
Desculpa, Euzébio, mas irrefutável não há uma sequer. A da bandeira mesmo, que só vemos fotos, há de se imaginar - pelo amor de qualquer santidade (se é que existem!) - que eles levaram uma bandeira rígida ou ao menos com uma haste superior para que ficasse com aspecto de estendida ao vento. Ou então tá, pensemos: levaram para um estúdio para forjar e tinha vento dentro do estúdio? Ou levaram para um estúdio e simularam vento? A: Mais improvável. B: Muita burrice para quem teria a capacidade de planejar e forjar algo assim.
Quanto ao resto, pura especulação sobre o fato de - este sim, um fato - ter havido um retoque ufanista (vulgo: manipulação de brilho e contraste) sobre as imagens nacionais e logotipos da Nasa para a divulgação. Afinal, foi o feito do século.
Sobre as discrepâncias das fotos, para todas há explicações alternativas bastante lógicas e críveis. E é difícil imaginar um projeto que foi acompanhado por milhares de funcionários, ao menos umas centenas em contato direto com o comando da missão e os astronautas, de faxineiros a engenheiros, e tudo tivesse sido um grande engodo. Isso sem falar na comunidade científica de suporte.
A gente não duvida que a ciência consiga determinar que rastros fósseis num meteoro marciano possam ser verdadedeiros sinais de vida - e presume que os caras, independentes, são bons o bastante para estabelecer que o meteoro, com segurança, veio de Marte - e dúvida que a comunidade científica a analisar as pedras lunares não acharia nem um sinal de que vieram de algum deserto norte-americano. É no mínimo incoerência.
Acho que falta a esse raciocínio do "não pouso" estabelecer as conexões de grandeza e implicações de tal afirmação. Só essas, pura e simplesmente, excluem a possibilidade do não pouso...
Claro, não consigo debater isso com a minha avó, a propósito. Ela é mais velha e não me ouve, tanto por já não estar mais em tempo de rever seus conceitos, quanto por já estar meio surda mesmo
