial designado para as relações públicas, o tenente Walter Haut que anunciou a recolha de destroços de um disco voador. A Marcel foi ordenado que carregasse os destroços num B-29 e que voasse até Wright Field no Ohio. O avião fez escala em Forte Whort, onde o General Roger M. Ramey tomou conta da operação, ordenando os seus homens para não falarem á Imprensa e publicou uma declaração a relacionar todo o caso com um balão metereológico. Os pesquisadores William Moore e Stanton Friedman, entresvitaram mais tarde 92 pessoas acerca do caso incluindo 30 que testemunharam tudo em primeira mão. Jesse Marcel afirmou aos pesquisadores que o material recolhido consistia em pequenes feixes feitos de algo semelhante a balsa de madeira, duro, mas flexivel, com uma espécie de hieróglifos. Existia também, uma unusual substância castanha e uma certa quantidade de um metal brilhante brilhante e extremamente resistente, foi igualmente encontrada uma pequena “caixa-negra” uns metros a frente.
Noutras versões da história de Roswell, investigadores afirmam que foi encontrado um veiculo oval despenhado e 3 ou 4 humanóides mas algumas milhas a frente do local primário.
O Incidente de Roswell – Reflexões por Jacques Vallee
“ Sem dúvida algo caíu do céu de Roswell em Julho de 1947, foi recolhido pela Força Aerea e a história foi efectivamente encoberta. O objecto que caíu em Roswell não foi um balão meterológico. Mas com toda as probablidades não foi um parte de um disco voador também. Existem relatórios consistentes de evidências fortes em Roswell. Elas consistem em algo semelhante a uma balsa de madeira idestrutivel, folhas de um material metálico que nada o conseguia cortar e uma pequena caixa-negra. Todas as outras histórias acerca da recolha de um disco intacto e de corpos de alienigenas no chão vieram depois e podem bem ser bastante suspeitas. Bill Moore* em pessoa disse-me que eram bastante questionáveis. O certo é que a Força Aerea não tinha conhecimento do acidente até ser informada por um agricultor e foram muito rápidos na recolha dos objectos e tudo fizeram para manter em segredo o caso assim que souberam.
Isto sugere uma variedade de intrepetações que não envolvem vistantes espaciais. John Keel, um investigador experiente acredita que o objecto que se despenhou em Roswell era um balão FUGO.
Ele declara que centenas de pessoas declararam quedas semelhantes noutras localizações que coincidem com o que foi recolhido em Roswell. Crianças de escolas de muitas areas foram avisados para não chegar perto dos balões caso encontrassem algum.
Eu não acho este argumento muito convincente mas é-nos dado uma pista para algumas outras possibilidades.
Roswell foi o local da primeira base da Força Aerea equipada com bombas atómicas.
Se um tipo especial de balão ou “drone” designado para monotorizar radioactividade na atmosfera da area, voou sobre o Novo México, esse dispositivo pode bem ter caído durante uma tempestade. Dada a extrema sensibilidade de algo relacionado com a bomba ou com radioactividade na altura, então teria sido com alta-prioridade desencadeada uma acção top-secret para recuperar algum dispositivo perdido e tentar explicar de todas as maneiras: Como um balão metereológico, como um equipamento de testes de radar até como um disco-voador despenhado. Não seria muito dificil colocar um objecto de forma oval no deserto para dispersar as atenções dos destroços reais ou até espalhar uns quantos pequenos corpos a representar alienigenas mortos. A Força Aerea teve vários dias para o fazer. Será a misteriosa “equipa de arqueólogos” que esteve no local aquando da chegada da primeira companhia militar de recolha da Força Aerea e que nunca mais foi encontrada apesar de se ter realizado todos os esforços para os localizar, fosse na realidade pessoas especializadas para “plantar” o disco falso, os corpos falsos a milhas de distância do local primário da queda?
Não me sinto especialmente impressionado que o material encontrado em Roswell fosse forte e quase indestrutivel, como foi testado pelos agricultores locais e alguns militares.
Materiais que podem ser atingidos com um martelo sem se danificar e que no entanto se mantêm flexiveis e não ardem, não estão de maneira alguma além da tecnologia conhecida. Estou aborrecido , contudo, pelos alegados hieróglifos encontrados na balsa de madeira. Podiamos pensar que a Força Aerea pudesse ter pensado em algo melhor...”
Prefácio por Ricardo Britan
Quando me decidi a escrever isto tomei consciência do que por ai vêm, por um lado as criticas inerentes, por outro a indiferença ou o trabalho de ter de ler um texto enorme, mesmo assim continuei.
O fenomeno OVNI não é recente, têm decadas de estudo e um sem número de explicações, depois de ler centenas de livros, de ter investigado casos no terreno, chego a conclusão que não sei nada sobre o fenomeno.Tenho medo de quem traz a verdade no bolso e muito mais de quem afirma veemente que sabe a resposta para o fenomeno. Foi em Jacques Vallee que achei uma linha de raciocinio, um pensamento, um método cientifico lógico, próprio de quem investigou no terreno os principais casos e centenas senão milhares de desconhecidos, são nesses desconhecidos que provavelmente nos devemos concentrar mas para tal há que levantar o véu daqueles que todos conhecemos e é por aí que com a companhia de Vallee inicio estas crónicas, principalmente porque não há nenhum livro em lingua Portuguesa do cientista.
Intro Roswell por Ricardo Britan
A história de Roswell é bem conhecida por todos, um suposto incidente com um disco voador acontecia em 1947 perto desta pacata cidade dos EUA no Novo México. Muitas foram as histórias e versões deste incidente, o que aqui vou escrever é um ponto de vista que partilho depois de ter lido Vallee, afiro que assino por baixo os pontos de vista referidos.
Resumo do Incidente Roswell ( Jacques Vallee; Hynek, etc..)
Roswell, Novo México, Julho de 1947.
Um disco brilhante foi avistado a voar sobre Roswell, no sentido noroeste e um objecto, possivelmente o mesmo, despenhava-se num rancho a 75 milhasa Noroeste da cidade. Os seus destroços foram descobertos pelo dono do rancho “Mac” Brazel e dois dos seus filhos. Brazel não reportou o sucedido até uns dias depois quando se deslocou á cidade. No dia 7 de Julho de 1947 o Major Jesse Marcel, que fazia parte dos serviços secretos da Força Aerea Norte Americana da base local, recuperou parte dos destroços juntamente com outro oficial de nome “Cav” Cavitt, uma declaração foi emitida para a Imprensa pelo oficial designado para as relações públicas, o tenente Walter Haut que anunciou a recolha de destroços de um disco voador. A Marcel foi ordenado que carregasse os destroços num B-29 e que voasse até Wright Field no Ohio. O avião fez escala em Forte Whort, onde o General Roger M. Ramey tomou conta da operação, ordenando os seus homens para não falarem á Imprensa e publicou uma declaração a relacionar todo o caso com um balão metereológico. Os pesquisadores William Moore e Stanton Friedman, entresvitaram mais tarde 92 pessoas acerca do caso incluindo 30 que testemunharam tudo em primeira mão. Jesse Marcel afirmou aos pesquisadores que o material recolhido consistia em pequenes feixes feitos de algo semelhante a balsa de madeira, duro, mas flexivel, com uma espécie de hieróglifos. Existia também, uma unusual substância castanha e uma certa quantidade de um metal brilhante brilhante e extremamente resistente, foi igualmente encontrada uma pequena “caixa-negra” uns metros a frente.
Noutras versões da história de Roswell, investigadores afirmam que foi encontrado um veiculo oval despenhado e 3 ou 4 humanóides mas algumas milhas a frente do local primário.
O Incidente de Roswell – Reflexões por Jacques Vallee
“ Sem dúvida algo caíu do céu de Roswell em Julho de 1947, foi recolhido pela Força Aerea e a história foi efectivamente encoberta. O objecto que caíu em Roswell não foi um balão meterológico. Mas com toda as probablidades não foi um parte de um disco voador também. Existem relatórios consistentes de evidências fortes em Roswell. Elas consistem em algo semelhante a uma balsa de madeira idestrutivel, folhas de um material metálico que nada o conseguia cortar e uma pequena caixa-negra. Todas as outras histórias acerca da recolha de um disco intacto e de corpos de alienigenas no chão vieram depois e podem bem ser bastante suspeitas. Bill Moore* em pessoa disse-me que eram bastante questionáveis. O certo é que a Força Aerea não tinha conhecimento do acidente até ser informada por um agricultor e foram muito rápidos na recolha dos objectos e tudo fizeram para manter em segredo o caso assim que souberam.
Isto sugere uma variedade de intrepetações que não envolvem vistantes espaciais. John Keel, um investigador experiente acredita que o objecto que se despenhou em Roswell era um balão FUGO.
Ele declara que centenas de pessoas declararam quedas semelhantes noutras localizações que coincidem com o que foi recolhido em Roswell. Crianças de escolas de muitas areas foram avisados para não chegar perto dos balões caso encontrassem algum.
Eu não acho este argumento muito convincente mas é-nos dado uma pista para algumas outras possibilidades.
Roswell foi o local da primeira base da Força Aerea equipada com bombas atómicas.
Se um tipo especial de balão ou “drone” designado para monotorizar radioactividade na atmosfera da area, voou sobre o Novo México, esse dispositivo pode bem ter caído durante uma tempestade. Dada a extrema sensibilidade de algo relacionado com a bomba ou com radioactividade na altura, então teria sido com alta-prioridade desencadeada uma acção top-secret para recuperar algum dispositivo perdido e tentar explicar de todas as maneiras: Como um balão metereológico, como um equipamento de testes de radar até como um disco-voador despenhado. Não seria muito dificil colocar um objecto de forma oval no deserto para dispersar as atenções dos destroços reais ou até espalhar uns quantos pequenos corpos a representar alienigenas mortos. A Força Aerea teve vários dias para o fazer. Será a misteriosa “equipa de arqueólogos” que esteve no local aquando da chegada da primeira companhia militar de recolha da Força Aerea e que nunca mais foi encontrada apesar de se ter realizado todos os esforços para os localizar, fosse na realidade pessoas especializadas para “plantar” o disco falso, os corpos falsos a milhas de distância do local primário da queda?
Não me sinto especialmente impressionado que o material encontrado em Roswell fosse forte e quase indestrutivel, como foi testado pelos agricultores locais e alguns militares.
Materiais que podem ser atingidos com um martelo sem se danificar e que no entanto se mantêm flexiveis e não ardem, não estão de maneira alguma além da tecnologia conhecida. Estou aborrecido , contudo, pelos alegados hieróglifos encontrados na balsa de madeira. Podiamos pensar que a Força Aerea pudesse ter pensado em algo melhor...”
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Acho que o Jacques Vallee foi muito cético neste episódio. Acreditar que na década de 40, quando ainda se construiam aviões de madeira, os americanos já tivessem um material quase indestrutível e que sempre voltava a sua forma original é excesso de crença em nossa tecnologia.
Esse material foi descrito por diversas pessoas que presenciaram o episódio, pena que ninguém guardou um pedaço para nós verificarmos. Dizem que era indestrutível, voltava sempre a mesma forma e não apresentava marcas nem vincos.
Responda quem for conhecedor de materiais. Temos algo assim hoje, em 2006, século XXI ? Desconheço, mas não sou conhecedor de materiais, porém se houvesse estaria sendo usado largamente na indústria aeronautica e tudo que se vê nas fuselagens de aviões é alumínio e carbono e nos balões, paraquedas e ultraleves é naylon, lona, plástico e borracha, mas nada que se assemelhe a isso.
Sem dúvida algo caiu do céu, era artificial e não era humano. Essa é a conclusão que tirei sobre esse episódio após tudo que li sobre o assunto.
Esse material foi descrito por diversas pessoas que presenciaram o episódio, pena que ninguém guardou um pedaço para nós verificarmos. Dizem que era indestrutível, voltava sempre a mesma forma e não apresentava marcas nem vincos.
Responda quem for conhecedor de materiais. Temos algo assim hoje, em 2006, século XXI ? Desconheço, mas não sou conhecedor de materiais, porém se houvesse estaria sendo usado largamente na indústria aeronautica e tudo que se vê nas fuselagens de aviões é alumínio e carbono e nos balões, paraquedas e ultraleves é naylon, lona, plástico e borracha, mas nada que se assemelhe a isso.
Sem dúvida algo caiu do céu, era artificial e não era humano. Essa é a conclusão que tirei sobre esse episódio após tudo que li sobre o assunto.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Como é que se pode dizer que não era humano?? Ha materiais ultra resistentes que ja na epoca haviam que voce pode dar marteladas que não amassam não é nada de outro mundo...
exemplo: Aços resistentes ao choque: seus principais elementos de liga são manganês, silício, cromo, tungstênio e molibdênio Quase todos os aços deste tipo (conhecidos como Grupo S) possuem conteúdo de carbono de aproximadamente 0.50%, o que lhes confere uma combinação de elevadas resistência e tenacidade e baixa ou média resistência ao desgaste por abrasão.
Ja foram usados aços deste tipo na contrução por exemplo de rebites para a torre Eifell
É preciso sermos um pouco mais prespicazes e não refutarmos provas só porque queremos acreditar em algo. Ao fazermos isto estamos a passar ao lado dos verdadeiros casos de OVNI e a entrar num jogo que já é jogado ha mais de 50 anos e que não levou ninguém a nenhum lado, porque razão haveremos logo de dizer " NAO E HUMANO!" sem estudarmos todas as possbilidades primeiro? Em Roswell exisitia uma base que fabricava bombas nucleares, que efecutava testes com radioactividade e, a mim essa é uma explicação bastante lógica para todo o secretismo que envolveu o caso Roswell.
exemplo: Aços resistentes ao choque: seus principais elementos de liga são manganês, silício, cromo, tungstênio e molibdênio Quase todos os aços deste tipo (conhecidos como Grupo S) possuem conteúdo de carbono de aproximadamente 0.50%, o que lhes confere uma combinação de elevadas resistência e tenacidade e baixa ou média resistência ao desgaste por abrasão.
Ja foram usados aços deste tipo na contrução por exemplo de rebites para a torre Eifell
É preciso sermos um pouco mais prespicazes e não refutarmos provas só porque queremos acreditar em algo. Ao fazermos isto estamos a passar ao lado dos verdadeiros casos de OVNI e a entrar num jogo que já é jogado ha mais de 50 anos e que não levou ninguém a nenhum lado, porque razão haveremos logo de dizer " NAO E HUMANO!" sem estudarmos todas as possbilidades primeiro? Em Roswell exisitia uma base que fabricava bombas nucleares, que efecutava testes com radioactividade e, a mim essa é uma explicação bastante lógica para todo o secretismo que envolveu o caso Roswell.
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Mas nao sao materiais ultraresistentes no sentido de nao amassarem quando marretados o que foi descrito pelas supostas testemunhas. O que o povo contava era algo sobre uma especie de papel laminado que se auto-esticava depois de amassado.
Isso nao existe ate hoje. Duas hipoteses portanto: ou é lorota, ou é alienígena. Façam suas apostas.
Isso nao existe ate hoje. Duas hipoteses portanto: ou é lorota, ou é alienígena. Façam suas apostas.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)

Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Num execelente trabalho publicado pelo Dr. Nuno Silveira da SPO, sobre Roswell ele aponta mais algumas hipoteses e em relação aos destroços apresenta os seguintes relatos:
Os Destroços
Estabelecemos que existe uma grande probabilidade de os destroços vistos e recolhidos por Brazel e Marcel serem do voo NYU 4 do projecto Mogul. Todavia a força desta teoria apenas se pode comprovar quando comparada com as descrições dadas dos destroços pelas testemunhas que estiveram no Rancho Foster. Nesta parte seguiremos de perto a comparação feita por Lynn Picknett 54 e Karl Pflock 55 . Vejamos.
Mac Brazel descreveu os destroços como “tiras de elástico, papel de alumínio, um papel bastante duro e paus” e que nos destroços eram possível ver “fita-cola com flores desenhadas nela”. A sua filha Bessie disse que “Havia o que pareciam ser pedaços de um papel extremamente encerado e um material semelhante a papel de alumínio.
Alguns desses pedaços tinham uma espécie de números e letras, mas nenhumas palavras que conseguíssemos perceber. Alguns dos pedaços de papel de alumínio tinham uma espécie de fita-cola presos neles, que quando expostos à luz mostravam uns desenhos ou pastel de flores”. Jesse Marcel descreveu como “pequenas varas rectangulares de 12 mm quadrados com uma espécie de hieróglifos que ninguém conseguia decifrar. Que alguns destroços pareciam “balsa-wood”, que “tinham o mesmo peso mas que não eram de madeira, que eram muito duros mas flexíveis e que não se conseguiam queimar”. Afirmou ainda que “havia uma grande quantidade de um material castanho parecido a papel pergaminho que contudo era extremamente forte e uma quantidade enorme de pequenos pedaços de uma substancia parecida ao papel de alumínio mas que não era papel alumínio” e que o Capitão Sheridan Cavitt tinha descoberto “uma caixa metálica preta que era a única coisa que parecia algum tipo de instrumento de navegação ou electrónico” e finalmente o seu filho, Jesse Marcel Jr, afirma ter visto nos destroços varas em forma de I 56 contendo hieróglifos roxos e que o material depois de amachucado, voltava à sua forma natural. Por último temos a descrição do fotógrafo J. Bond Johnson que fotografou os destroços na sala do General Ramey e que descreveu um “forte odor a lixo”.
Confrontado com estas descrições, o Prof. Charles B. Moore do projecto Mogul, curiosamente testemunha a 24 de Abril de 1949, de um dos mais impressionantes e ainda por explicar relatos OVNI 57 , encontrou as seguintes explicações; quanto à existência de tiras de borracha, papel alumínio reforçado e paus de madeira, são materiais efectivamente utilizados na construção daquele tipo de balões, as referências a um papel tipo pergaminho castanho e resistente seiam muito provavelmente os para quedas que apesar de serem pintados de vermelho ou laranja, com o passar do tempo e expostos ao Sol (como parece ter sido o caso) ficavam acastanhados. Quanto à caixa preta encontrada por Cavitt, explicou que normalmente os balões tinham essas caixas que continham as baterias 58 .
Quanto às varas que continham “hieróglifos” roxos e que não se conseguiam queimar, o Prof. Moore explicou que muitas vezes era utilizada uma fita-cola para reforçar a estrutura dos alvos reflectores de radar, que tinha sido adquirida numa empresa construtora de brinquedos de Nova Iorque e que tanto quanto se lembrava era de cor clara, semi-opaca, com cerca de duas polegadas de largura e que continha impressa figuras de flores de cor roxa e cor-de-rosa. Explicação muito semelhante à descrição dada por Irving Newton (ver infra).
No que diz respeito à resistência ao fogo admite que talvez seja derivado à cola que utilizavam na ponta das varas, o que as fazia ter alguma resistência ao fogo 59 . Por último quanto ao cheiro testemunhado por Johnson, explica facilmente dizendo que haviam dois motivos para os balões de neoprene cheirarem mal. O primeiro porque é isso que ocorre quando os balões rebentam e segundo, explicou que antes de serem lançados os balões eram submersos em água quente o que aumentava a sua resistência e durabilidade e que infelizmente intensificava também o cheiro emitido aquando de um
rebentamento.
54 Lynn Picknett, The Mammoth Book ofUfos, pp. 236 e 237
55 Karl T. Pflock, Roswell -Inconvenient Facts and the Will to Believe, pp. 159 a 165
56 Em 1981 o Major Jesse Marcel contou à investigadora Linda Corley que o seu filho se tinha enganado
nas descrições das varas, que seriam rectangulares e não em forma de I.
57 Roswell –Inconvenient Facts and the Will to Believe, Karl T. Pflock, pp. 144
O artigo completo pode ser encontrado em :http://www.spo-ovnilogia.com/modules.ph ... swellIndex
Esta, como podem ver é mais uma boa hipotese explicativa do que se passou, são várias as referidas e penso que é uma asneira antes de consultar todos os factos apontar logo para a presença de alienigenas, vamos tentar ser mais sérios por favor e estudar as coisas com obejctividade
Os Destroços
Estabelecemos que existe uma grande probabilidade de os destroços vistos e recolhidos por Brazel e Marcel serem do voo NYU 4 do projecto Mogul. Todavia a força desta teoria apenas se pode comprovar quando comparada com as descrições dadas dos destroços pelas testemunhas que estiveram no Rancho Foster. Nesta parte seguiremos de perto a comparação feita por Lynn Picknett 54 e Karl Pflock 55 . Vejamos.
Mac Brazel descreveu os destroços como “tiras de elástico, papel de alumínio, um papel bastante duro e paus” e que nos destroços eram possível ver “fita-cola com flores desenhadas nela”. A sua filha Bessie disse que “Havia o que pareciam ser pedaços de um papel extremamente encerado e um material semelhante a papel de alumínio.
Alguns desses pedaços tinham uma espécie de números e letras, mas nenhumas palavras que conseguíssemos perceber. Alguns dos pedaços de papel de alumínio tinham uma espécie de fita-cola presos neles, que quando expostos à luz mostravam uns desenhos ou pastel de flores”. Jesse Marcel descreveu como “pequenas varas rectangulares de 12 mm quadrados com uma espécie de hieróglifos que ninguém conseguia decifrar. Que alguns destroços pareciam “balsa-wood”, que “tinham o mesmo peso mas que não eram de madeira, que eram muito duros mas flexíveis e que não se conseguiam queimar”. Afirmou ainda que “havia uma grande quantidade de um material castanho parecido a papel pergaminho que contudo era extremamente forte e uma quantidade enorme de pequenos pedaços de uma substancia parecida ao papel de alumínio mas que não era papel alumínio” e que o Capitão Sheridan Cavitt tinha descoberto “uma caixa metálica preta que era a única coisa que parecia algum tipo de instrumento de navegação ou electrónico” e finalmente o seu filho, Jesse Marcel Jr, afirma ter visto nos destroços varas em forma de I 56 contendo hieróglifos roxos e que o material depois de amachucado, voltava à sua forma natural. Por último temos a descrição do fotógrafo J. Bond Johnson que fotografou os destroços na sala do General Ramey e que descreveu um “forte odor a lixo”.
Confrontado com estas descrições, o Prof. Charles B. Moore do projecto Mogul, curiosamente testemunha a 24 de Abril de 1949, de um dos mais impressionantes e ainda por explicar relatos OVNI 57 , encontrou as seguintes explicações; quanto à existência de tiras de borracha, papel alumínio reforçado e paus de madeira, são materiais efectivamente utilizados na construção daquele tipo de balões, as referências a um papel tipo pergaminho castanho e resistente seiam muito provavelmente os para quedas que apesar de serem pintados de vermelho ou laranja, com o passar do tempo e expostos ao Sol (como parece ter sido o caso) ficavam acastanhados. Quanto à caixa preta encontrada por Cavitt, explicou que normalmente os balões tinham essas caixas que continham as baterias 58 .
Quanto às varas que continham “hieróglifos” roxos e que não se conseguiam queimar, o Prof. Moore explicou que muitas vezes era utilizada uma fita-cola para reforçar a estrutura dos alvos reflectores de radar, que tinha sido adquirida numa empresa construtora de brinquedos de Nova Iorque e que tanto quanto se lembrava era de cor clara, semi-opaca, com cerca de duas polegadas de largura e que continha impressa figuras de flores de cor roxa e cor-de-rosa. Explicação muito semelhante à descrição dada por Irving Newton (ver infra).
No que diz respeito à resistência ao fogo admite que talvez seja derivado à cola que utilizavam na ponta das varas, o que as fazia ter alguma resistência ao fogo 59 . Por último quanto ao cheiro testemunhado por Johnson, explica facilmente dizendo que haviam dois motivos para os balões de neoprene cheirarem mal. O primeiro porque é isso que ocorre quando os balões rebentam e segundo, explicou que antes de serem lançados os balões eram submersos em água quente o que aumentava a sua resistência e durabilidade e que infelizmente intensificava também o cheiro emitido aquando de um
rebentamento.
54 Lynn Picknett, The Mammoth Book ofUfos, pp. 236 e 237
55 Karl T. Pflock, Roswell -Inconvenient Facts and the Will to Believe, pp. 159 a 165
56 Em 1981 o Major Jesse Marcel contou à investigadora Linda Corley que o seu filho se tinha enganado
nas descrições das varas, que seriam rectangulares e não em forma de I.
57 Roswell –Inconvenient Facts and the Will to Believe, Karl T. Pflock, pp. 144
O artigo completo pode ser encontrado em :http://www.spo-ovnilogia.com/modules.ph ... swellIndex
Esta, como podem ver é mais uma boa hipotese explicativa do que se passou, são várias as referidas e penso que é uma asneira antes de consultar todos os factos apontar logo para a presença de alienigenas, vamos tentar ser mais sérios por favor e estudar as coisas com obejctividade
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ricardo_britan escreveu:
ricardo_britan escreveu:
ricardo_britan escreveu:
ricardo_britan escreveu:
ricardo_britan escreveu:
E vai por aí afora. As explicações são as mais inusitadas. Para mim o que conta é a observação. A explicação deixem que eu mesmo tiro as minhas próprias. Aliás as explicações finais são muito pareceidas com as do Blue Book. Tudo termina em coisas simples que os observadores não viram corretamente e conseguem até achar uma tal fábrica de brinquedos que só ela tinha uma fita esclusiva com desenhos de flores.
Só apareciam uns desenhos com a luz. Interessante.... Temos algo assim hoje?Alguns dos pedaços de papel de alumínio tinham uma espécie de fita-cola presos neles, que quando expostos à luz mostravam uns desenhos ou pastel de flores
ricardo_britan escreveu:
Varas retangulares com hieróglifos, duros, mas flexíveis e que não podem ser queimados. Temos algo assim hoje?Marcel descreveu como “pequenas varas rectangulares de 12 mm quadrados com uma espécie de hieróglifos que ninguém conseguia decifrar. Que alguns destroços pareciam “balsa-wood”, que “tinham o mesmo peso mas que não eram de madeira, que eram muito duros mas flexíveis e que não se conseguiam queimar
ricardo_britan escreveu:
Material castanho que parece papel mas que é ultra resistente. Substância que parece papél alumínio mas não é. Caixa preta eletrônica em 1947? Acorda gente. A eletrônica como a conhecemos surgiu no final dos anos 70 e mesmo assim muito rudimentar. Não sabia que aviões da década de 1940 tinham caixa preta, o que dizer então de balões metereológicos? Alías, hoje, em 2006 os balões metereológicos levam caixa preta? Que substância que parece papél alumínio poderia existir na década de 40 que parece alumínio mas não é? E hoje, em 2006, alguém sabe de um folha fina como papél alumínio mas que não é alumínio?Afirmou ainda que “havia uma grande quantidade de um material castanho parecido a papel pergaminho que contudo era extremamente forte e uma quantidade enorme de pequenos pedaços de uma substancia parecida ao papel de alumínio mas que não era papel alumínio” e que o Capitão Sheridan Cavitt tinha descoberto “uma caixa metálica preta que era a única coisa que parecia algum tipo de instrumento de navegação ou electrónico
ricardo_britan escreveu:
Volto a perguntar. Hoje em 2006 temos varas em forma de I com hieróglifos cujo material volta a forma natural depois de machucado? A propósito, não sabia que os americanos da década de 40 tinham fissuração por colocar hieróglifos em peças de alta tecnologia. Os egípicios tenho certeza que não eram, pois até hoje é um país de 3º mundo.e finalmente o seu filho, Jesse Marcel Jr, afirma ter visto nos destroços varas em forma de I 56 contendo hieróglifos roxos e que o material depois de amachucado, voltava à sua forma natural.
ricardo_britan escreveu:
Não sabia que existia cola resistente ao fogo já em 1947. A 3M adoraria conhecer esta fórmula da vovó, pois acho que hoje, em 2006 eles não a tem e teria uma utilidade incrível na fabricação de automóveis e construção civil sem contar aviões, foguetes, mísseis, etc. Cola que não pega fogo? Isso é alta tecnologia... Em 1947? Regredimos então.No que diz respeito à resistência ao fogo admite que talvez seja derivado à cola que utilizavam na ponta das varas, o que as fazia ter alguma resistência ao fogo 59
E vai por aí afora. As explicações são as mais inusitadas. Para mim o que conta é a observação. A explicação deixem que eu mesmo tiro as minhas próprias. Aliás as explicações finais são muito pareceidas com as do Blue Book. Tudo termina em coisas simples que os observadores não viram corretamente e conseguem até achar uma tal fábrica de brinquedos que só ela tinha uma fita esclusiva com desenhos de flores.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Uma coisa é religião outra é ciência e aqui dizer que se aporta para uma nave extraterrestre é no minimo ridiculo quando ainda por cima se quer passar por cima das evidências. Por favor leiam antes de postas ha centenas milhares de explicações porque raio teria de obrigatoriamente ser uma nave????????? Quando se quer acreditar muito em algo não adianta expor factos que as pessoas vão continuar a teimar, é o mesmo que dizer a um muçulmano que nao vai para o ceu com 7 virgens, ele nao se vai acreditar
as referências a um papel tipo pergaminho castanho e resistente seiam muito provavelmente os para quedas que apesar de serem pintados de vermelho ou laranja, com o passar do tempo e expostos ao Sol (como parece ter sido o caso) ficavam acastanhados. Quanto à caixa preta encontrada por Cavitt, explicou que normalmente os balões tinham essas caixas que continham as baterias 58 .
Quanto às varas que continham “hieróglifos” roxos e que não se conseguiam queimar, o Prof. Moore explicou que muitas vezes era utilizada uma fita-cola para reforçar a estrutura dos alvos reflectores de radar, que tinha sido adquirida numa empresa construtora de brinquedos de Nova Iorque e que tanto quanto se lembrava era de cor clara, semi-opaca, com cerca de duas polegadas de largura e que continha impressa figuras de flores de cor roxa e cor-de-rosa. Explicação muito semelhante à descrição dada por Irving Newton (ver infra).
No que diz respeito à resistência ao fogo admite que talvez seja derivado à cola que utilizavam na ponta das varas, o que as fazia ter alguma resistência ao fogo
Temos claro e na altura tb haviaSó apareciam uns desenhos com a luz. Interessante.... Temos algo assim hoje?
quanto à existência de tiras de borracha, papel alumínio reforçado e pau;s de madeira, são materiais efectivamente utilizados na construção daquele tipo de balões - Ver balões Mogul usados na épocaMaterial castanho que parece papel mas que é ultra resistente. Substância que parece papél alumínio mas não é. Caixa preta eletrônica em 1947? Acorda gente. A eletrônica como a conhecemos surgiu no final dos anos 70 e mesmo assim muito rudimentar. Não sabia que aviões da década de 1940 tinham caixa preta, o que dizer então de balões metereológicos? Alías, hoje, em 2006 os balões metereológicos levam caixa preta? Que substância que parece papél alumínio poderia existir na década de 40 que parece alumínio mas não é? E hoje, em 2006, alguém sabe de um folha fina como papél alumínio mas que não é alumínio?
as referências a um papel tipo pergaminho castanho e resistente seiam muito provavelmente os para quedas que apesar de serem pintados de vermelho ou laranja, com o passar do tempo e expostos ao Sol (como parece ter sido o caso) ficavam acastanhados. Quanto à caixa preta encontrada por Cavitt, explicou que normalmente os balões tinham essas caixas que continham as baterias 58 .
Quanto às varas que continham “hieróglifos” roxos e que não se conseguiam queimar, o Prof. Moore explicou que muitas vezes era utilizada uma fita-cola para reforçar a estrutura dos alvos reflectores de radar, que tinha sido adquirida numa empresa construtora de brinquedos de Nova Iorque e que tanto quanto se lembrava era de cor clara, semi-opaca, com cerca de duas polegadas de largura e que continha impressa figuras de flores de cor roxa e cor-de-rosa. Explicação muito semelhante à descrição dada por Irving Newton (ver infra).
No que diz respeito à resistência ao fogo admite que talvez seja derivado à cola que utilizavam na ponta das varas, o que as fazia ter alguma resistência ao fogo
http://www.anozero.blogspot.com
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Só para complementar:
A caixa preta foi inventada por esse senhor aí:

David Warren inventou a caixa preta em 1953.
fontes:
http://www.gizmag.co.uk/go/2130/
http://www.cdcc.sc.usp.br/escolas/julia ... bertas.htm
Espero que isso ajude a desmascarar esses mentirosos de plantão que ficam tirando conclusões de quedas de ufos de 1947 dizendo que eram balões meteorológicos e que - pasmem - tinham caixa preta, em 1947, antes dela ter sido inventada, logo num balão, um equipamento caríssimo ainda hoje, cuja patente mantém em segredo o material de que é feita. Talvez até tenha sido mesmo desenvolvida a partir do modelo que equipava o tal balão metereológico de 1947.
A caixa preta foi inventada por esse senhor aí:

David Warren inventou a caixa preta em 1953.
fontes:
http://www.gizmag.co.uk/go/2130/
http://www.cdcc.sc.usp.br/escolas/julia ... bertas.htm
Espero que isso ajude a desmascarar esses mentirosos de plantão que ficam tirando conclusões de quedas de ufos de 1947 dizendo que eram balões meteorológicos e que - pasmem - tinham caixa preta, em 1947, antes dela ter sido inventada, logo num balão, um equipamento caríssimo ainda hoje, cuja patente mantém em segredo o material de que é feita. Talvez até tenha sido mesmo desenvolvida a partir do modelo que equipava o tal balão metereológico de 1947.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Lulu pela terceira vez em relaçao a caixa preta, não era a caixa negra dos aviões mas sim:
Quanto à caixa preta encontrada por Cavitt, explicou que normalmente os balões tinham essas caixas que continham as baterias 58 .
Esclarecido?
Quanto à caixa preta encontrada por Cavitt, explicou que normalmente os balões tinham essas caixas que continham as baterias 58 .
Esclarecido?
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Bom, seja lá como for, no filme que tenho sobre a Área 51, o proprietário da fazenda onde o ufo caiu foi entrevistado, acho que no final do século XX e ele nunca se referiu ao objeto como um balão, paraquedas, pedaços de paus ou coisas do gênero, mas como algo inusitado e incompreensível e que chamou a atenção dos militares para lá rapidamente com um número enorme de soldados e equipamentos. Ele e sua família foram mantidos trancados na casa da fazenda por 4 dias até que toda a limpeza da área fosse concluída.
Porque tanto cuidado na limpeza da área? Em outro documentário, testemunhas oculares afirmaram que os soldados iam engatinhando , um ao lado do outro, procurando por qualquer fragmento do objeto. A área foi vasculhada e limpada centímetro por centímetro. Não é um exagero?
Muitos ufologistas garantem que um objeto alienígena caiu lá, que colocou os americanos em povorosa. Eles, que haviam acabado de ganhar a guerra, possuiam a mais alta tecnologia da época, viram-se diante de uma nave totalmente inexplicável, com um sistema de propulsão incompreensível. Não tinha tubos, nem pistões, nem mangueiras, nem válvulas, nem tanque de combustível, nem fios, nem baterias, nenhum comando aparente, nada que pudesse se ligar a tecnologia de então. Num país que ainda vivia uma burocracia voltada para a guerra, pensaram o óbvio: um novo inimigo.
Porque tanto cuidado na limpeza da área? Em outro documentário, testemunhas oculares afirmaram que os soldados iam engatinhando , um ao lado do outro, procurando por qualquer fragmento do objeto. A área foi vasculhada e limpada centímetro por centímetro. Não é um exagero?
Muitos ufologistas garantem que um objeto alienígena caiu lá, que colocou os americanos em povorosa. Eles, que haviam acabado de ganhar a guerra, possuiam a mais alta tecnologia da época, viram-se diante de uma nave totalmente inexplicável, com um sistema de propulsão incompreensível. Não tinha tubos, nem pistões, nem mangueiras, nem válvulas, nem tanque de combustível, nem fios, nem baterias, nenhum comando aparente, nada que pudesse se ligar a tecnologia de então. Num país que ainda vivia uma burocracia voltada para a guerra, pensaram o óbvio: um novo inimigo.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Olha ja sei q muitas coisas sobre roswell tem uma explicaçao mais q racional, porem fico a pensar:
Como confundiram uma BATERIA com uma caixa preta ainda desconhecida nesse planeta?
Nao estou dizendo q era ou nao era, mas estou estudando aqui para saber se na decada de 40 esse objeto "BATERIA" ainda era algo novo e estranho para as pessoas comuns.
Como confundiram uma BATERIA com uma caixa preta ainda desconhecida nesse planeta?
Nao estou dizendo q era ou nao era, mas estou estudando aqui para saber se na decada de 40 esse objeto "BATERIA" ainda era algo novo e estranho para as pessoas comuns.