A Tecnologia Perdida dos Antigos
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A Tecnologia Perdida dos Antigos
Se grandes mistérios envolvem a civilização egípcia, sem dúvida alguma o maior deles é o seu aparecimento. Como que do nada, ela surgiu já construindo uma das mais fantásticas arquiteturas jamais sonhadas pelos antigos, que incluía palácios inimagináveis, pirâmides gigantescas, sem contar com o domínio de ciências avançadas como a Astronomia, a Matemática e a própria escrita. No entanto, apesar deste surgimento inaudito, e apesar do domínio do registro da História, algo aconteceu de extraordinário àquela magnífica civilização para que tivesse sofrido uma perda irreparável de tecnologia e conhecimento, que culminou em construções mais simples, imperfeitas e mal-acabadas.
Mas perder tecnologia é pouco ou quase nada se comparado à perda da própria escrita. Aos tempos de Jesus, os hieróglifos já representavam um grande mistério aos próprios egípcios! Simplesmente o povo “se esqueceu” como interpretá-los...
Outrossim, parece que perder tecnologia não é atributo único dos antigos egípcios: também os antigos gregos nos brindaram com o seu estúpido esquecimento. Apesar de o grande mestre italiano Leonardo da Vinci ser considerado o pai da engenharia mecânica ― foi ele quem utilizou pela primeira vez a engrenagem como mecanismo engenhoso ―, os gregos deixaram naufragar um impressionante computador astronômico em suas águas, mais de mil e quinhentos anos antes de da Vinci. Trata-se do mecanismo de Anticítera, encontrado no ano de 1900 por mergulhadores gregos próximo à ilha de mesmo nome. O que mais assusta neste caso não é o fato de o mecanismo datar de 65 ou 85 a.C., ou o complexo sistema de engrenagens e dispositivos, compreendendo 40 rodas de vários tamanhos, nove escalas móveis, três eixos, uma roda central de 240 dentes (com 1,3 mm de espessura em cada dente), ou o fato de a máquina já ter sofrido vários reparos na estrutura e nas engrenagens – o que denota que já estava em uso a bastante tempo (talvez fosse até mesmo uma relíquia para aquele tempo). O que mais impressiona é o fato de a História simplesmente ter ignorado a sua existência, ou melhor, a existência da mais fantástica maquina criada pelo homem antigo...
A Máquina de Anticítera
Mas, voltando aos velhos egípcios, nada se compara à construção da Grande Pirâmide de Gisé – ou melhor, nenhuma perda se compara ao desconhecimento de como ela foi erguida.
Como os 2.600.000 blocos de pedra, pesando várias toneladas cada puderam ser cortados, transportados, lapidados e assentados – sem o auxílio de ferramentas de ferro, nem de cavalos, e nem de argamassa ― diretamente de pedreiras situadas a quilômetros de distância? Como conseguiram lograr a precisão óptica dos blocos de revestimento, ajustada a nossos mais modernos requisitos (Norma DIN 875)? Como lograram orientar o monumento com mais exatidão que a que conseguiríamos se utilizássemos teodolitos, cronômetros, tabelas astronômicas e o melhor da agrimensura moderna? Como lograram mensurar a Câmara do Rei para conseguir um erro de paralelismo da ordem de 0,08 mm, ou uma diferença total de 3 mm no paralelismo dos lados da base da pirâmide? Como lograram nivelar essa base da pirâmide de tal forma que o ângulo S-E esteja apenas 15 mm mais alto que o N-O, tendo, ademais, uma zona rochosa no centro?
Nos baseando em Matemática pura e simples, se os esforçados trabalhadores tivessem erguido uma média de 10 enormes blocos por dia, em cerca de 250.000 dias (= 664 anos), teriam posto no lugar os 2 milhões e 600 mil blocos de pedra, até completar a incrível obra! Isto sem computar o nivelamento da base, a escavação das câmaras subterrâneas, os acessos a estas – tudo isto na rocha bruta...
Pirâmides egípcias
Mas este é um enigma que já tem solução – ainda que não reconhecida oficialmente: os enormes blocos de pedra foram fabricados – sim, isto mesmo, fabricados! – pelos egípcios...
Em 1988 editou-se nos Estado Unidos o livro entitulado The Pyramids, An Enigma Solved. Nele se recorriam investigações de um cientista nada suspeito de elucubrações. O doutor Joseph Davidovits, fundador do Instituto Geopolimérico de Paris, professor da Universidade de Toronto e diretor do Instituto de Ciencias Arqueológicas Aplicadas da Universidade de Barry na Florida, junto à doutora Margie Morris, da Universidade de Minnesota, puseram de manifesto o que revelavam as análises químicas e microscópicas efetuadas em rochas da meseta de Gisé.
Junto aos detalhados informes publicaram várias fotografias onde se pode apreciar-se a presença de pêlos, unhas, fibras têxteis e bolhas de ar na estrutura das rochas da Grande Pirâmide.
Ou seja, mais uma fantástica tecnologia perdida nas brumas do tempo...
Mas as descobertas não param por aí. No Museu Nacional de Bagdá, Iraque, há um artefato arqueológico que está constituido de um vaso de terracota de dezoito centímetros de altura, um cilindro de cobre um pouco mais curto e um bastão de ferro oxidado no qual se aderem restos de betume e chumbo. Esse curioso vaso foi encontrado em 1936 pelo arqueólogo alemão Wilhelm König durante escavações nas cercanias de Bagdá.
As pesquisas confirmaram que se tratava de uma bateria elétrica! O interior do vaso contém um cilindro feito de uma fina película de cobre de cerca de doze centímetros de comprimento e 2,5 centímetros de diâmetro, soldado com uma liga de zinco e chumbo. A base do cilindro é formada por uma tampa de cobre hermeticamente fechada isolada internamente com betume. A extremidade superior do vaso estava lacrada com uma tampa de betume. Através dessa tampa projeta se, isolado do cobre, um bastão de ferro de 11 centímetros de comprimento introduzido profundamente no cilindro. Quando cheio de uma solução ácida obtém se um elemento galvânico.
A Pilha Elétrica de Bagdá
Teriam baterias como esta sido utilizadas também no Antigo Egito? Antigos relevos de paredes em uma cripta subterrânea de Dendera, ao norte de Lúxor, confirmam estas suposições.
Representação de uma lâmpada elétrica?
O que mais nos falta descobrir sobre a tecnologia perdida das grandes civilizações do passado? Até quando vamos ignorar esta superioridade tecnológica? Qual a verdadeira história das civilizações?
Como diriam os antigos: “Oh, Egito! Egito! De teu saber restarão apenas fábulas, que a gerações futuras parecerão inacreditáveis!” (Lucius Apuleius, filósofo romano, século II d.C.)
© by Euzébio - 2007
Mas perder tecnologia é pouco ou quase nada se comparado à perda da própria escrita. Aos tempos de Jesus, os hieróglifos já representavam um grande mistério aos próprios egípcios! Simplesmente o povo “se esqueceu” como interpretá-los...
Outrossim, parece que perder tecnologia não é atributo único dos antigos egípcios: também os antigos gregos nos brindaram com o seu estúpido esquecimento. Apesar de o grande mestre italiano Leonardo da Vinci ser considerado o pai da engenharia mecânica ― foi ele quem utilizou pela primeira vez a engrenagem como mecanismo engenhoso ―, os gregos deixaram naufragar um impressionante computador astronômico em suas águas, mais de mil e quinhentos anos antes de da Vinci. Trata-se do mecanismo de Anticítera, encontrado no ano de 1900 por mergulhadores gregos próximo à ilha de mesmo nome. O que mais assusta neste caso não é o fato de o mecanismo datar de 65 ou 85 a.C., ou o complexo sistema de engrenagens e dispositivos, compreendendo 40 rodas de vários tamanhos, nove escalas móveis, três eixos, uma roda central de 240 dentes (com 1,3 mm de espessura em cada dente), ou o fato de a máquina já ter sofrido vários reparos na estrutura e nas engrenagens – o que denota que já estava em uso a bastante tempo (talvez fosse até mesmo uma relíquia para aquele tempo). O que mais impressiona é o fato de a História simplesmente ter ignorado a sua existência, ou melhor, a existência da mais fantástica maquina criada pelo homem antigo...
A Máquina de Anticítera
Mas, voltando aos velhos egípcios, nada se compara à construção da Grande Pirâmide de Gisé – ou melhor, nenhuma perda se compara ao desconhecimento de como ela foi erguida.
Como os 2.600.000 blocos de pedra, pesando várias toneladas cada puderam ser cortados, transportados, lapidados e assentados – sem o auxílio de ferramentas de ferro, nem de cavalos, e nem de argamassa ― diretamente de pedreiras situadas a quilômetros de distância? Como conseguiram lograr a precisão óptica dos blocos de revestimento, ajustada a nossos mais modernos requisitos (Norma DIN 875)? Como lograram orientar o monumento com mais exatidão que a que conseguiríamos se utilizássemos teodolitos, cronômetros, tabelas astronômicas e o melhor da agrimensura moderna? Como lograram mensurar a Câmara do Rei para conseguir um erro de paralelismo da ordem de 0,08 mm, ou uma diferença total de 3 mm no paralelismo dos lados da base da pirâmide? Como lograram nivelar essa base da pirâmide de tal forma que o ângulo S-E esteja apenas 15 mm mais alto que o N-O, tendo, ademais, uma zona rochosa no centro?
Nos baseando em Matemática pura e simples, se os esforçados trabalhadores tivessem erguido uma média de 10 enormes blocos por dia, em cerca de 250.000 dias (= 664 anos), teriam posto no lugar os 2 milhões e 600 mil blocos de pedra, até completar a incrível obra! Isto sem computar o nivelamento da base, a escavação das câmaras subterrâneas, os acessos a estas – tudo isto na rocha bruta...
Pirâmides egípcias
Mas este é um enigma que já tem solução – ainda que não reconhecida oficialmente: os enormes blocos de pedra foram fabricados – sim, isto mesmo, fabricados! – pelos egípcios...
Em 1988 editou-se nos Estado Unidos o livro entitulado The Pyramids, An Enigma Solved. Nele se recorriam investigações de um cientista nada suspeito de elucubrações. O doutor Joseph Davidovits, fundador do Instituto Geopolimérico de Paris, professor da Universidade de Toronto e diretor do Instituto de Ciencias Arqueológicas Aplicadas da Universidade de Barry na Florida, junto à doutora Margie Morris, da Universidade de Minnesota, puseram de manifesto o que revelavam as análises químicas e microscópicas efetuadas em rochas da meseta de Gisé.
Junto aos detalhados informes publicaram várias fotografias onde se pode apreciar-se a presença de pêlos, unhas, fibras têxteis e bolhas de ar na estrutura das rochas da Grande Pirâmide.
Ou seja, mais uma fantástica tecnologia perdida nas brumas do tempo...
Mas as descobertas não param por aí. No Museu Nacional de Bagdá, Iraque, há um artefato arqueológico que está constituido de um vaso de terracota de dezoito centímetros de altura, um cilindro de cobre um pouco mais curto e um bastão de ferro oxidado no qual se aderem restos de betume e chumbo. Esse curioso vaso foi encontrado em 1936 pelo arqueólogo alemão Wilhelm König durante escavações nas cercanias de Bagdá.
As pesquisas confirmaram que se tratava de uma bateria elétrica! O interior do vaso contém um cilindro feito de uma fina película de cobre de cerca de doze centímetros de comprimento e 2,5 centímetros de diâmetro, soldado com uma liga de zinco e chumbo. A base do cilindro é formada por uma tampa de cobre hermeticamente fechada isolada internamente com betume. A extremidade superior do vaso estava lacrada com uma tampa de betume. Através dessa tampa projeta se, isolado do cobre, um bastão de ferro de 11 centímetros de comprimento introduzido profundamente no cilindro. Quando cheio de uma solução ácida obtém se um elemento galvânico.
A Pilha Elétrica de Bagdá
Teriam baterias como esta sido utilizadas também no Antigo Egito? Antigos relevos de paredes em uma cripta subterrânea de Dendera, ao norte de Lúxor, confirmam estas suposições.
Representação de uma lâmpada elétrica?
O que mais nos falta descobrir sobre a tecnologia perdida das grandes civilizações do passado? Até quando vamos ignorar esta superioridade tecnológica? Qual a verdadeira história das civilizações?
Como diriam os antigos: “Oh, Egito! Egito! De teu saber restarão apenas fábulas, que a gerações futuras parecerão inacreditáveis!” (Lucius Apuleius, filósofo romano, século II d.C.)
© by Euzébio - 2007
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Mas perder tecnologia é pouco ou quase nada se comparado à perda da própria escrita. Aos tempos de Jesus, os hieróglifos já representavam um grande mistério aos próprios egípcios! Simplesmente o povo “se esqueceu” como interpretá-los...
Teriam essas ruinas pertencido aos Anunnakis? Se for, trata-se de mais um legado deixado por eles, desta vez aos povos nômades que habitavam o Egito e não aos Sumérios.
Por outro lado, não há nenhum absurdo em perder-se conhecimento e tecnologia. Isso já ocorreu com a sociedade ocidental (esta a qual pertencemos), quando o mundo mergulhou nas trevas, como é conhecida a idade média, quando o Império Romano se esfacelou e houve perda de conhecimento, tecnologia e capacidade econômica. Claro que nada se compara ao que deve ter ocorrido com os Egípicios, que voltaram quase às cavernas.
O mundo estaria pelo menos 1.000 anos a frente se o império romano não tivesse caído e isso responde àqueles que desejam ver o fim dos Estados Unidos. Nunca é bom quando um país dominante cai abruptamente, sem transferir conhecimento e poder a outro. Tivemos algo parecido na Ex-URSS, claro que em escala regional, mas houve muita perda de tecnologia por lá. Os Russos já não são mais os mesmos e os países remacescentes lutam para sair da falência e do atraso em que mergulharam.
As coisas podem piorar de novo. Basta uma guerra nuclear, uma catástrofe ou mesmo o fim do petróleo sem um substituto a altura e voltaremos a idade das trevas.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Valeu lulu grande colaborador "ex" pensador oficial
Bom quanto as piramides eu devo já ter postado aqui que já suspeitava que suas pedras eram falsas uma especie de tijolo fabricado no local de destino lembram?e eu não havia lido nenhum indicio p/ isso apenas baseado na ideia de que num derserto daqueles vc vai tirar pedras sabe lá de onde e gigantes ainda + para construir aquilo realmente seria de se dizer:o homen que inventou o trabalho não tinha o que fazer mesmo heim
Bom quanto as piramides eu devo já ter postado aqui que já suspeitava que suas pedras eram falsas uma especie de tijolo fabricado no local de destino lembram?e eu não havia lido nenhum indicio p/ isso apenas baseado na ideia de que num derserto daqueles vc vai tirar pedras sabe lá de onde e gigantes ainda + para construir aquilo realmente seria de se dizer:o homen que inventou o trabalho não tinha o que fazer mesmo heim
Está corretíssimo, Lulu, inda mais com os incêndios criminosos de grandes bibliotecasa antigas e os auto-de-fé sofridos pelos povos ameríndios.
Mas esquecer da própria escrita é o cúmulo, rsrs...
Eu sou de opinião que a Grande Pirâmide já existia lá em Gisé quando os povos nômades ali chegaram, para depois se constituirem no povo egípcio.
Mas esquecer da própria escrita é o cúmulo, rsrs...
Eu sou de opinião que a Grande Pirâmide já existia lá em Gisé quando os povos nômades ali chegaram, para depois se constituirem no povo egípcio.
Ad Honorem Extraterrestris
Seu aparecimento não foi repentino: foram povos que eram nômades, e passaram a cultivar nas margens do Nilo.Se grandes mistérios envolvem a civilização egípcia, sem dúvida alguma o maior deles é o seu aparecimento. Como que do nada, ela surgiu já construindo uma das mais fantásticas arquiteturas jamais sonhadas pelos antigos, que incluía palácios inimagináveis, pirâmides gigantescas, sem contar com o domínio de ciências avançadas como a Astronomia, a Matemática e a própria escrita.
Centenas de anos depois, vieram as organizações em pequenos grupos. O panteão todo foi formado por deuses locais desde o delta até a nascente do Nilo, deuses estes que passaram a formar um único panteão só a partir da unificação dos dois reinos (3800 AC).
Os egípcios construíram mastabas, depois pequenas pirâmides, e só 700 anos depois as grandes pirâmides.
Eram bons organizadores, contabilizavam mas não que fossem tão bons matemáticos. Ou sabe de algum ?
Repentino é o que não foi...
--
Julián Catino
Julián Catino
Bem Vindo Jcatinho a sua participação é sempre aqui bem vinda
http://www.anozero.blogspot.com
(actualizado, com nova imagem novas funcionalidades, inclui feeds)
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Complementando a informação:jcatino escreveu:Seu aparecimento não foi repentino: foram povos que eram nômades, e passaram a cultivar nas margens do Nilo.
No entanto, nada explica o surgimento da civilização mais avançada de sua época, com uma escrita própria e a fantástica capacidade de erguer pirâmides.Durante o Paleolítico o clima do Egipto sofreu uma alteração, passando de um clima húmido e equatorial para um clima seco. O processo de desertificação da região que é hoje o Saara, concentrou no vale do rio Nilo as populações circundantes.
No quinto milénio o Vale do Nilo, já com as características climáticas actuais, conheceu uma série de culturas neolíticas (Faium, Tasa, Merimde...). Os habitantes do Egipto domesticaram animais como o porco, o boi e cabra e cultivaram o trigo e a cevada.
O quarto milénio a.C. corresponde àquilo que a historiografia designa como o período pré-dinástico (ou proto-dinástico). Nele surge o cobre e na região do Alto Egipto surgem sucessivamente três civilizações: a badariense, a amratiense e gerzeense. Esta última civilização acabaria por se difundir por todo o território do Egipto.
(do Wikipedia)
Religião não chega a ser uma surpresa, pois todos os povos antigos tinham a sua...jcatino escreveu:Centenas de anos depois, vieram as organizações em pequenos grupos. O panteão todo foi formado por deuses locais desde o delta até a nascente do Nilo, deuses estes que passaram a formar um único panteão só a partir da unificação dos dois reinos (3800 AC).
Sou de diferente opinião: Os referidos povos nômades chegaram às terras egípcias e se depararam com as maravilhas de Gisé, construídas em tempos pré-diluvianos. Tentaram imitá-las, primeiro com as mastabas, depois com pirâmides de degraus e por fim desistiram de construir pirâmides para se dedicarem aos enormes templos.jcatino escreveu:Os egípcios construíram mastabas, depois pequenas pirâmides, e só 700 anos depois as grandes pirâmides.
uma mastaba
jcatino escreveu:Eram bons organizadores, contabilizavam mas não que fossem tão bons matemáticos. Ou sabe de algum ?
Portanto, os egípcios eram "feras" da Matemática...Quase tudo o que sabemos sobre a Matemática dos antigos egípcios se baseia em dois grandes papiros: o Papiro Ahmes e o Papiro de Moscou. O primeiro foi escrito por volta de 1.650 a.C. e tem aproximadamente 5,5 m de comprimento e 32 cm de largura.
Foi comprado em 1.858 por um antiquario escoces chamado Henry Rhind. Por isso é conhecido tambem como Papiro de Rhind. Atualmente encontra-se no British Museum, de Londres. O Papiro de Moscou é uma estreita tira de 5,5 m de comprimento por 8 cm de largura, com 25 problemas. Encontra-se atualmente em Moscou. O papiro de Golonishev ou de Moscou foi datado aproximadamente no ano de 1850 a.C. Em 1893 Abraão V.S Golonishev adquiriu esse papiro e o trouxe para Moscou e não se sabe nada sobre o seu autor.
O problema mais interessante do papiro de Moscou é o problema 14 que mostra o problema do volume de um tronco de uma pirâmide quadrada ( com a transcriçao hieroglífica ).
O papiro Rhind descreve os métodos de multiplicação e divisão dos egípcios, o uso que faziam das frações unitárias, o emprego da regra da falsa posição, a solução para o problema da determinação da área de um círculo e muitas aplicações da matemática a problemas práticos.
Interessante notar que foram os egípcios que criaram um novo tipo de número: o número fracionário. Para representar os números fracionários, usavam frações.
(A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO EGITO
Por Clenilson Dos Reis, Henrique S. Miranda e Simone Jacobsen.
PÓLO UNIVERSITÁRIO-UFES
2005)
Em termos tecnológicos, que é o tema do tópico, foi sim, repentino e surpreendente.jcatino escreveu:Repentino é o que não foi...
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Já havia lido, e não vi nada que provasse que o artefato de Bagdá não é uma pilha elétrica.jcatino escreveu:...e sobre a 'pilha elétrica de Bagdá', convém ler em Ceticismo Aberto
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Na verdade seria o contrário, o texto indica que :Euzébio escreveu:Já havia lido, e não vi nada que provasse que o artefato de Bagdá não é uma pilha elétrica.jcatino escreveu:...e sobre a 'pilha elétrica de Bagdá', convém ler em Ceticismo Aberto
-> a voltagem seria muito pequena, sendo necessárias muuuuitas pilhas.
-> nenhuma outra foi encontrada
-> há outras explicações para o suposto 'sumiço' da fuligem
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Julián Catino
Julián Catino
Sumérios (ou povos da Babilonia), hindus de Harappa tinham sua própria escrita e deixaram legados importantes também. Diques, construções (no caso dos sumérios, zigurats, um tipo de pirâmide sumério).Euzébio escreveu: No entanto, nada explica o surgimento da civilização mais avançada de sua época, com uma escrita própria e a fantástica capacidade de erguer pirâmides.
Fiz somente um exemplo de que foi uma 'federação' de povos, tudo bem que se unificaram após uma guerra, mas onde cada um acabou por contribuir com a sua parte dentro de um reino complexo originário de vários reinos...Euzébio escreveu: Religião não chega a ser uma surpresa, pois todos os povos antigos tinham a sua...
As datações não comprovam a sua teoria. E lembre que levaram 700 a 800 construindo de mastabas a pirâmides.Euzébio escreveu:Sou de diferente opinião: Os referidos povos nômades chegaram às terras egípcias e se depararam com as maravilhas de Gisé, construídas em tempos pré-diluvianos. Tentaram imitá-las, primeiro com as mastabas, depois com pirâmides de degraus e por fim desistiram de construir pirâmides para se dedicarem aos enormes templos.
Não quis dizer que eram burros. Mas diante de outros feitos dos sumérios, não eram sumpremos matemáticos. Mas sim anotavam tudo: controle de estoques, a administração do reino era bem rigurosa; muitos dos escritos que restaram eram de contas de lavanderia até contagem do estoque de grãos e distribuição de alimentos por região (sim, tinham seus CD-Centros de Distribuição, não foi inventado pelo Submarino na era internet, hehehe).Quase tudo o que sabemos sobre a Matemática dos antigos egípcios se baseia em dois grandes papiros: o Papiro Ahmes e o Papiro de Moscou. O primeiro foi escrito por volta de 1.650 a.C. e tem aproximadamente 5,5 m de comprimento e 32 cm de largura.
Não era uma matemática avançada para a época sem explicação, e sim matemática prática. Esse é o ponto fundamental do argumento.
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Julián Catino
Julián Catino
Não importam nenhum destes quesitos, J.
Só o fato de alguém, no passado distante, ter-se aventurado a construir uma bateria elétrica caseira, somente isto já é algo fascinante.
E obviamente é indício de que se conhecia o uso da eletricidade já naqueles tempos, ou mesmo em tempos ainda mais remotos.
Quem sabe alguém não encontrou nalgum velho e amarelado papiro o "manual de instruções" de como montar uma pilha elétrica e resolveu pôr em prática?
Só o fato de alguém, no passado distante, ter-se aventurado a construir uma bateria elétrica caseira, somente isto já é algo fascinante.
E obviamente é indício de que se conhecia o uso da eletricidade já naqueles tempos, ou mesmo em tempos ainda mais remotos.
Quem sabe alguém não encontrou nalgum velho e amarelado papiro o "manual de instruções" de como montar uma pilha elétrica e resolveu pôr em prática?
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Como não importam ? Para sustentar a tese de ter sido uma bateria e projetado para isso, precisa funcionar, ter sido usada, terem sido encontrados vestigios delas, etc.Euzébio escreveu:Não importam nenhum destes quesitos, J.
Só o fato de alguém, no passado distante, ter-se aventurado a construir uma bateria elétrica caseira, somente isto já é algo fascinante.
E obviamente é indício de que se conhecia o uso da eletricidade já naqueles tempos, ou mesmo em tempos ainda mais remotos.
Quem sabe alguém não encontrou nalgum velho e amarelado papiro o "manual de instruções" de como montar uma pilha elétrica e resolveu pôr em prática?
--
Julián Catino
Julián Catino
Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos
Olá,
esse tema é muito interessante. Pesquisei bastante mas não sob esse aspecto, o científico. Pesquisei porque tive uma regressão de memória inacreditável, fabulosa e que os céticos classificariam como absurda, ridícula e insensata, se não bizarra. Porém eu tive e só eu sou testemunha de mim mesma e como não me acredito louca, acredito no que vi. Como fui parar no Egito nessa recordação foi algo muito simples...ou muito complicado, mas vou contar a técnica para vcs, advertindo que é uma técnica perigosa (mas que faço às vezes sem querer) porque a pessoa pode cair em um lugar do astral muito perigoso e sofrer um choque muito grande e voltar absolutamente aterrorizado, sem chance de ser "normal" de novo. Então, é uma técnica de parar o pensamento. Nada, absolutamente nada de pensamento ou visualização. Se conseguimos ficar mais de 1 minuto - só um minuto- em silêncio total de pensamento, mudamos de dimensão. Esta é a técnica da Helena Blavastk descrita (entre linhas) no livro A Voz do Silêncio. É a técnica usada por todos os espiritualistas. Mas volto a advertir que é muito perigosa e sei disso por experiência. Não fiz de propósito, foi sem querer. Hoje tenho medo de repetir a façanha. Tive que fazer terapia por muito tempo e apesar da terapeuta se dizer iniciada e ter muitos dons paranormais, não conseguiu nada comigo. Porém, uma mulher com a qual conversava e que frequentava um grupo sediado em Piracicaba, do Polo Noel Atan, extraterrestres, me disse as palavras certas para me tirar daquela situação e me colocar em outro patamar. Não me acho privilegiada, foi uma necessidade do Meu Eu Superior para me colocar no meu caminho.
Porque eu me vi no Egito e como sacerdotisa de Ísis em Philae...levei um ano para descobrir o nome do Templo em que me vi.... tive a curiosidade de saber sobre a origem desse povo. Eu me vi numa época em que o Templo estava terminado, deve ter sido no ano 400 a 350 ou 300 antes de Cristo.
Fui pesquisando um tanto assustada com a história desses extraterrestres ( pensei que pudesse ter a mesma origem que eles) que viveram aqui na Terra desde antes o afundamento da Atlântida. Um pouco antes do afundamento da Atlântida, sacerdotes Atlantes, interessados em preservar o conhecimento...como disse o Euzébio acima, preservar o conhecimento é importante...se deslocaram para várias partes do globo e uma dessas partes foi o Egito e se uniram aos extraterrestres que já viviam ali. Extraterrestres muito diferentes, nem tão evoluídos, mas se comparados a nós, ainda saímos perdendo. Menés foi o primeiro humano da Terra (mestiço) a ser faraó e essa história está contada em um pedaço de papel na biblioteca de Turim. Antes do afundamento da Alântida esses extraterrestres vieram para cá e Osíris (um Anjo Serafim, chamado de Deva pelas culturas orientais porque é assim que eles chamam os anjos) veio reinar sobre um povo ignorante e pobre.
fadinha
esse tema é muito interessante. Pesquisei bastante mas não sob esse aspecto, o científico. Pesquisei porque tive uma regressão de memória inacreditável, fabulosa e que os céticos classificariam como absurda, ridícula e insensata, se não bizarra. Porém eu tive e só eu sou testemunha de mim mesma e como não me acredito louca, acredito no que vi. Como fui parar no Egito nessa recordação foi algo muito simples...ou muito complicado, mas vou contar a técnica para vcs, advertindo que é uma técnica perigosa (mas que faço às vezes sem querer) porque a pessoa pode cair em um lugar do astral muito perigoso e sofrer um choque muito grande e voltar absolutamente aterrorizado, sem chance de ser "normal" de novo. Então, é uma técnica de parar o pensamento. Nada, absolutamente nada de pensamento ou visualização. Se conseguimos ficar mais de 1 minuto - só um minuto- em silêncio total de pensamento, mudamos de dimensão. Esta é a técnica da Helena Blavastk descrita (entre linhas) no livro A Voz do Silêncio. É a técnica usada por todos os espiritualistas. Mas volto a advertir que é muito perigosa e sei disso por experiência. Não fiz de propósito, foi sem querer. Hoje tenho medo de repetir a façanha. Tive que fazer terapia por muito tempo e apesar da terapeuta se dizer iniciada e ter muitos dons paranormais, não conseguiu nada comigo. Porém, uma mulher com a qual conversava e que frequentava um grupo sediado em Piracicaba, do Polo Noel Atan, extraterrestres, me disse as palavras certas para me tirar daquela situação e me colocar em outro patamar. Não me acho privilegiada, foi uma necessidade do Meu Eu Superior para me colocar no meu caminho.
Porque eu me vi no Egito e como sacerdotisa de Ísis em Philae...levei um ano para descobrir o nome do Templo em que me vi.... tive a curiosidade de saber sobre a origem desse povo. Eu me vi numa época em que o Templo estava terminado, deve ter sido no ano 400 a 350 ou 300 antes de Cristo.
Fui pesquisando um tanto assustada com a história desses extraterrestres ( pensei que pudesse ter a mesma origem que eles) que viveram aqui na Terra desde antes o afundamento da Atlântida. Um pouco antes do afundamento da Atlântida, sacerdotes Atlantes, interessados em preservar o conhecimento...como disse o Euzébio acima, preservar o conhecimento é importante...se deslocaram para várias partes do globo e uma dessas partes foi o Egito e se uniram aos extraterrestres que já viviam ali. Extraterrestres muito diferentes, nem tão evoluídos, mas se comparados a nós, ainda saímos perdendo. Menés foi o primeiro humano da Terra (mestiço) a ser faraó e essa história está contada em um pedaço de papel na biblioteca de Turim. Antes do afundamento da Alântida esses extraterrestres vieram para cá e Osíris (um Anjo Serafim, chamado de Deva pelas culturas orientais porque é assim que eles chamam os anjos) veio reinar sobre um povo ignorante e pobre.
fadinha
Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos
Fadinha, também me vi no Antigo Egito, numa regressão induzida pelo chá Ayahuasca!
Ad Honorem Extraterrestris