Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais
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Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais
22.05.2005
Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais da Aeronáutica
Oito anos atrás, um oficial da Aeronáutica que pediu para não ser identificado entregou aos repórteres do Fantástico uma gravação capaz de impressionar mesmo aqueles que não acreditam em discos voadores.
São diálogos entre os operadores do Cindacta, em Brasília, e dois pilotos da aviação civil, no exato momento em que estariam sendo perseguidos por supostos objetos voadores não identificados.
O primeiro piloto era da Transbrasil, uma companhia que não existe mais. Leia o que ele diz pelo rádio:
PILOTO 1: Brasília, Transbrasil.
CINDACTA: Na sua escuta, prossiga.
PILOTO 1: Ele, inclusive, agora está mais próximo da gente. Está numa velocidade violenta. Ele está à nossa direita.
CINDACTA: Já há contato visual com alguma forma de aeronave?
PILOTO 1: Negativo, porque a luz é muito violenta.
Minutos depois, outro piloto que voava na mesma área relata: também está sendo perseguido por óvnis.
PILOTO 2: Ela está realmente, aparentemente, me seguindo. É como se estivesse fazendo um vôo de esquadrilha conosco. E para sua informação temos outra aeronave, outro alvo à nossa esquerda, também.
CINDACTA: Estamos verificando dois alvos. São dois alvos que nós verificamos em nosso scope aqui.
Scope é a tela do radar.
PILOTO 2: São duas aeronaves com cores diferentes. Abaixo, é vermelha, e, acima, é branca.
CINDACTA: Positivo. Estamos cientes.
Não se sabe se essa gravação, feita em 1977, está hoje em algum arquivo militar. Mas se você quer descobrir o que as autoridades da Aeronáutica sabem de fato sobre discos voadores, leia esta reportagem.
Pela primeira vez na história, uma comissão de ufólogos, gente que pesquisa histórias de discos voadores, é recebida por oficiais da Aeronáutica brasileira.
Entre eles, Ademar Gevaerd. Foi ele que recentemente lançou a campanha "Ufos - liberdade de informação já!".
"Chega de sigilo sobre ufos, presidente!", pede a campanha.
Deu certo. A Aeronáutica fez o convite e agora os ufólogos vão conhecer o sistema de controle e defesa do espaço aéreo brasileiro. E talvez conseguir descobrir alguma coisa sobre o enigma dos discos voadores.
Os ufólogos chegam ao Cindacta - o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.
São recebidos pelo brigadeiro Teles Ribeiro, o chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, que anuncia: o comando determinou que as informações sobre OVNIs fossem liberadas.
Mas antes, todos vão à estação meteorológica, de onde são lançados balões-sondas que transmitem às telas dos computadores informações como pressão, temperatura do ar, umidade. Todos os dias, em dezenas de estações espalhadas no país, a Aeronáutica lança noventa balões como este. E, algumas vezes, eles são confundidos com OVNIs.
Centro de Controle de Área de Brasília. Aqui se trabalha para garantir a segurança dos vôos. Os aviões em trânsito são indicados nas telas dos radares por códigos em laranja - chamados "etiquetas".
Se um OVNI surgisse agora no céu, como ele apareceria nesta tela?
“Ele apareceria como um avião normal, porém sem a etiqueta, que traz o código que o piloto tem”, explica o oficial.
“Uma imagem radar que não esteja seguindo um plano de vôo, que não siga os procedimentos previstos, passa a ser monitorada pela Defesa Área. Em determinado momento, em função de seu comportamento, o piloto de caça pode vir a ser acionado. Se por ventura, ele apenas visualiza um luz, pro piloto de caça a missão é defender o espaço aéreo. Se aquela luz desaparece de uma hora para outra, deixou de ser um tráfego desconhecido, ela passou a não existir mais. O piloto de caça retorna para sua base e a partir daí o papel da Força Aérea se encerra”, explica o oficial.
Há um formulário do comando da Aeronáutica que os pilotos que avistam OVNIs e outras testemunhas devem preencher. "Tráfego hotel" é o código que se usa na Aeronáutica para designar esses casos. Houve um contato próximo? Um contato imediato com o objeto? Qual era a forma? A cor? O tamanho? A velocidade? Estava parado no ar? Voou em ziguezague?
Comdabra: Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro. Aqui raramente é permitido o ingresso de câmeras. O repórter do Fantástico entrou e viu o seguinte: sobre uma mesa na sala que é o centro de decisão da defesa aeroespacial brasileira, havia três pastas de documentos, que os ufólogos puderam examinar.
Na primeira pasta, estava o depoimento prestado em 1954 por um comandante da Varig, Nagib Ayub, que relatou ter visto um objeto voador não identificado no Rio Grande do Sul.
A segunda pasta continha os relatos dos pilotos envolvidos na perseguição a 21 OVNIs sobre São Paulo, São José dos Campos e Rio de Janeiro. O episódio ocorreu em maio de 1986, foi divulgado pelo próprio ministro da Aeronáutica, Otávio Moreira Lima, e apareceu em reportagens do Fantástico.
“A defesa aérea me solicitou naquele instante que eu fosse para cima do alvo e tentasse identificar o que era. Era uma luz muito forte”.
Na terceira pasta estava o relatório do mais impressionante caso da ufologia brasileira: a Operação Prato - uma investigação sobre OVNIs comandada em 1977, no Pará, pelo coronel Uyrangê Hollanda, morto em 1997.
“Nós detectamos, pelo menos, nove formas de objetos. Sondas, naves, forma de disco voador... Todos os relatórios eram encaminhados pelo 1º Comar à Brasília”, declarou Hollanda.
O repórter do Fantástico teve acesso à sala do Comdabra onde estão todos os arquivos secretos a respeito de OVNIs. Eles são guardados num armário de metal, nas últimas duas gavetas, e organizados em pastas - uma para cada ano, desde 1954.
Segundo um regulamento da Aeronáutica, os documentos receberam a classificação de "confidenciais" e ainda não podem ser abertos ao público.
“A gente verifica o acontecido, através dos relatos e das coisas que os nossos radares registram, e se junta tudo numa pasta só e se faz a leitura e não se chega a uma conclusão, não se chega a ter uma investigação completa, porque nós não temos capacidade técnica, cientifica, para chegar a uma conclusão a respeito de uma coisa que não se conhece aprofundadamente”, declara o brigadeiro Atheneu Azambuja, comandante do Comdabra.
“A campanha continua, não encerrou-se por aqui. Nós tivemos hoje apenas um momento mais emocionante, vamos dizer assim, desse processo. Fio quando a Aeronáutica nos recebeu e mostrou: ‘Olha, vocês estão no caminho certo, existem os registros, eles estão aqui, vocês podem vê-los. Nós aguardamos agora que vocês tomem as medidas certas, dentro da lei, para que vocês possam ter acesso efetivo a esses documentos”, comenta Ademar Gevaerd, líder dos ufólogos.
fonte: Fantástico - Rede Globo
Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais da Aeronáutica
Oito anos atrás, um oficial da Aeronáutica que pediu para não ser identificado entregou aos repórteres do Fantástico uma gravação capaz de impressionar mesmo aqueles que não acreditam em discos voadores.
São diálogos entre os operadores do Cindacta, em Brasília, e dois pilotos da aviação civil, no exato momento em que estariam sendo perseguidos por supostos objetos voadores não identificados.
O primeiro piloto era da Transbrasil, uma companhia que não existe mais. Leia o que ele diz pelo rádio:
PILOTO 1: Brasília, Transbrasil.
CINDACTA: Na sua escuta, prossiga.
PILOTO 1: Ele, inclusive, agora está mais próximo da gente. Está numa velocidade violenta. Ele está à nossa direita.
CINDACTA: Já há contato visual com alguma forma de aeronave?
PILOTO 1: Negativo, porque a luz é muito violenta.
Minutos depois, outro piloto que voava na mesma área relata: também está sendo perseguido por óvnis.
PILOTO 2: Ela está realmente, aparentemente, me seguindo. É como se estivesse fazendo um vôo de esquadrilha conosco. E para sua informação temos outra aeronave, outro alvo à nossa esquerda, também.
CINDACTA: Estamos verificando dois alvos. São dois alvos que nós verificamos em nosso scope aqui.
Scope é a tela do radar.
PILOTO 2: São duas aeronaves com cores diferentes. Abaixo, é vermelha, e, acima, é branca.
CINDACTA: Positivo. Estamos cientes.
Não se sabe se essa gravação, feita em 1977, está hoje em algum arquivo militar. Mas se você quer descobrir o que as autoridades da Aeronáutica sabem de fato sobre discos voadores, leia esta reportagem.
Pela primeira vez na história, uma comissão de ufólogos, gente que pesquisa histórias de discos voadores, é recebida por oficiais da Aeronáutica brasileira.
Entre eles, Ademar Gevaerd. Foi ele que recentemente lançou a campanha "Ufos - liberdade de informação já!".
"Chega de sigilo sobre ufos, presidente!", pede a campanha.
Deu certo. A Aeronáutica fez o convite e agora os ufólogos vão conhecer o sistema de controle e defesa do espaço aéreo brasileiro. E talvez conseguir descobrir alguma coisa sobre o enigma dos discos voadores.
Os ufólogos chegam ao Cindacta - o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.
São recebidos pelo brigadeiro Teles Ribeiro, o chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, que anuncia: o comando determinou que as informações sobre OVNIs fossem liberadas.
Mas antes, todos vão à estação meteorológica, de onde são lançados balões-sondas que transmitem às telas dos computadores informações como pressão, temperatura do ar, umidade. Todos os dias, em dezenas de estações espalhadas no país, a Aeronáutica lança noventa balões como este. E, algumas vezes, eles são confundidos com OVNIs.
Centro de Controle de Área de Brasília. Aqui se trabalha para garantir a segurança dos vôos. Os aviões em trânsito são indicados nas telas dos radares por códigos em laranja - chamados "etiquetas".
Se um OVNI surgisse agora no céu, como ele apareceria nesta tela?
“Ele apareceria como um avião normal, porém sem a etiqueta, que traz o código que o piloto tem”, explica o oficial.
“Uma imagem radar que não esteja seguindo um plano de vôo, que não siga os procedimentos previstos, passa a ser monitorada pela Defesa Área. Em determinado momento, em função de seu comportamento, o piloto de caça pode vir a ser acionado. Se por ventura, ele apenas visualiza um luz, pro piloto de caça a missão é defender o espaço aéreo. Se aquela luz desaparece de uma hora para outra, deixou de ser um tráfego desconhecido, ela passou a não existir mais. O piloto de caça retorna para sua base e a partir daí o papel da Força Aérea se encerra”, explica o oficial.
Há um formulário do comando da Aeronáutica que os pilotos que avistam OVNIs e outras testemunhas devem preencher. "Tráfego hotel" é o código que se usa na Aeronáutica para designar esses casos. Houve um contato próximo? Um contato imediato com o objeto? Qual era a forma? A cor? O tamanho? A velocidade? Estava parado no ar? Voou em ziguezague?
Comdabra: Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro. Aqui raramente é permitido o ingresso de câmeras. O repórter do Fantástico entrou e viu o seguinte: sobre uma mesa na sala que é o centro de decisão da defesa aeroespacial brasileira, havia três pastas de documentos, que os ufólogos puderam examinar.
Na primeira pasta, estava o depoimento prestado em 1954 por um comandante da Varig, Nagib Ayub, que relatou ter visto um objeto voador não identificado no Rio Grande do Sul.
A segunda pasta continha os relatos dos pilotos envolvidos na perseguição a 21 OVNIs sobre São Paulo, São José dos Campos e Rio de Janeiro. O episódio ocorreu em maio de 1986, foi divulgado pelo próprio ministro da Aeronáutica, Otávio Moreira Lima, e apareceu em reportagens do Fantástico.
“A defesa aérea me solicitou naquele instante que eu fosse para cima do alvo e tentasse identificar o que era. Era uma luz muito forte”.
Na terceira pasta estava o relatório do mais impressionante caso da ufologia brasileira: a Operação Prato - uma investigação sobre OVNIs comandada em 1977, no Pará, pelo coronel Uyrangê Hollanda, morto em 1997.
“Nós detectamos, pelo menos, nove formas de objetos. Sondas, naves, forma de disco voador... Todos os relatórios eram encaminhados pelo 1º Comar à Brasília”, declarou Hollanda.
O repórter do Fantástico teve acesso à sala do Comdabra onde estão todos os arquivos secretos a respeito de OVNIs. Eles são guardados num armário de metal, nas últimas duas gavetas, e organizados em pastas - uma para cada ano, desde 1954.
Segundo um regulamento da Aeronáutica, os documentos receberam a classificação de "confidenciais" e ainda não podem ser abertos ao público.
“A gente verifica o acontecido, através dos relatos e das coisas que os nossos radares registram, e se junta tudo numa pasta só e se faz a leitura e não se chega a uma conclusão, não se chega a ter uma investigação completa, porque nós não temos capacidade técnica, cientifica, para chegar a uma conclusão a respeito de uma coisa que não se conhece aprofundadamente”, declara o brigadeiro Atheneu Azambuja, comandante do Comdabra.
“A campanha continua, não encerrou-se por aqui. Nós tivemos hoje apenas um momento mais emocionante, vamos dizer assim, desse processo. Fio quando a Aeronáutica nos recebeu e mostrou: ‘Olha, vocês estão no caminho certo, existem os registros, eles estão aqui, vocês podem vê-los. Nós aguardamos agora que vocês tomem as medidas certas, dentro da lei, para que vocês possam ter acesso efetivo a esses documentos”, comenta Ademar Gevaerd, líder dos ufólogos.
fonte: Fantástico - Rede Globo
Ad Honorem Extraterrestris
é não foi aquela coisa que .. eles esperavam nem agente.. mas fazer oque .. oq rola por traz disso.. dever ser muito maior doque agente imagina ..
algo como uma organização global q controla oq os governos podem fazer ou não com as informações e evidencias que eles tem 


inteligente foi o homem que inventou deus (platão)
Teorias na Net.
Olá Pessoal,
Encontrei um Blog (não é ufológico) onde há uma teoria sobre estes últimos acontecimentos envolvendo a Revelação de Informações sobre Ufos por parte das Forças Armadas.
Deixo o endereço do Blog assim vocês também poderão ir até lá e conferir esta nova Teoria: www.paulaemacao.com.br
Encontrei um Blog (não é ufológico) onde há uma teoria sobre estes últimos acontecimentos envolvendo a Revelação de Informações sobre Ufos por parte das Forças Armadas.
Deixo o endereço do Blog assim vocês também poderão ir até lá e conferir esta nova Teoria: www.paulaemacao.com.br
Abertura de arquivos.....
Sr Euzebio, esse reconhecimento publicoem horario nobe nao e um grande passo??
Normalmente nem se toca no assunto...acho que estamos a frente de muitos paises!
Normalmente nem se toca no assunto...acho que estamos a frente de muitos paises!
Re: Abertura de arquivos.....
Não digo que não foi válido, apenas digo que podia ter sido melhor...
Ao mesmo tempo digo que apenas se confirmou a existência de fenômenos desconhecidos, e nada mais.
Ao mesmo tempo digo que apenas se confirmou a existência de fenômenos desconhecidos, e nada mais.
Ad Honorem Extraterrestris
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- Mensagens: 2942
- Registrado em: 28 Out 2003, 10:56
- Localização: Florianopolis SC Brasil
Pqp, a minha mae ligou pra avisar da reportagem mas eu nao consegui ver a tempo... shit.
Calma Euz. A coisa anda devagar mesmo. Jah leu todo aquele texto sobre "acobertamento governamental", do Covo (tem uma copia na nossa sessao)? Eh dificil liberar tudo de uma vez soh, e mais ainda, pra imprensa. Mas, ninguem garante q Gevaer e cia nao estejam sabendo mais q globo...
Vamos dar tempo e credito pra "nossa galera". Em breve as respostas vao estar aih.
[]s
Calma Euz. A coisa anda devagar mesmo. Jah leu todo aquele texto sobre "acobertamento governamental", do Covo (tem uma copia na nossa sessao)? Eh dificil liberar tudo de uma vez soh, e mais ainda, pra imprensa. Mas, ninguem garante q Gevaer e cia nao estejam sabendo mais q globo...
Vamos dar tempo e credito pra "nossa galera". Em breve as respostas vao estar aih.
[]s
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)

Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Re: Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais
Sim, sim o fato ocorreu pouco depois da guerra das Malvinas e por coincidencia ( ou não ) havia um porta aviões americano no meio do Atlantico sul nessa data. Os tais 21 OVNIS não passaram de, aparentemente, dois aviões americanos ( que foram as luzes que os nossos pilotos viram) fugindo na direção do mar... (ó que coincidencia!)jogando contra-medidas eletronicas nos nossos radares.Euzébio escreveu:22.05.2005
Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais da Aeronáutica
A segunda pasta continha os relatos dos pilotos envolvidos na perseguição a 21 OVNIs sobre São Paulo, São José dos Campos e Rio de Janeiro. O episódio ocorreu em maio de 1986, foi divulgado pelo próprio ministro da Aeronáutica, Otávio Moreira Lima, e apareceu em reportagens do Fantástico.
“A defesa aérea me solicitou naquele instante que eu fosse para cima do alvo e tentasse identificar o que era. Era uma luz muito forte”.
Pra não dizer que não tem capacidade de interceptar nossos fabianos preferiram dizer que eram OVNIS. Afinal quem vai culpa-los por não interceptarem essas coisas do outro mundo?
Re: Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais
Anonymous escreveu:Pra não dizer que não tem capacidade de interceptar nossos fabianos preferiram dizer que eram OVNIS. Afinal quem vai culpa-los por não interceptarem essas coisas do outro mundo?

Ad Honorem Extraterrestris
Re: Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais
que aviões seriam esses? por que eles estariam no espaço aereo brasileiro?Anonymous escreveu:Sim, sim o fato ocorreu pouco depois da guerra das Malvinas e por coincidencia ( ou não ) havia um porta aviões americano no meio do Atlantico sul nessa data. Os tais 21 OVNIS não passaram de, aparentemente, dois aviões americanos ( que foram as luzes que os nossos pilotos viram) fugindo na direção do mar... (ó que coincidencia!)jogando contra-medidas eletronicas nos nossos radares.
Pra não dizer que não tem capacidade de interceptar nossos fabianos preferiram dizer que eram OVNIS. Afinal quem vai culpa-los por não interceptarem essas coisas do outro mundo?
Não importa muito quantos casos sejam realmente misteriosos. Em tese bastaria um verdadeiro. Acho até provável que em alguns desses relatos nada mais sejam do que naves norte-americanas mesmo. Entretanto, outros casos são de fato muito intrigantes. Um que me lembro é do avião da Vasp em 82, quando os pilotos comunicaram aos tripulantes sobre os OVNIS. O radar também tinha detectado.
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- Registrado em: 28 Out 2003, 10:56
- Localização: Florianopolis SC Brasil
Re: Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais
Acho q vc nao conhece muito bem os fatos. Leia este artigo.Anonymous escreveu:Sim, sim o fato ocorreu pouco depois da guerra das Malvinas e por coincidencia ( ou não ) havia um porta aviões americano no meio do Atlantico sul nessa data. Os tais 21 OVNIS não passaram de, aparentemente, dois aviões americanos ( que foram as luzes que os nossos pilotos viram) fugindo na direção do mar... (ó que coincidencia!)jogando contra-medidas eletronicas nos nossos radares.
Pra não dizer que não tem capacidade de interceptar nossos fabianos preferiram dizer que eram OVNIS. Afinal quem vai culpa-los por não interceptarem essas coisas do outro mundo?
Essa teoria de avioes americanos eh furada pelo seguinte: 1) foram 21 ecos no radar, e nao dois; 2) as luzes faziam manobras em angulos agudos, impossiveis para qualquer nave que conhecemos (de acordo com testemunho dos proprios pilotos, transmitidos pela TV).
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
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Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Re: Ufólogos têm acesso a documentos confidenciais
Sim, sim, seu Gustavo, sempre tirando uma de cobra criada....!Gustavo Latorre escreveu: Acho q vc nao conhece muito bem os fatos. Leia este artigo.
Essa teoria de avioes americanos eh furada pelo seguinte: 1) foram 21 ecos no radar, e nao dois; 2) as luzes faziam manobras em angulos agudos, impossiveis para qualquer nave que conhecemos (de acordo com testemunho dos proprios pilotos, transmitidos pela TV).
Estamos falando de "contra medidas eletrônicas" pode-se fazer qualquer coisa com isso, mandar pulsos de radar em todas as direções, dar a impressão de manobras em angulo reto, agudo e obtuso ate dar nó em pingo d´agua, ainda mais dispondo de satélites espiões ( os americanos tinham jogado pelo menos um em cima do hemisfério sul para ajudar os ingleses). É assim ó: o avião manda um comando pro satélite que re-envia pulsos de radar em todas as direções. Satélites espiões se caracterizam por terem radares poderosos ( por isso usam pilhas de plutonio). A NASA usa a tecnologia para levantamentos topograficos de planetas, como Venus, Marte etc... São radares de varredura lateral, alta penetração etc..etc... Mas o que estou dizendo, o sr. parece ja ter visto tudo, ja conhece tudo, não tem mais nada que aprender!!!