Criador da Amazon constrói espaçonave

[Euzébio]

O fundador da Amazon.com, Jeff Bezos, quer popularizar viagens espaciais. No site de sua empresa, a Blue Origin, Bezos fala sobre o lançamento espacial do Goddard, o primeiro veículo desenvolvido como parte do programa New Shepard, cujo objetivo é criar uma aeronave para levar um pequeno número de astronautas em uma viagem sub-orbital.



O lançamento do Goddard aconteceu no dia 13 de novembro de 2006 e o veículo espacial atingiu pouco mais de 86 metros de altura antes de voltar à terra. "Estamos trabalhando pacientemente, passo-a-passo, para reduzir o custo de vôos espaciais para que mais pessoas possam arcar com os custos de ir ao espaço, assim o homem poderá continuar a explorar, de forma melhor, o sistema solar", diz Bezos.

A Blue Origin está recrutando profissionais para atuar no projeto aeroespacial, como engenheiros de propulsão. Mais informações podem ser obtidas no site da empresa, em http://public.blueorigin.com/index.html. Veja abaixo o vídeo do lançamento da Goddard.



Assista o vídeo

[Britan]

Fantastico ja conseguiram voar 86 metros isso faço eu com uma pipa gigante

[eDDy]

86MT? Como eles conseguiram? Depois desse incidente acho que nao tenho mais esperanças de visitar o espaço nessa vida...

[Euzébio]

Talvez eles tenham usado o Rwindows no computador de bordo, hehehe...

[eDDy]

[youtube][/youtube]

Jesus...

[eDDy]

Talvez eles tenham usado o Rwindows no computador de bordo, hehehe...

ABSOLUTAMENTE! heheheeheh

[Alexandre]

...


Bem senhores, acho que é uma questão de iniciativa, agora se não der certo, não deu, pelo menos ele tentou.

[eDDy]

Acho que alguem ainda nao entrou no clima

[jeff]

...


Bem senhores, acho que é uma questão de iniciativa, agora se não der certo, não deu, pelo menos ele tentou.

Tentei conhecer mais sobre o projeto na página mas não consegui entender nada... Acho curiosa a "solução" que estão propondo. Como 1º teste, até foi bacana. Que me lembro, uma das tentativas da Nasa de decolar e pousar verticalmente (também por poucos metros) uma nave parecida foi um fiasco. Vocês devem se lembrar, era um foguete tosco, quase quadradão, noticiado no mundo todo.

O que não entendo é como esperam baratear as viagens usando um conceito tradicional, que ainda depende de enorme quantidade de propelente. Por isso a Virgin ganhou o X-Prize: usaram uma subida "montada" em outra aeronave a maior parte do trajeto, e no percurso final o módulo alcança sozinho o espaço. Tudo reutilizável, usando muito menos propelente. Também não foi revolucionário, mas foi inteligente. Já esse projeto da BlueOrigin não parece nem uma coisa nem outra...

[lulu]

Deveriam testar a propulsão eletrokinetic.

[Diego]

Fantastico ja conseguiram voar 86 metros isso faço eu com uma pipa gigante

Debochado.

[Diego]

Deveriam testar a propulsão eletrokinetic.

O que é isso?

[jeff]

Deveriam testar a propulsão eletrokinetic.

O que é isso?

É um sistema que consegue levantar coisas com o peso de uma pipa com o gasto de
energia de uma Itaipu

http://jnaudin.free.fr/html/advprop.htm

[lulu]

jeff escreveu:

É um sistema que consegue levantar coisas com o peso de uma pipa com o gasto de
energia de uma Itaipu

Mas sem jogar fora nem um grama de matéria e aí é que está o segredo. O sistema de propulsão químico necessita de 800 kg de combustível para cada 1 kg de "pay load". Gerar grandes quantidades de energia não seria problema para uma bateria nuclear, mas carregar um planeta atrás como tanque de combustível seria impraticável.

[jeff]

Gerar grandes quantidades de energia não seria problema para uma bateria nuclear, mas carregar um planeta atrás como tanque de combustível seria impraticável.

Sempre achei baterias nucleares práticas apenas para fornecer pequena quantidade de energia durante muito tempo. Extrair muita energia -- e elétrica, ainda por cima -- neste processo é ineficiente e ambientalmente tão ou mais perigoso que a propulsão química atual... Mas vá lá... Ainda aguardo a invenção da prática micro-pilha de plutônio preconizada por Asimov

O fato de não haver perda de matéria em si, claro, é um ganho importante. Mas falta alguém realmente tornar isso útil...