O dia em que os alienígenas aterrissaram
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O dia em que os alienígenas aterrissaram
O dia em que os alienígenas aterrissaram
O cineasta americano Randall Nickerson está visitando atualmente a África do Sul para fazer um documentário sobre um incidente que aconteceu na Escola Ariel em Ruwa, Zimbabwe, em 1994, quando 62 crianças entre oito e 12 anos relataram ter visto um OVNI e "uns seres estranhos" durante o intervalo da manhã.
Aquelas crianças agora são adultos dispersados pelo mundo. Nickerson está reunindo-os e entrevistando-os sobre a experiência. "Seus relatos não mudaram em nada," disse. "Não é o que se esperava se tivessem inventado tudo isto."
O que aconteceu exatamente nesse dia em 1994 na escola em Ruwa ao leste de Harare? "Era o intervalo da manhã e estavam brincando no pátio da escola," disse Nickerson. "Elas viram uma nave principal prateada e tinha quatro outras em torno dela," disse Nickerson. "Ela desceu num morro além do pátio que estava fora dos limites da escola.
"Elas correram para a cerca do pátio da escola para ver o que era aquela coisa. Elas viram uma criatura pequena andar pelo topo da nave enquanto outra desceu para observar as crianças. Estava toda de preto, com vestimenta muito apertada. As crianças disseram que tinha olhos grandes 'como bolas de rugby'.
"As crianças tiveram contato visual direto com esta criatura. Parece ter havido algum tipo de comunicação com as crianças sobre o estado do mundo - o que estamos fazendo ao planeta, a destruição que estamos causando, embora nem todas as crianças tenham recebido esta mensagem. Algumas das crianças ficaram traumatizadas, outras ficaram excitadas. As crianças mais novas foram as mais traumatizadas porque estavam na frente do grupo.
"Todas voltaram gritando para os professores. Os professores não acreditaram nelas no início. Mas então elas voltaram para casa e contaram a seus pais, que foram à escola e queriam saber o que tinha acontecido."
Logo mais tarde, pediu-se às crianças para desenharem o que tinham visto. "Elas o fizeram separadamente. Os desenhos eram todos os mesmos."
Uma equipe de televisão da BBC foi a primeira em cena a seguir o caso. Em novembro de 1994, o professor de psiquiatria de Harvard, John E. Mack, visitou a escola e filmou entrevistas com as crianças. Foi auxiliado pelo produtor sul-africano Nicky Carter, que tinha feito já um curta-metragem sobre o assunto para a SABC.
"Eu tinha um meio-irmão na escola," disse. "Ele estava doente no dia que aconteceu, mas as crianças contaram-lhe tudo sobre o que se passou e ele me contatou."
Carter não teve nenhuma dúvida de que as crianças diziam a verdade. "Quando elas foram entrevistadas por Mack com todas as suas habilidades profissionais, ficou claro que diziam a verdade - seu tom de voz, sua línguagem corporal. Eram muito consistentes, elas contaram suas histórias com grande convicção. E falaram em sua própria línguagem. Uma criança recordou ter sido dito pelo alienígena que nós não deveríamos ser assim tão 'tecnológicos' - por que inventar algo assim?"
Mack, ganhador do prêmio Pulitzer pela sua biografia de T. E. Lawrence (Lawrence da Arábia) intitulada A Prince of Our Disorder, era um psiquiatra altamente respeitado. Entretanto, quando começou a pesquisar o fenômeno de relatos sobre abduções alienígenas, seus companheiros acadêmicos olharam-no com desconfiança. Em 1994, quando seu livro 'Abduction' apareceu, um comitê foi designado para revisar o tratamento clínico de Mack e a investigação das pessoas que tinham compartilhado de seus contatos imediatos com ele. De acordo com a BBC, "Era a primeira vez na historia de Harvard que um professor vitalício se sujeitou a tal investigação."
Após 14 meses de inquérito, Harvard emitiu uma indicação que o decano "reafirmou a liberdade acadêmica do Dr. Mack para pesquisar o que desejar e para expor suas opiniões sem impedimento."
Em 2004, Mack foi morto por um motorista bêbado quando visitava Londres para dar uma palestra numa conferência sobre T. E. Lawrence.
Mack foi cauteloso em sua interpretação do fenômeno de abdução. A um repórter que disse que Mack parecia "inclinado a levar estes relatos [de abdução] ao pé da letra", Mack replicou dizendo: "Ao pé da letra eu não diria. Eu os levo a sério. Eu não tenho uma maneira de esclarecê-los."
Numa entrevista à BBC disse: "Eu nunca diria, sim, há alienígenas raptando as pessoas. [Mas] Eu diria que há um fenômeno poderoso agindo aqui, que eu não posso esclarecer de nenhuma outra maneira. Ainda que eu não possa saber o que é, me parece que exige um questionamento mais profundo, mais além."
Nickerson vê-se fazendo este questionamento mais além após ter sido encomendado pelo Instituto John E. Mack, junto com o produtor Dominique Callimanopulos, para fazer um documentário que incorpora o material da entrevista lançado em 1994 com o material seguinte lançado no presente.
"Eu quero apresentar objetivamente a história," disse Nickerson. "Para mostrar o material original. Isto é o que inicialmente me interessou sobre este caso. Todas estas crianças descrevendo a mesma coisa. Você pode dizer que elas não estão mentindo. Mas vendo esta matéria, pensei: Eu necessito ir a este lugar, para falar com as pessoas, necessito investigá-la por mim mesmo. Isto aconteceu realmente?
"O assunto tem que ser abordado tão cientificamente quanto possível," disse. "Há perguntas que precisamos fazer. É o caso de apresentar as evidências como numa corte."
Apesar desta abordagem rigorosa, não há um risco de ele simplesmente tropeçar naqueles do "setor radical"? "Tenho notado que estas pessoas são as que têm todas as respostas, mas as pessoas que realmente passaram por isto, não. Elas têm milhões de perguntas. Há humildade da parte delas, elas se dão conta de que não é sobre elas."
No começo do projeto, Nickerson determinou-se a contatar aquelas pessoas que faziam parte das 62 crianças que tinham testemunhado o contato. "São principalmente estudantes no Canadá, nos Estados Unidos, na Nova Zelândia e na Grã Bretanha."
Localizá-las não foi difícil. "Elas estão contatando-nos através do website do Instituto John E. Mack. O que é interessante é que suas histórias permanecem as mesmas desde 1994.
"Elas foram afetadas profundamente," diz Nickerson. "Naquele tempo uma menina foi advertida por seus pais para não falar sobre o caso, que ela o tinha imaginado. Mas então ela encontrou histórias de outras pessoa na Internet. Ela entrou em contato com elas e se deu conta: 'Oh meu Deus, aquilo foi real!'.
"Outros que eu encontrei nunca duvidaram. Eles dizem que a experiência abriu horizontes novos para si."
Nickerson cita dois alunos que estão estudando agora nos EE.UU.: "Seu pai disse que eles nunca deveriam ter feito aquilo, mas após sua experiência as crianças estavam mudadas totalmente, foi isso que o convenceu que algo aconteceu realmente."
A primeira parada de Nickerson durante sua visita à África do Sul foi a Escola Ariel. "Eu entrevistei os professores e os trabalhadores que estavam lá naquela época." Ele também se encontrou com pessoas de duas escolas diferentes na área, que tiveram visões similares no mesmo dia.
Nickerson está agora na África do Sul tentando encontrar aqueles que vivem lá e que foram testemunhas nesse dia.
Veja mais em
http://witness.co.za/?showcontent&global[_id]=6379
http://www.ufoevidence.org/cases/case127.htm
O cineasta americano Randall Nickerson está visitando atualmente a África do Sul para fazer um documentário sobre um incidente que aconteceu na Escola Ariel em Ruwa, Zimbabwe, em 1994, quando 62 crianças entre oito e 12 anos relataram ter visto um OVNI e "uns seres estranhos" durante o intervalo da manhã.
Aquelas crianças agora são adultos dispersados pelo mundo. Nickerson está reunindo-os e entrevistando-os sobre a experiência. "Seus relatos não mudaram em nada," disse. "Não é o que se esperava se tivessem inventado tudo isto."
O que aconteceu exatamente nesse dia em 1994 na escola em Ruwa ao leste de Harare? "Era o intervalo da manhã e estavam brincando no pátio da escola," disse Nickerson. "Elas viram uma nave principal prateada e tinha quatro outras em torno dela," disse Nickerson. "Ela desceu num morro além do pátio que estava fora dos limites da escola.
"Elas correram para a cerca do pátio da escola para ver o que era aquela coisa. Elas viram uma criatura pequena andar pelo topo da nave enquanto outra desceu para observar as crianças. Estava toda de preto, com vestimenta muito apertada. As crianças disseram que tinha olhos grandes 'como bolas de rugby'.
"As crianças tiveram contato visual direto com esta criatura. Parece ter havido algum tipo de comunicação com as crianças sobre o estado do mundo - o que estamos fazendo ao planeta, a destruição que estamos causando, embora nem todas as crianças tenham recebido esta mensagem. Algumas das crianças ficaram traumatizadas, outras ficaram excitadas. As crianças mais novas foram as mais traumatizadas porque estavam na frente do grupo.
"Todas voltaram gritando para os professores. Os professores não acreditaram nelas no início. Mas então elas voltaram para casa e contaram a seus pais, que foram à escola e queriam saber o que tinha acontecido."
Logo mais tarde, pediu-se às crianças para desenharem o que tinham visto. "Elas o fizeram separadamente. Os desenhos eram todos os mesmos."
Uma equipe de televisão da BBC foi a primeira em cena a seguir o caso. Em novembro de 1994, o professor de psiquiatria de Harvard, John E. Mack, visitou a escola e filmou entrevistas com as crianças. Foi auxiliado pelo produtor sul-africano Nicky Carter, que tinha feito já um curta-metragem sobre o assunto para a SABC.
"Eu tinha um meio-irmão na escola," disse. "Ele estava doente no dia que aconteceu, mas as crianças contaram-lhe tudo sobre o que se passou e ele me contatou."
Carter não teve nenhuma dúvida de que as crianças diziam a verdade. "Quando elas foram entrevistadas por Mack com todas as suas habilidades profissionais, ficou claro que diziam a verdade - seu tom de voz, sua línguagem corporal. Eram muito consistentes, elas contaram suas histórias com grande convicção. E falaram em sua própria línguagem. Uma criança recordou ter sido dito pelo alienígena que nós não deveríamos ser assim tão 'tecnológicos' - por que inventar algo assim?"
Mack, ganhador do prêmio Pulitzer pela sua biografia de T. E. Lawrence (Lawrence da Arábia) intitulada A Prince of Our Disorder, era um psiquiatra altamente respeitado. Entretanto, quando começou a pesquisar o fenômeno de relatos sobre abduções alienígenas, seus companheiros acadêmicos olharam-no com desconfiança. Em 1994, quando seu livro 'Abduction' apareceu, um comitê foi designado para revisar o tratamento clínico de Mack e a investigação das pessoas que tinham compartilhado de seus contatos imediatos com ele. De acordo com a BBC, "Era a primeira vez na historia de Harvard que um professor vitalício se sujeitou a tal investigação."
Após 14 meses de inquérito, Harvard emitiu uma indicação que o decano "reafirmou a liberdade acadêmica do Dr. Mack para pesquisar o que desejar e para expor suas opiniões sem impedimento."
Em 2004, Mack foi morto por um motorista bêbado quando visitava Londres para dar uma palestra numa conferência sobre T. E. Lawrence.
Mack foi cauteloso em sua interpretação do fenômeno de abdução. A um repórter que disse que Mack parecia "inclinado a levar estes relatos [de abdução] ao pé da letra", Mack replicou dizendo: "Ao pé da letra eu não diria. Eu os levo a sério. Eu não tenho uma maneira de esclarecê-los."
Numa entrevista à BBC disse: "Eu nunca diria, sim, há alienígenas raptando as pessoas. [Mas] Eu diria que há um fenômeno poderoso agindo aqui, que eu não posso esclarecer de nenhuma outra maneira. Ainda que eu não possa saber o que é, me parece que exige um questionamento mais profundo, mais além."
Nickerson vê-se fazendo este questionamento mais além após ter sido encomendado pelo Instituto John E. Mack, junto com o produtor Dominique Callimanopulos, para fazer um documentário que incorpora o material da entrevista lançado em 1994 com o material seguinte lançado no presente.
"Eu quero apresentar objetivamente a história," disse Nickerson. "Para mostrar o material original. Isto é o que inicialmente me interessou sobre este caso. Todas estas crianças descrevendo a mesma coisa. Você pode dizer que elas não estão mentindo. Mas vendo esta matéria, pensei: Eu necessito ir a este lugar, para falar com as pessoas, necessito investigá-la por mim mesmo. Isto aconteceu realmente?
"O assunto tem que ser abordado tão cientificamente quanto possível," disse. "Há perguntas que precisamos fazer. É o caso de apresentar as evidências como numa corte."
Apesar desta abordagem rigorosa, não há um risco de ele simplesmente tropeçar naqueles do "setor radical"? "Tenho notado que estas pessoas são as que têm todas as respostas, mas as pessoas que realmente passaram por isto, não. Elas têm milhões de perguntas. Há humildade da parte delas, elas se dão conta de que não é sobre elas."
No começo do projeto, Nickerson determinou-se a contatar aquelas pessoas que faziam parte das 62 crianças que tinham testemunhado o contato. "São principalmente estudantes no Canadá, nos Estados Unidos, na Nova Zelândia e na Grã Bretanha."
Localizá-las não foi difícil. "Elas estão contatando-nos através do website do Instituto John E. Mack. O que é interessante é que suas histórias permanecem as mesmas desde 1994.
"Elas foram afetadas profundamente," diz Nickerson. "Naquele tempo uma menina foi advertida por seus pais para não falar sobre o caso, que ela o tinha imaginado. Mas então ela encontrou histórias de outras pessoa na Internet. Ela entrou em contato com elas e se deu conta: 'Oh meu Deus, aquilo foi real!'.
"Outros que eu encontrei nunca duvidaram. Eles dizem que a experiência abriu horizontes novos para si."
Nickerson cita dois alunos que estão estudando agora nos EE.UU.: "Seu pai disse que eles nunca deveriam ter feito aquilo, mas após sua experiência as crianças estavam mudadas totalmente, foi isso que o convenceu que algo aconteceu realmente."
A primeira parada de Nickerson durante sua visita à África do Sul foi a Escola Ariel. "Eu entrevistei os professores e os trabalhadores que estavam lá naquela época." Ele também se encontrou com pessoas de duas escolas diferentes na área, que tiveram visões similares no mesmo dia.
Nickerson está agora na África do Sul tentando encontrar aqueles que vivem lá e que foram testemunhas nesse dia.
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Ad Honorem Extraterrestris
Lógico que criancinhas não fazem um julgamento correcto do que viram
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Com doze anos eu já era capaz de descrever o funcionamento de um motor a explosão (pistões, bielas, mancais, cilindros, velas, válvulas, etc.) por que não seria capaz de descrever um OVNI? Aliás, foi nessa idade (12) que avistei à noite um OVNI pairando iluminado - com uma luz ofuscante - sobre o bairro onde morava em São Paulo.
Crianças são criaturinhas bem espertas, por vezes mais espertas que muitos adultos...

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Vc não é média, Zé...Euzébio escreveu:Com doze anos eu já era capaz de descrever o funcionamento de um motor a explosão (pistões, bielas, mancais, cilindros, velas, válvulas, etc.)
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)

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Há quem diga que sim , pergunte po Eddysirius escreveu:Num falei....Britan escreveu:Lógico que criancinhas não fazem um julgamento correcto do que viram

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Re: O dia em que os alienígenas aterrissaram
bem isto dá bem que pensar, porque não deveríamos ser tecnológicos? dá a entender que a nossa criação não deveria ter sido assim ou algo correu mal na experiência deles, (bem que podemos ser alvo de uma experiência extra-terrestre de genética) que dizem?Uma criança recordou ter sido dito pelo alienígena que nós não deveríamos ser assim tão 'tecnológicos' - por que inventar algo assim?"
- marcogrilo
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Talvez esta tenha sido a saída que uma suposta civilização extraterrestre encontrou para seus próprios problemas sociais, quem sabe?
Só não sei explicar como eles conseguiram evoluir tanto - tecnologicamente - ao ponto de visitar outros mundos, e depois dão um conselho destes, rsrs...
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Ad Honorem Extraterrestris
Ué mais pelo que voce msm disse atras eu achei muito interessante, é que talvez tivessemos de nos identificarmos mais com a natureza. Sendo assim talvez a tecnologia nao precise ser tao evoluida assim para uma viagem pelo cosmo.Euzébio escreveu:Talvez esta tenha sido a saída que uma suposta civilização extraterrestre encontrou para seus próprios problemas sociais, quem sabe?
Só não sei explicar como eles conseguiram evoluir tanto - tecnologicamente - ao ponto de visitar outros mundos, e depois dão um conselho destes, rsrs...
Pra mim a ideia da panspermia cosmica como origem da vida no universo parte exatamente desse principio de que a nossa cosciencia é o elemento chave na distincao de objeto vivo para objeto nao vivo. Podemos supor uma viagem cosmica nao material para superar a barreira espaco tempo, e somente acontecer a materializacao apos atingir o objetivo dessa viagem. Eu sei que isso tudo nao é ciencia(nao precisam me avisar!) mas pra mim o grande erro dos cientistas em tentar entender funcionamento do universo e nao alcancarem o sucesso , esta exatamente na forma como ele trata com esses assuntos[preconceito].
Tristes tempos os nossos, onde é mais facil desintegrar um atomo que um preconceito.