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A bola “feito uma lua” que Rachel de Queiroz viu “andar” no céu do Ceará em 1960

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A bola “feito uma lua” que Rachel de Queiroz viu “andar” o céu do Ceará em 1960. Nesta semana o Pentágono reconheceu oficialmente que um vídeo feito pela Marinha americana com três objetos voadores não identificados em formato de pirâmide eram reais.

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A notícia ganhou o mundo e foi parar nas páginas dos principais portais de notícia, jornais e canais de televisão de norte a sul do planeta, gerando muita discussão sobre sua veracidade.

Avistamentos de óvnis são bastante comuns, mas atestar se são verdadeiros ou falsos é bem difícil.

Obter um reconhecimento oficial, e de órgãos como o Pentágono, então, é algo quase impossível.

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Mas quando relatados por pessoas públicas sérias esses avistamentos costumam ganham bastante credibilidade. É o caso dos relatos reportados por Chico Anysio, Fernando Henrique Cardoso e Bruna Lombardi.

Um caso, em especial, envolve uma das figuras mais respeitadas da história do Brasil, a imortal cearense Rachel de Queiroz (1910-2003).

Rachel de Queiroz viu um óvni

Rachel de Queiroz foi uma grande escritora, dramaturga e jornalista brasileira. Primeira mulher a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL), a autora de “O Quinze” contou em sua coluna no jornal O Cruzeiro que em 13 de maio de 1960 viu um óvni.

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De acordo com Rachel, ela tinha ido passar as férias em sua fazenda no município de Quixadá, no Ceará. E já seriam seis e meia da tarde quando ela e Tia Arcelina conversavam na sala de jantar quando ouviram um grito. Segundo a escritora, era seu marido a chamando para o alpendre, onde ele e outros homens observavam algo no céu.

“Em direção norte, quase noroeste, a umas duas braças acima da linha do horizonte, uma luz brilhava como uma estrela grande, talvez um pouco menos clara do que Vésper, e a sua luz era alaranjada”, contou.

Ela explica que no entorno da luz havia um halo luminoso e nevoento, como uma nuvem transparente iluminada, de forma circular, que se deslocava horizontalmente, em sentido do leste, ora em incrível velocidade, ora mais devagar.

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Objeto Voador Não Identificado

Rachel lembra que as variações de tamanho e intensidade da luz mudavam conforme os movimentos e aproximação do objeto, mas sempre na horizontal. O objeto teria flutuado pelo céu por cerca de 10 minutos ou mais.

“Tinha percorrido um bom quarto do círculo total do horizonte, sempre na direção do nascente; e já estava francamente a nordeste, quando embicou para a frente, para o norte, e bruscamente sumiu, assim como quem apaga um comutador elétrico”, detalhou.

A escritora lembra que o grupo de espectadores – agora de aproximadamente 20 pessoas – aguardou um pouco para ver se o objeto voltava, mas não voltou.

“Que coisa seria essa que ontem andava pelo céu, com a sua luz e o seu halo? Acho que, para defini-la, o melhor é recorrer à expressão já cautelosamente oficializada: objeto voador não identificado. Mas, não afirmo. Porém, isso ele era”, sentenciou.

Havia uma coisa viva

Em sua coluna à revista O Cruzeiro Rachel de Queiroz tratou de descartar que pudesse ser uma estrela cadente, ou um avião, ou qualquer outra coisa conhecida por conta da natureza do voo.

“Não, dentro daquilo, animando aquilo, havia uma coisa viva, consciente. E não fazia ruído nenhum”, sinaliza.

Ela refutou ainda a possibilidade de estar imaginando coisas ou nervosa. “Sou uma mulher calma, céptica, com lamentável tendência para o materialismo e o lado positivo das coisas. Sempre me queixo da minha falta de imaginação”, afirmou.

“Poderia recolher os testemunhos dos vizinhos que estão acorrendo a contar o que assistiram: o mesmo que nós vimos aqui em casa. A bola enevoada feito uma lua, e no meio dela uma luz forte, uma espécie de núcleo, que aumentava e diminuía, correndo sempre na horizontal, e do poente para o nascente”, lembrou.

Quixadá, no Ceará

A região de Quixadá, no Ceará, é uma das áreas com grande incidência de avistamentos. Foi lá que no ano passado uma mulher escapou por pouco de ser abduzida e que aconteceu o Caso Barroso – O Benjamin Button da ufologia brasileira.

No texto que Rachel de Queiroz escreveu para a própria coluna ela conta que muitas pessoas da região já viram esse mesmo corpo luminoso que ela viu brilhando no céu. “

Dizem, também, que essa luz aparece em janeiro e em maio – talvez porque nesses meses estão mais atentos ao céu, esperando as chuvas de começo e de fim de inverno”, lembra.

“Muita gente está assombrada. Um parente meu conta que precisou acalmar energicamente as mulheres que aos gritos de “Meu Jesus, misericórdia!” caíam de joelhos no chão, chorando. Sim, em redor de muitas léguas daqui creio que se podem colher muitíssimos testemunhos. Centenas, talvez”, finaliza.

FONTE

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