Tesla ou não Tesla: Tunguska, 100 anos
Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores
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jeff
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Bom... Não sei de quantas formas uma bactéria ou um vírus (principalmente o segundo) poderia se alojar num bólide espacial. Mas que poderia, poderiam. Não fosse assim, a Panspermia não seria uma hipótese considerada no meio científico...
[]'s
Jeferson Martinho (Jeff)
Editor - Portal Vigília
http://www.vigilia.com.br
Desde 1996, Ufologia com seriedade e objetividade na Internet
twitter: http://twitter.com/portalvigilia
* Chave pública PGP mediante pedido *
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Latorre
- Administrador
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- Registrado em: 28 Out 2003, 10:56
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Uma teoria não passa a ser válida só porque é aceita no meio científico. Aliás, isso é um dos fundamentos da metologia científica.
A bactéria mais resistente ao calor que conhecemos é a thermus aquaticus, capaz de suportar temperaturas pouco superiores aos 100 graus celsius.
Essa bactéria, apesar de unicelular, é um ser de alguma complexidade. O funcionamento de uma célula é algo bastante complexo, e que não pode simplesmente se formar do nada.
Ela precisa ter evoluído de uma estrutura mais simples, um coacervado (que não passa de um colóide cercado por uma membrana protéica, sem a mínima organização e nem material genético).
Para que um coacervado tivesse condições de se organizar, durante alguns milhões de anos até atingir o patamar de organização de uma bactéria, são necessárias condições de "conforto" como a dos oceanos. Ainda, a quantidade de coacervados precisaria ser gigantesca para que a concorrência (literalmente um comendo o outro) para que alguns pudessem evoluir, englobando os menores.
Um coacervado não sobreviveria dentro de um meteoro, ao contrário de alguns tipo de bactéria como a thermus aquaticus. Mas uma bactéria como a essa, precisaria de um planeta muito parecido com o nosso para se desenvolver. Um planeta parecido e relativamente perto, no braço de nossa galáxia, suficiente para que um meteoro viajante pudesse nos atingir.
Não achamos nenhum planeta assim até agora, e já saímos do Sistema Solar. E quanto mais distante formos sem achar planetas assim, mais tola vai se tornando a panspermia.
A bactéria mais resistente ao calor que conhecemos é a thermus aquaticus, capaz de suportar temperaturas pouco superiores aos 100 graus celsius.
Essa bactéria, apesar de unicelular, é um ser de alguma complexidade. O funcionamento de uma célula é algo bastante complexo, e que não pode simplesmente se formar do nada.
Ela precisa ter evoluído de uma estrutura mais simples, um coacervado (que não passa de um colóide cercado por uma membrana protéica, sem a mínima organização e nem material genético).
Para que um coacervado tivesse condições de se organizar, durante alguns milhões de anos até atingir o patamar de organização de uma bactéria, são necessárias condições de "conforto" como a dos oceanos. Ainda, a quantidade de coacervados precisaria ser gigantesca para que a concorrência (literalmente um comendo o outro) para que alguns pudessem evoluir, englobando os menores.
Um coacervado não sobreviveria dentro de um meteoro, ao contrário de alguns tipo de bactéria como a thermus aquaticus. Mas uma bactéria como a essa, precisaria de um planeta muito parecido com o nosso para se desenvolver. Um planeta parecido e relativamente perto, no braço de nossa galáxia, suficiente para que um meteoro viajante pudesse nos atingir.
Não achamos nenhum planeta assim até agora, e já saímos do Sistema Solar. E quanto mais distante formos sem achar planetas assim, mais tola vai se tornando a panspermia.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
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Latorre
- Administrador
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cacilda...
...a gente se afasta tanto do conteúdo dos tópicos que dá até pra esquecer do que se tratava. Fiquei por uns 3 segundos pensando em o que um vídeo sobre Tunguska teria a ver com a discussão (offtopic!) acima.
:P:P
Agora voltando ao tema. Caramba, Zé... você conseguiu denovo. Que vídeo impressionante.
Colegas, a primeira imagem do vídeo, é um corte sagital de uma árvore, literalmente torrada POR DENTRO, enquanto a parte externa está menos queimada.
Fogo não faz isso. Isso é fruto de irradiação (microondas, ondas curtas). E aí? Gelo faria isso?
Outra coisa: infelizmente eu assistí sem som. Há um trecho onde alguém confere o local com um contador geiger. Pode-se ouvir o aparelho? Ele pipoca rápido ou lento?
...a gente se afasta tanto do conteúdo dos tópicos que dá até pra esquecer do que se tratava. Fiquei por uns 3 segundos pensando em o que um vídeo sobre Tunguska teria a ver com a discussão (offtopic!) acima.
:P:PAgora voltando ao tema. Caramba, Zé... você conseguiu denovo. Que vídeo impressionante.
Colegas, a primeira imagem do vídeo, é um corte sagital de uma árvore, literalmente torrada POR DENTRO, enquanto a parte externa está menos queimada.
Fogo não faz isso. Isso é fruto de irradiação (microondas, ondas curtas). E aí? Gelo faria isso?
Outra coisa: infelizmente eu assistí sem som. Há um trecho onde alguém confere o local com um contador geiger. Pode-se ouvir o aparelho? Ele pipoca rápido ou lento?
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Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
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Código: Selecionar todos
Colegas, a primeira imagem do vídeo, é um corte sagital de uma árvore, literalmente torrada POR DENTRO, enquanto a parte externa está menos queimada.
Fogo não faz isso. Como sou do interior, já cansei de ver situação semelhante nas proximidades de queimadas.
O coeficiente térmico no interior é maior. Aquece mais rápido que a parte externa.
Latorre, cometas são compostos de gelo. Não foi o gelo que provocou o estrago, e sim a onda de choque.
O impacto do objeto com a alta camada da atmosfera gerou essa onda de choque: calor tremendo, forte deslocamento de imensas massas de ar.
Para mim, esse evento é totalmente incontroverso.
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Latorre
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Hum, muuuuuuuuuuuuuuuuuito obrigado, Humberto.
Vejo que minhas idéias estavam cruas ainda e equivocadas por isso. Agora tudo fica mais claro: não havia imaginado essa possibilidade (agora factual) de diferença no coeficiente térmico do caule - que faz o maior sentido, inclusive logico, haja vista o tipo de seiva e a densidade do interior em relação as camadas mais externas.
Agora quanto as ondas de choque, para causar aquecimento suficiente para torrar a floresta, elas precisariam frequencias ultrassonicas, certo? Um objeto em queda poderia causar a criação de ondas assim?
Vejo que minhas idéias estavam cruas ainda e equivocadas por isso. Agora tudo fica mais claro: não havia imaginado essa possibilidade (agora factual) de diferença no coeficiente térmico do caule - que faz o maior sentido, inclusive logico, haja vista o tipo de seiva e a densidade do interior em relação as camadas mais externas.
Agora quanto as ondas de choque, para causar aquecimento suficiente para torrar a floresta, elas precisariam frequencias ultrassonicas, certo? Um objeto em queda poderia causar a criação de ondas assim?
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Latorre
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Uma onda de frequencia maior nao penetraria. Ondas menores penetram e aquecem o liquido nos interiores.
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Agora é que reparei, nesta foto é evidente o local de impactoEuzébio escreveu:Desculpe-me, Brit, mas nenhuma cratera foi encontrada no local do suposto impacto.
http://www.anozero.blogspot.com
(actualizado, com nova imagem novas funcionalidades, inclui feeds)
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Latorre
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...e nao foi pequeno.
Caras, agora o negócio ficou mais complicado ainda. Temos um problema bem sério. Atenção na sequência:
1) Nesta última figura do Brit, fica claro que algo sólido caiu, afundando-se na planície e elevando as margens, não???
2) No primeiro vídeo do Zé visualiza-se perfeitamente a devastação - árvores queimadas, quebradas e deitadas radialmente - provocadas por algo compatível a uma onda de choque sem impacto direto. Afinal, com impacto, as árvores teriam sido soterradas, e não sopradas, certo?
Caramba, meninos! Uma informação nao bate com a outra! Estamos falando do mesmo local???
Caras, agora o negócio ficou mais complicado ainda. Temos um problema bem sério. Atenção na sequência:
1) Nesta última figura do Brit, fica claro que algo sólido caiu, afundando-se na planície e elevando as margens, não???
2) No primeiro vídeo do Zé visualiza-se perfeitamente a devastação - árvores queimadas, quebradas e deitadas radialmente - provocadas por algo compatível a uma onda de choque sem impacto direto. Afinal, com impacto, as árvores teriam sido soterradas, e não sopradas, certo?
Caramba, meninos! Uma informação nao bate com a outra! Estamos falando do mesmo local???
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