Os Mistérios de Marte

Poucos temas são tão polêmicos quanto a suposta manutenção sob sigilo de informações envolvendo fenômenos ufológicos por parte do Estado, em todo o mundo. Mas o que realmente seria verdade, e o que não passaria de pura especulação?

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Euzébio
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Os Mistérios de Marte

Mensagem por Euzébio »

Oculta-nos a NASA informações sobre Marte?

"Um grupo conspiracionista dentro da Agencia Espacial está cuidando para que as pessoas não se interem das provas sobre a existência de vida inteligente que há no planeta vermelho..."

Estas palavras são parte do testemunho que vários investigadores recolheram em torno à conferência de imprensa que ofereceu o Doutor Richard Hoaglan, um prestigioso cientista vinculado a vários programas espaciais (inclusive o de Marte) em 1993, na qual denunciava publicamente à Agência Espacial Norte-americana de propiciar uma sabotagem direta e intencionada com a finalidade de manipular e ocultar informações sobre as estruturas fotogrametradas sobre a superfície marciana.

Não há dúvidas de que, durante décadas, a exploração de Marte tem sido um dos temas que mais controvérsia tem gerado entre cientistas e investigadores. O grande interesse por saber se Marte abrigou alguma forma de vida no passado, levou a NASA e a Agência Espacial Russa a enviar sondas e satélites geoestacionários que rastreassem sua superfície em busca de indícios.

Começou assim a exploração de Marte, que até então havia permanecido num "segundo plano", olvidado pelas distintas missões à Lua.

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Para alegria dos que esperavam provas a favor, em 1972, a sonda norte-americana Mariner 9 enviou a primeira evidencia de estruturas piramidais incomuns muito similares às da civilização egípcia na superfície de Marte, concretamente no chamado Quadrângulo Elíseolas. Todavia, a enorme maioria dos cientistas da NASA não observaram nada incomum naquelas fotos pela simples razão de que os que examinavam as imagens não estavam buscando construções ou artefatos. De fato, o controlador principal e chefe de operações do Centro Espacial do Jet Propulsion Laboratory não detectou nada anormal quando as fotografias iniciais passaram por suas mãos. Depois de tudo, a tecnologia dos orbitadores não facilitava distinguir facilmente nenhuma forma marciana que tivesse o tamanho igual ou inferior ao de um edifício terrestre.

Desta forma, em 31 de junho de 1976 a sonda Viking 1 era lançada ao espaço com o fim de fotografar uma superfície de 25 km quadrados e começar assim a elaboração de um mapa cartográfico da superfície do planeta vermelho.

Mas, desta vez, o que a pequena sonda logrou transmitir se converteria numa das informações mais impactantes da História da observação astronômica.

Já se sabia que Marte era um lugar inóspito e hostil para a vida tal e como a conhecemos. A sonda Viking devia, não obstante, buscar da órbita em que se encontrava um lugar seguro, afastado de perigosos riscos ou de precipícios, onde pudesse se “amartizar” sem nenhum problema para a realização de uma série de experimentos dirigidos à detecção de vida microscópica sobre a areia marciana. Porque – supostamente – os cientistas da NASA só esperavam encontrar isso, bactérias ou vírus microscópicos. Por isso o cientista Tobias Owen, quando deparou com a versão impressa da fotografia 35A72 com um gigantesco rosto megalítico, um rosto humanóide que lhe olhava desafiante, não pôde evitar um estremecimento.

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Mas em Marte não havia vida, não poderia haver vida, assim o diretor cientista da missão não hesitou um instante em diminuir-lhe importância ao assunto argumentando ante a imprensa que aquele curioso rosto havia sido fruto de uma singular combinação de luzes e sombras, advertindo com total seguridade que se tratava de uma formação montanhosa e assegurando que outra fotografia posterior, tomada pela sonda várias horas mais tarde, demonstrava que o estranho efeito era provocado pela especial disposição das luzes projetadas pelos riscos e pelas ondulações do terreno sobre a dura rocha marciana. Todavia, nenhum dos periodistas que estavam presentes se perguntou por quê não se mostrava esta segunda fotografia reveladora. De fato, se tivessem sido mais desconfiados, teriam descoberto que não podia existir esta segunda foto tomada, como disse o diretor da missão, "horas mais tarde" porque a sonda não voltaria a passar por esta região até vários dias depois. Esta foto não podia existir.

Esta seria a primeira de uma longa série de mentiras e acobertamentos oficiais por parte da NASA, cujos desconhecidos motivos no entanto plantam dúvidas, e arrojam uma obscura sombra sobre os verdadeiros interesses da agencia aeroespacial norte-americana. Desta forma, a missão foi silenciada...

Todavia, vários meses depois, a NASA continuaria com as investigações lançando uma segunda sonda, a Viking 2. Mas as imagens obtidas por aquele aparato - que mudariam definitivamente o estudo "passivo" de Marte -, não se deram a conhecer até 10 anos depois (segredo de Alto Estado?). Seriam um par de engenheiros afiliados à NASA, Vincent DiPietro e Gregory Molenaar, quem redescobririam "a Face de Marte" (como logo seria conhecida), durante uma inspeção rotineira de imagens digitais nos arquivos da NASA. Imediatamente ficaram cativos pela estranha aparência da formação e realizaram uma exaustiva busca de mais fotografias, algo que a NASA afirmaria que já havia feito e que se demonstraria mais tarde como sendo falso. Estes cientistas sim encontraram uma segunda fotografia, a 70A13, "suspeitamente" mal arquivada numa pasta correspondente a uma zona totalmente distinta da geografia marciana.

Mas aí estava a familiar formação, um gigantesco bloco com um inegável parecer antropomórfico. As condições de iluminação para esta foto eram diferentes, com longitudes das sombras até três vezes diferentes em ambas tomadas. E, todavia, a "Face" seguia olhando para as distantes estrelas. Sem dúvida, o curioso aspecto NÃO era devido a um caprichoso jogo de luzes e sombras. DiPietro e Molenaar obtiveram permissão para utilizar equipamentos especiais da Nasa durante as horas inábeis, o que supunha-se fosse trabalhar da meia-noite em diante. Como DiPietro expressa: "Estávamos começando a viver uma aventura fantástica"...

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Trabalhando diretamente com as cintas originais de meia polegada das Viking, os dois cientistas começaram sua operação de processamento em janeiro de 1980. Para a ampliação dos detalhes do "Rosto", utilizaram técnicas digitais de computação. Os pixels estavam repletos de erros de transmissão. Assim sendo, desenvolveram um novo processo de intensificação de imagem por computador obtendo imagens surpreendentemente claras. Também utilizaram técnicas de intensificação cromática, as quais permitiram diferenciar todos os câmbios sutis nos tons grises. Isto fez ressaltar de pronto os detalhes de um globo ocular. Mais tarde, a mesma técnica empregada confirmaria a presença de uma segunda cavidade ocular, no lado escuro, o qual verificava definitivamente a simetria bilateral do "Rosto", algo surpreendente, como poucos, numa estrutura supostamente natural.

Na segunda fase desta investigação, se iniciou uma busca para localizar uma segunda cinta que continha imagens de outro vôo de reconhecimento sobre a região marciana de Cidonia. Os resultados não só confirmaram os obtidos anteriormente, como acrescentram informação adicional consistente numa segunda cavidade ocular melhor definida, uma continuação do penteado da cabeça, e a forma do queixo.

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Começava assim uma longa e tediosa busca por mais dados. Se a "Face" era o que nem DiPietro e Molenaar sequer se atreviam a pensar em voz alta – os restos de uma hipotética civilização marciana desaparecida na noite dos tempos, a "Face" não podia ser algo isolado. Deveriam existir outras estruturas, e assim iniciou-se uma autêntica caça que haveria de prolongar-se por mais de duas décadas com a ajuda de entusiastas geólogos, físicos, engenheiros, e matemáticos. E essa exaustiva busca deu resultados: mais de uma dúzia de anomalias foram detectadas, misteriosas formações geológicas que, por diferentes motivos, desafiavam uma explicação convencional para sua origem, gerando assim um grande alvoroço na comunidade científica e na opinião pública.

Ao surgirem as imagens que a Viking 2 havia obtido, não só confirmavam a presença da "Esfinge" como também mostravam pirâmides, pontes e construções muito similares aos da civilização egípcia. Em definitivo, o que aquela sonda havia fotografado em finais de 1976 era nada mais e nada menos que toda uma CIDADE MARCIANA EM RUÍNAS.

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A FACE
A "Esfinge" ou a "Face" é a estrutura mais famosa de todas e a primeira a ser descoberta. Apesar da obsessão da NASA em um primeiro momento de explicá-la como um efeito óptico, suas extraordinárias medidas (2,5 km de comprido, 2 km de largura e 400 m. de altura) e sua posição (hemisfério Norte; latitude 41º, longitude 9,5), evidenciam que não foi feita para a contemplação marciana e que, ademais, quem a erigiu dispunha de uma tecnologia tão avançada que resulta impensável para o ser humano.

Logo, enquanto se foi estudando a imagem, comprovou-se que era completamente simétrica, coisa que a erosão não é capaz de realizar. Mas não só isso, senão que por estudar em profundidade os globos oculares e a boca, os cientistas descobriram com assombro que nas cavidades oculares têm gravadas as pupilas e na boca as linhas dos dentes. A boca do "Rosto" de Cidonia mede 100 metros de lado a lado. Também tem uma espécie de rampa, de aproximadamente 40 metros de largura, a qual começa no lado esquerdo do rosto e se estende logo através da base da área do queixo. Não creio que a Natureza seja capaz de realizar tudo isso...

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PIRÂMIDE D&M
Outro elemento significativo é a "Pirâmide D&M", que é o quinto objeto em tamanho, de onde se aprecia a grande semelhança com nossas pirâmides. Encontra-se a uns 20 km a sul-sudoeste da "Esfinge" e parecem ter cinco lados, em lugar dos quatro que têm as pirâmides do Egito.

De qualquer forma, continua sendo um elemento perfeitamente geométrico. De novo a erosão?...

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O ESCARPADO
Ao leste da "Esfinge" há um escarpado de 3 km de largura. E ao leste do mesmo uma cratera gigantesca com uma pirâmide de 3 lados em seu bordo. Pensa-se que ambas as estruturas não podem ser de origem natural porque se estivessem ali antes da formação da cratera, logicamente teriam sofrido algum tipo de dano. Portanto, os dois objetos devem ter sido construídos depois da queda do meteorito formador da cratera.

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THOLUS
Alguns kilometros ao sul do "Escarpado" existe uma colina denominada "Tholus". O mais destacado desta formação é que tem uma rampa espiral que a rodeia (como um caminho ao cume).

Outro dado curioso é que se traçar-se uma linha vertical desde o "Escarpado" até acima de "Tholus", e outra linha de cima até a pirâmide da borda da cratera, o ângulo que se forma é de 19,5º um ângulo que se encontra em várias ocasiões na cidade marciana.

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A CIDADE
A uns 20 km a oeste-sudoeste da "Esfinge", encontra-se um grupo de elementos denominado como "A Cidade", composto por um conjunto de pirâmides alinhadas.

O curioso é que ao se investigar sua localização geográfica e sua disposição geométrica se crê que podem ter uma "mensagem" física. Isto se deve porque os ângulos entre os edifícios, a "Esfinge", "a Pirâmide de D&M" e outras estruturas desvelam constantes e relações matemáticas tais como o pi (3,14), o e (2,72); e ângulos específicos tais como 19,5º como já comentei antes.

De todas as formas a significação extrema de Cidonia não pode ser ignorada simplesmente porque não sabemos traduzir a dita mensagem; tempo ao tempo...

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A FORTALEZA
A construção mais incomum dentro da "Cidade" é outro objeto piramidal denominado "A Fortaleza". Os investigadores chegaram à conclusão de que poderia tratar-se de uma pirâmide que nunca se terminou ou de uma pirâmide derrubada.

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E por último, uma imagem que foi fotografada a poucos kilometros de Cidonia e que fala por si só...

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Muitas das discutidas formas artificiais, tanto na área de Cidonia, como na região Elísea, parecem estar colocadas bordejando sempre as costas de um antigo mar, e por cima do nível da água. Estas localizações podem sugerir algum tipo de construção e assentamento inteligentes e planejados.

Houve vida inteligente em Marte? Se estes vestígios geográficos são na realidade restos arqueológicos de outra raça, provavelmente mantiveram contato com antigas civilizações terrestres.

Devido ao enorme alvoroço que tudo isto produziu, a NASA se viu obrigada a incluir nas missões Mars Observer, Mars Global Surveyor e Mars Pathfinder uma exploração a fundo da área em questão, batizada como Cidonia. Em meados dos anos 90 foi lançada a Mars Global Surveyor, destinada a fotografar novamente o solo marciano. Pensava-se que não voltaria a dar-se uma nova "casualidade", mas a surpresa se produziu ao descobrir-se novos e estranhos alinhamentos, desta vez nas regiões de Elysium e Utopia.

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Anteriormente, estes descobrimentos viriam a ser cuidadosamente verificados e com total claridade pela Mars Observer, uma sonda espacial com um custo de mais de 100.000 milhões de dólares, todavia aquele ambicioso projeto tornou-se a maior catástrofe para a Agencia Espacial em toda a sua história. Em 21 de agosto de 1993, quando a nave havia chegado ao planeta vermelho, perdia inexplicavelmente comunicação com o centro de controle. Imediatamente, os gritos de "incompetência" e inclusive as noções de "acobertamento" e "conspiração" soaram nos artigos de imprensa de meio mundo. Em particular, se acusou à NASA de ocultar deliberadamente uma história de importância massiva na missão a Marte, as formações no terreno marciano, e inclusive os detalhes do chamado "Rosto de Marte". Ainda hoje não se tem explicado satisfatoriamente o motivo da perda da sofisticada sonda espacial ainda que alguns assegurem que os dados que a sonda estava enviando eram incômodos para o governo americano. Suspeitamente pouco depois se produzia a reparação do telescópio espacial Hubble que, para alguns, foi aproveitado para recolher informação secreta transmitida pela Observer à Terra.

Finalmente o mundo inteiro teve que esperar ao lançamento da Mars Global Surveyor em 1998 para voltar a ter notícias da famosa "Face". Desta vez, quase ao mesmo tempo em que a imagem não processada da "Face" foi publicada na internet, o departamento de relações públicas da NASA entregou aos meios de comunicação uma versão excessivamente filtrada da imagem, filtração que fazia com que a formação surgisse plana e quase sem detalhes. Em vista desta "melhora digital" de imagem de baixa qualidade, o cientista e periodista da CNN, John Holliman escreveu: "A primeira fotografia sem processamento da região de Marte chamada Cidonia era um retângulo com um remendo branco que poderia ser, ou não, a "Face" vista pela Viking nos anos 70".

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Aparentemente, o resultado do retoque da NASA era tão distinto à formação que se conhecia como "a Face de Marte" que o periodista inclusive suspeitou que a câmara podia ter errado o tiro e fotografado um "remendo branco" em vez da "Face". Temendo quiçá que o público cresse que a NASA não havia conseguido uma imagem da "Face", um segundo retoque foi rapidamente publicado. Desta vez havia suficiente variação de tom para identificar a estrutura como a mesma que havia sido fotografada pela Viking havia duas décadas.

Esta versão posterior, todavia, havia sido deformada verticalmente de tal maneira que o desajuste vertical da câmara havia sido exagerado, mais que corrigido. Devido a esta distorção, a crista da ladeira que corresponde ao "nariz" foi deslocada para um dos lados, falseando sua verdadeira simetria.

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Desafortunadamente, não foi a última vez que a NASA combinou a publicação de dados científicos pouco "legítimos" na internet com a entrega de material confuso aos meios de comunicação. A mesma tática utilizada em 1998 foi depois intensificada. Uma nova imagem da "Face" se tomou em abril de 2001, mas foi retida durante 6 semanas, o que proporcionou muito mais tempo que em 1998 para que o departamento de relações públicas pudesse preparar uma campanha mediática melhor organizada, atacando aos defensores da artificialidade da "Face". Não só o retoque da nova imagem foi incorreto e confuso, como a "peça central" do artigo da NASA deu a volta ao mundo. O novo retoque foi "vendido" como uma perspectiva em 3D da "Face" gerada graças a um sofisticado software processador de imagem baseado no altímetro laser da Mars Orbiter. Mas se comprovou que a NASA havia exagerado descaradamente a resolução do instrumento. Tampouco se mencionou o único passo do laser ao largo da "Face", o que produzia um efeito bidimensional unicamente. Portanto, a perspectiva tridimensional resultante não podía estar baseada no altímetro laser. Todavia, a NASA havia conseguido seu propósito: todos os meios de comunicação propagaram em questão de segundos que a "Face de Marte" na realidade não era mais que uma meseta natural irrelevante, e a opinião pública fisgou o anzol...

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A NASA sempre tem mostrado uma indiferença descarada ante o possível descobrimento de artefatos artificiais em outros planetas, mas de um tempo a esta parte se tem embarcado em uma campanha agressiva, hostil e pouco ética destinada a desanimar o interesse por estes temas. Apesar de tudo, e de suas contínuas negativas, recentemente se tem sabido que a NASA continua a fotografar - em segredo - a região de Cidonia. Por que tanto empenho se a "Face de Marte" é só uma simples montanha?

Com a chegada da sonda Pathfinder, por fim pode-se fotografar com detalhe as chamadas "Ruínas marcianas" revelando uma série de dados que indicam que o que tem ali não pode ser produto da casualidade ou um simples capricho da Natureza:

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O prestigioso investigador John Brandenburg, afirmou rotundamente que "... a superfície do planeta Marte está cheia de rastros geológicos que conduzem-nos a pensar que na Antigüidade esteve sulcada por rios e mares... as pirâmides e a "Face" de Cidonia, assim como os outros dois rostos encontrados na região de Utopia, são simetricamente perfeitos e com toda seguridade artificiais".

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Autoria: Darkness
Tradução: Euzébio
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Mensagem por Britan »

Eu acho que maior parte dessas coisas ja foram provadas serem de origiem natural nao?
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Mensagem por Euzébio »

A Face, fotografada pela Mars Express:

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Britan
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Mensagem por Britan »

Euzébio escreveu:"Um grupo conspiracionista dentro da Agencia Espacial está cuidando para que as pessoas não se interem das provas sobre a existência de vida inteligente que há no planeta vermelho..."
Ah por favor, grupo conspiracionista ... não começa bem.
Euzébio escreveu:A FACE
A "Esfinge" ou a "Face" é a estrutura mais famosa de todas e a primeira a ser descoberta.
Já foi mais que discutido isso aqui também, não há face nenhuma mas sim uma montanha mal iluminada, aliás o texto ai refere-se ás expedições antigas, nas novas já foi mais que provado que é mentira que exista a tal face.
Euzébio escreveu:PIRÂMIDE D&M
Outro elemento significativo é a "Pirâmide D&M", que é o quinto objeto em tamanho,
Mais uma montanha que dizem agora que é uma piramide.

Gente vamos cair na real, não tem nada em Marte nem cidadelas nem nada, eu também gostava que tivesse mas a verdade é que até hoje nada foi encontrado
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Mensagem por Euzébio »

Sem dúvida alguma uma ilusão de óptica, mas ...

Ainda assim, é um relevo muito curioso, aquelas montanhas isoladas em plena planície... Há alguma similaridade com a geografia terrestre, ou seja, aqui na Terra a gente consegue encontrar montanhas assim, tão isoladas em nossas planícies?

Parecem mesmo obras artificiais, corroídas pelo tempo ou por algum tipo de catástrofe, não lhe parece?
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Mensagem por hsette »

No planalto central brasileiro há vários exemplos de montanhas isoladas com formatos bastante parecidos.
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Mensagem por Euzébio »

Pois é, H, eu estou tentando encontrar imagens de montes assim - e não estou tendo sucesso!
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hsette
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Mensagem por hsette »

Euzébio, você disse:
Oculta-nos a NASA informações sobre Marte?
É bom lembrar que a ESA, a Agência Espacial Européia mantém missões importantes de reconhecimento em Marte. Isso sem falar que a ex-URSS também levou a cabo missões de vulto no Planeta Vermelho.

Observe a formação ao fundo, na Chapada dos Guimarães:
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E essas formações, na Chapada Diamantina:
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O Kilimanjaro, isolado em uma planície africana:
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E o monte Fuji, então, nem se fala:
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Mensagem por Euzébio »

A Chapada Diamantina está mais para um "canyon", não são montes isolados numa planície.

O Fuji é um vulcão, não é um monte.

Outrossim, um amigo fez um passeio a Brasília e me mandou uma imagem de uma "mesa", o que não é ainda o que estou procurando. Vou fazer o "upload" e já posto aqui...
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Feito:

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Diego
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Mensagem por Diego »

Ainda acho que um dia Marte se tornará um planeta habitável.
I'm Diego, and I'm coming to get the rest of you alien bastards.
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Mensagem por Euzébio »

Eeu acho que ele um dia VOLTARÁ a ser um planeta habitável...
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Mensagem por Britan »

Eu acho que Já foi um planeta habitavel e que ou nós possuimos tecnologia de ponta para o reabilitar ou então jamais se tornará habitavel
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hsette
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Mensagem por hsette »

Euzébio escreveu:A Chapada Diamantina está mais para um "canyon", não são montes isolados numa planície.
A Chapada é o conjunto, com diversos montes isolados.
Mas se não satisfaz, pelo menos agrada a visão. :)

O Fuji é um vulcão, não é um monte.
Um vulcão que é um monte, ou não? :( :?:
Outrossim, um amigo fez um passeio a Brasília e me mandou uma imagem de uma "mesa", o que não é ainda o que estou procurando. Vou fazer o "upload" e já posto aqui... :?:
Um bom exemplo.