Pirâmide Paulista
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Pirâmide Paulista
Porém, muito surpreendente mesmo será aquilo que brevemente virá à luz no interior dessa selvagem, bela e felizmente ainda intocada paisagem que você vê na foto! Sabe onde fica? Precisamente aqui mesmo no Brasil, no Parque Estadual da Serra do Mar - entre os Estados de São Paulo, neste caso estende-se ao longo da Serra Mar desde o Município de Cunha, a nordeste, até o de Toledo, a sudeste do Estado de São Paulo; e o Estado do Rio de Janeiro, já no seu prolongamento em direção ao Parque da Bocaina - Região Sudeste do Brasil. Imensa área de preservação ambiental da fauna, da mata atlântica e das demais riquezas florestais brasileiras, essa região guarda verdadeiramente os seus espantosos segredos. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) - repararam a sutileza de PESQUISAS ESPACIAIS? - atualmente está empenhado em estudar uma antiqüíssima PIRÂMIDE (isto mesmo: PIRÂMIDE!), ali descoberta, precisamente em uma localidade denominada Natividade da Serra! O geólogo Paulo Roberto Martini chegou à conclusão que esse trabalho, todo em granito, foi feito pelas mãos de seres inteligentes, e declarou - "Ainda é cedo para afirmar algo de concreto, mas estamos diante de uma construção feita por uma civilização primitiva avançada". Trata-se de pedras imensas, trabalhadas, cortadas e empilhadas até o topo, tal como em Gizé, no Egito! Esse monumento, que por sinal classificam de "a primeira pirâmide do Brasil", além de se constituir em um verdadeiro quebra-cabeças arqueológico, coloca em suspeição tudo aquilo que se conhece sobre a ocupação do território brasileiro no período que antecede ao seu "descobrimento" - oficialmente no ano 1500 pelos navegadores portugueses. E, diga-se de passagem, os antigos silvícolas aqui encontrados JAMAIS se utilizaram das técnicas de lavratura de pedras - aliás, sequer possuíam ferramentas para tanto!
Na foto, vemos alguns fragmentos do granito trabalhado da tal pirâmide. Apesar de já desgastado pelas idades sem conta, o monumento ainda impressiona pelos seus enormes degraus e também pelas suas largas paredes, muitas delas já soterradas pela erosão! As lages de granito, quase sempre retangulares, alcançam por vezes 2 metros de comprimento por 0,70 metro de espessura, chegando à altura de 1 metro - portanto enormes! E até mesmo parece que essa pirâmide, tal como as demais espalhadas pelo mundo, é dotada de uma câmara, uma vez que as batidas de um vergalhão em alguns pontos da sua estrutura, verdadeiramente ressoam! E além do mais, segundo concluíram os pesquisadores, o tipo de entalhe das pedras (no qual, aliás, foram empregadas técnicas desconhecidas no antigo território brasileiro) é muito semelhante ao utilizado pelas CIVILIZAÇÕES PRÉ-INCAICAS, que por sua vez habitaram os Andes, as quais teriam elaborado um caminho entre os Andes e a Costa Atlântica, chegando em profundidade ao atual território brasileiro! Chocante? Sim! E para adensar ainda mais o intrigante enigma, sabe-se que que essa pirâmide não está sozinha, uma vez que na MESMA REGIÃO EXISTEM OUTRAS ANTIGAS RUÍNAS, obras dessa perdida civilização - bem no interior da mata fechada, situadas por sua vez em locais ainda inacessíveis e portanto inexplorados! Paulo Martini, cientista, geólogo, que também é especialista em Sensoriamento Remoto (técnica que produz imagens da superfície do planeta a partir de tomadas por satélites), descobriu espantosas semelhanças na formação de Natividade da Serra com outras construções de CULTURAS PRIMITIVAS AVANÇADAS, que habitaram o continente americano: -"Os monumentos de sinalização do Novo México são muito parecidos com esse encontrado aqui". Ou seja, isso significa que, vista do espaço, essa região, tal como em Nazca e outro sítios misteriosos deste planeta, TAMBÉM apresenta certos sinais e símbolos dirigidos aos céus! Fotos: Jornal GAZETA DO POVO, edição 29/02/2004. Porém, as fotografias oficiais e que mostram a espantosa totalidade desse insólito monumento ainda não foram devidamente publicadas, achando-se atualmente em poder dos órgãos oficiais e de pesquisas. Esperamos, então, que sejam logo divulgadas! E por que não fazê-lo de imediato, antes que certas forças muito poderosas, obscuras e no entanto sempre atuantes, possam vir a impedir?
[fonte: http://www.dominiosfantasticos.hpg.ig.com.br/id321.htm]
Na foto, vemos alguns fragmentos do granito trabalhado da tal pirâmide. Apesar de já desgastado pelas idades sem conta, o monumento ainda impressiona pelos seus enormes degraus e também pelas suas largas paredes, muitas delas já soterradas pela erosão! As lages de granito, quase sempre retangulares, alcançam por vezes 2 metros de comprimento por 0,70 metro de espessura, chegando à altura de 1 metro - portanto enormes! E até mesmo parece que essa pirâmide, tal como as demais espalhadas pelo mundo, é dotada de uma câmara, uma vez que as batidas de um vergalhão em alguns pontos da sua estrutura, verdadeiramente ressoam! E além do mais, segundo concluíram os pesquisadores, o tipo de entalhe das pedras (no qual, aliás, foram empregadas técnicas desconhecidas no antigo território brasileiro) é muito semelhante ao utilizado pelas CIVILIZAÇÕES PRÉ-INCAICAS, que por sua vez habitaram os Andes, as quais teriam elaborado um caminho entre os Andes e a Costa Atlântica, chegando em profundidade ao atual território brasileiro! Chocante? Sim! E para adensar ainda mais o intrigante enigma, sabe-se que que essa pirâmide não está sozinha, uma vez que na MESMA REGIÃO EXISTEM OUTRAS ANTIGAS RUÍNAS, obras dessa perdida civilização - bem no interior da mata fechada, situadas por sua vez em locais ainda inacessíveis e portanto inexplorados! Paulo Martini, cientista, geólogo, que também é especialista em Sensoriamento Remoto (técnica que produz imagens da superfície do planeta a partir de tomadas por satélites), descobriu espantosas semelhanças na formação de Natividade da Serra com outras construções de CULTURAS PRIMITIVAS AVANÇADAS, que habitaram o continente americano: -"Os monumentos de sinalização do Novo México são muito parecidos com esse encontrado aqui". Ou seja, isso significa que, vista do espaço, essa região, tal como em Nazca e outro sítios misteriosos deste planeta, TAMBÉM apresenta certos sinais e símbolos dirigidos aos céus! Fotos: Jornal GAZETA DO POVO, edição 29/02/2004. Porém, as fotografias oficiais e que mostram a espantosa totalidade desse insólito monumento ainda não foram devidamente publicadas, achando-se atualmente em poder dos órgãos oficiais e de pesquisas. Esperamos, então, que sejam logo divulgadas! E por que não fazê-lo de imediato, antes que certas forças muito poderosas, obscuras e no entanto sempre atuantes, possam vir a impedir?
[fonte: http://www.dominiosfantasticos.hpg.ig.com.br/id321.htm]
Ad Honorem Extraterrestris
Mais sobre o caso:
"Um desses casos clássicos de o jornalismo superar a ciência ocorreu em 2003 – e teve seqüência em 2004 –, quando foi achada numa fazenda, no Vale do Paraíba paulista, no cume da Serra do Mar, uma construção de pedras em formato de pirâmide. Blocos imensos de granito, recortados e parte deles dispostos numa imensa parede, estavam soterrados e escondidos pela densa vegetação. Essa ruína foi descoberta nos trabalhos de ampliação de uma área de pastagem.
Tomado pela mesma febre do ouro que motivou os espanhóis a destruírem os monumentos das civilizações primitivas da América, o dono do lugar engrenou um trator de esteira e derrubou parte da estrutura, em busca de artefatos preciosos. O máximo que encontrou foi um pote de barro.
O assunto chegou ao conhecimento da imprensa. Eu mesmo estive no local por duas vezes, na segunda delas com o professor de história e especialista em antigos povos americanos, Luiz Galdino.
Como uma ostra
A primeira providência foi informar órgãos competentes que pudessem preservar o local para futuros estudos e análises. Enviei fotos e um texto explicativo ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo (Condephaat), via e-mail do site do oficial da entidade. Resposta nenhuma. Nunca houve qualquer pronunciamento sobre o caso. Núcleos de pesquisas de universidades paulistas e da Universidade Federal do Paraná também foram comunicados do fato e apresentaram o mesmo desinteresse.
No trabalho de encontrar algum especialista interessado em ao menos visitar o local, outros colegas jornalistas atentos ao assunto se agregaram à causa. O Museu de Arqueologia da Universidade de São Paulo (USP) foi contatado e a resposta veio repleta de descaso e preconceito. Mesmo confessando não ter ido ao lugar, mas já sabedor de sua existência, o pesquisador da USP concluiu que "deve ser alguma estrutura do período colonial ou do ciclo do café, semelhante a encontrada nas fazendas de Minas Gerais".
Enquanto a letargia da pesquisa científica burocrática, calcada apenas em publicações e papers, se arrasta pelos corredores acadêmicos, o tal monumento está de esfacelando, sendo destruído pela ação do tempo e do homem, mas principalmente pela falta de compromisso com a história do país.
Desta vez o jornalismo fez sua parte. Descobriu o local, revelou aos leitores a novidade e convocou os cientistas a estudá-la. Mas, por vezes, o mundo da pesquisa se mantém como uma ostra, encarcerada em si mesmo, esforçando-se ao máximo para ignorar o que se passa ao seu redor."
IMPRENSA E ARQUEOLOGIA
Quando o jornalismo supera a ciência
Por Júlio Ottoboni em 1/3/2005
Observatório da Imprensa
"Um desses casos clássicos de o jornalismo superar a ciência ocorreu em 2003 – e teve seqüência em 2004 –, quando foi achada numa fazenda, no Vale do Paraíba paulista, no cume da Serra do Mar, uma construção de pedras em formato de pirâmide. Blocos imensos de granito, recortados e parte deles dispostos numa imensa parede, estavam soterrados e escondidos pela densa vegetação. Essa ruína foi descoberta nos trabalhos de ampliação de uma área de pastagem.
Tomado pela mesma febre do ouro que motivou os espanhóis a destruírem os monumentos das civilizações primitivas da América, o dono do lugar engrenou um trator de esteira e derrubou parte da estrutura, em busca de artefatos preciosos. O máximo que encontrou foi um pote de barro.
O assunto chegou ao conhecimento da imprensa. Eu mesmo estive no local por duas vezes, na segunda delas com o professor de história e especialista em antigos povos americanos, Luiz Galdino.
Como uma ostra
A primeira providência foi informar órgãos competentes que pudessem preservar o local para futuros estudos e análises. Enviei fotos e um texto explicativo ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo (Condephaat), via e-mail do site do oficial da entidade. Resposta nenhuma. Nunca houve qualquer pronunciamento sobre o caso. Núcleos de pesquisas de universidades paulistas e da Universidade Federal do Paraná também foram comunicados do fato e apresentaram o mesmo desinteresse.
No trabalho de encontrar algum especialista interessado em ao menos visitar o local, outros colegas jornalistas atentos ao assunto se agregaram à causa. O Museu de Arqueologia da Universidade de São Paulo (USP) foi contatado e a resposta veio repleta de descaso e preconceito. Mesmo confessando não ter ido ao lugar, mas já sabedor de sua existência, o pesquisador da USP concluiu que "deve ser alguma estrutura do período colonial ou do ciclo do café, semelhante a encontrada nas fazendas de Minas Gerais".
Enquanto a letargia da pesquisa científica burocrática, calcada apenas em publicações e papers, se arrasta pelos corredores acadêmicos, o tal monumento está de esfacelando, sendo destruído pela ação do tempo e do homem, mas principalmente pela falta de compromisso com a história do país.
Desta vez o jornalismo fez sua parte. Descobriu o local, revelou aos leitores a novidade e convocou os cientistas a estudá-la. Mas, por vezes, o mundo da pesquisa se mantém como uma ostra, encarcerada em si mesmo, esforçando-se ao máximo para ignorar o que se passa ao seu redor."
IMPRENSA E ARQUEOLOGIA
Quando o jornalismo supera a ciência
Por Júlio Ottoboni em 1/3/2005
Observatório da Imprensa
Ad Honorem Extraterrestris
Porque razao iriam encombrir? Se calhar desviaram os fundos q era para desenterrar as pedras ai sim tinham razão para encobrir
http://www.anozero.blogspot.com
(actualizado, com nova imagem novas funcionalidades, inclui feeds)
(actualizado, com nova imagem novas funcionalidades, inclui feeds)
Sou estudante de história e só fui saber dessas pirâmides agora, em 2010. Me entristece ver que ninguém leva a sério essas descobertas. Todo o esforço efetuado pelo Euzébio foi em vão por conta do preconceito que os historiadores têm sobre o assunto. Por conta disso a suposta pirâmide do Vale do Paraíba foi destruída. Confesso que sou meio cético, porém não acho que essas histórias devam ser negligenciadas. Se tais construções são ou não pirâmides só um estudo sério pode dizer. Infelizmente são poucos os especialistas que se interessam pelo assunto. Mas o historiador Johnni Langer escreveu uma tese sobre Cidades Imaginárias no Brasil. Ele poderia ajudar com alguma coisa. Para encontra-lo basta jogar o seu nome no Google.
Algo parecido ocorreu em Cuba recentemente. Pesquisadores dizem que descobriram uma cidade a 600 metros no fundo do mar, porém nenhuma universiade importante se interessou pelo assunto. Quanto mais preconceitos tivermos mais descobertas importandes serão perdidas.
Algo parecido ocorreu em Cuba recentemente. Pesquisadores dizem que descobriram uma cidade a 600 metros no fundo do mar, porém nenhuma universiade importante se interessou pelo assunto. Quanto mais preconceitos tivermos mais descobertas importandes serão perdidas.
Também nunca mais se ouviu falar das Pirâmides da Bósnia
Estava na Bósnia quando, em 2006, anunciaram a descoberta.
Estive para lá ir visitar o local na tentativa de ir onde outros não tinham ido, a coberto da minha condição de militar da EUFOR mas não tive oportunidade.
O engraçado é que em 2001, quando lá estive também, fiquei aquartelado na cidade de Visoko onde estão as pirâmides, passei dezenas de vezes junto a essas elevações, que eram características por nos cortar as comunicações rádio durante as patrulhas e NUNCA me apercebi da sua forma piramidal nem tão pouco das arestas.
Lembro-me que em 2006 houve uma campanha (não sei se fundamentada) que dizia que o arqueólogo que as descobriu era uma espécie de impostor e que fazia aquilo só para obter dinheiro.
A verdade é que há imagens de lajes, blocos enormes de pedra, entradas com corredores interiores, etc.
Sinceramente não me admiraria que se descobrisse que algumas dessas galerias (corredores) tivessem sido usados durante a Guerra como abrigo ou esconderijo de pessoas/armas/etc.
Mais estranho achei o facto da EUFOR não ter feito uma inspecção/busca à parte descoberta dessas galerias.
Para quem quiser ler um pouco mais:
http://diariodoanthrax.blogspot.com/200 ... bsnia.html
Estava na Bósnia quando, em 2006, anunciaram a descoberta.
Estive para lá ir visitar o local na tentativa de ir onde outros não tinham ido, a coberto da minha condição de militar da EUFOR mas não tive oportunidade.
O engraçado é que em 2001, quando lá estive também, fiquei aquartelado na cidade de Visoko onde estão as pirâmides, passei dezenas de vezes junto a essas elevações, que eram características por nos cortar as comunicações rádio durante as patrulhas e NUNCA me apercebi da sua forma piramidal nem tão pouco das arestas.
Lembro-me que em 2006 houve uma campanha (não sei se fundamentada) que dizia que o arqueólogo que as descobriu era uma espécie de impostor e que fazia aquilo só para obter dinheiro.
A verdade é que há imagens de lajes, blocos enormes de pedra, entradas com corredores interiores, etc.
Sinceramente não me admiraria que se descobrisse que algumas dessas galerias (corredores) tivessem sido usados durante a Guerra como abrigo ou esconderijo de pessoas/armas/etc.
Mais estranho achei o facto da EUFOR não ter feito uma inspecção/busca à parte descoberta dessas galerias.
Para quem quiser ler um pouco mais:
http://diariodoanthrax.blogspot.com/200 ... bsnia.html
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
de José Manuel Chorão
Encontrei um pdf escrito pelo Johnni Langer:
Acredito que essas pirâmides sejam construções incas, já que é comfirmado o contato desse povo com a região de São Paulo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminho_do_Peabiru
Acredito que essas pirâmides sejam construções incas, já que é comfirmado o contato desse povo com a região de São Paulo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminho_do_Peabiru
- SpaceGhost
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- Registrado em: 17 Ago 2009, 07:23
- Localização: São José dos Campos - SP
Felizmente moro não muito distante de Natividade da Serra. Conheço pessoas do INPE e nunca ouvi falar disso. Vou procurar mais informações.
Acredite, são pesquisas espaciais mesmo, tive o privilégio de ser aluno de alguns membros do instituto e posso dizer que, o cérebro do Brasil, está dentro do complexo onde se situa, pelo menos eu acho. Inclusive, um ufólogo chamado Ricardo Varela, acho que ele é membro do Vigília também e um dos fundadores do INFA, trabalha lá.
A descoberta é bem interessante.
Acredite, são pesquisas espaciais mesmo, tive o privilégio de ser aluno de alguns membros do instituto e posso dizer que, o cérebro do Brasil, está dentro do complexo onde se situa, pelo menos eu acho. Inclusive, um ufólogo chamado Ricardo Varela, acho que ele é membro do Vigília também e um dos fundadores do INFA, trabalha lá.
A descoberta é bem interessante.
Atualizando
Segue relatorio com fotos feito pelo arquiteto Carlos Perez Gomar em dezembro 2011, onde pode se concluir que houve grande alarde a respeito da descoberta e informações falsas como essa de que a estrutura seria uma piramide, foram publicadas de forma irresponsavel.
Carlos Perez não visitou o sitio mas obteve fotos e relatos sobre o local que abasteceram seu relatorio. Realmente existe ruinas de pedras trabalhadas, mas não houve um trabalho completo onde se pudesse datar a construção e a area pesquisada foi pequena em relação ao todo o que tambem não permite concluir do que se trata a construção.
Analise sobre as ruinas de pedra encontradas no Sitio das Palmeiras no municipio de Natividade da Serra em formato docx
Diga-se de passagem que o arqueologo Placido Cali ao qual foram atribuidas pelos jornais locais e midias digitais as declarações abaixo, negou que tenha feito tais declarações e afirmou que desconhece por completo o local da descoberta.
"Para o arqueólogo da Universidade de São Paulo (USP) e especializado nos sítios na costa paulista, Plácido Cali, essa composição é única no País. E esse achado pode revelar a presença de outras culturas, mais avançadas tecnologicamente, que as tradicionais nações indígenas que povoavam essa faixa da América do Sul. “Com certeza isto não é obra dos índios que conhecemos”, comenta o pesquisador."
"Pirâmides da Serra do Mar são colocadas sob proteção
Reportagem da Gazeta do Povo – Área terá tratamento cientifico.
A policia ambiental de Natividade da Serra, município paulista situado no vale do Paraíba , já esta protegendo as ruínas do monumento arqueológico em forma de pirâmide construído na Serra do Mar há milhares de anos e descoberto recentemente. A intenção das autoridades policiais é evitar novas escavações predatórias no sitio, assegurando que a pesquisa cientifica não venha a ser prejudicada. O arqueólogo Plácido Cali, responsável por diversos projetos de pesquisa na região Rio-São Paulo informou ontem que hoje vai comunicar ao IPHAN sobre a urgência de medidas administrativas para transformar o local num espaço restrito á pesquisa cientifica. Uma das preocupações do pesquisador é a própria atividade desenvolvida na Fazenda Palmeiras que abriga um núcleo de esportes radicais muito freqüentado. Além da busca por apoio do órgão federal, Cali pretende mobilizar os ambientalistas da região para acelerar esse processo de proteção ao monumento e seus arredores.”Temos que agir rapidamente para não haver um dano ainda maior”, alerta o arqueólogo."
Declaração prestada por Placido Cali ao forum Arqueologia digital em agosto de 2012:
"Olá. Referente à suposta Pirâmide em Natividade da Serra, o jornalista me enviou fotos, e tem apenas alguns blocos de pedra formando uma calçada junto a um morro. O pior é que o jornalista anda escrevendo sobre o tema e colocando como minhas, algumas declarações descabidas. E eu nem conheço o local. Plácido Cali - Arqueólogo
Read more: http://arqueologiadigital.com/forum/top ... z2I5s0CXLM
"
Carlos Perez não visitou o sitio mas obteve fotos e relatos sobre o local que abasteceram seu relatorio. Realmente existe ruinas de pedras trabalhadas, mas não houve um trabalho completo onde se pudesse datar a construção e a area pesquisada foi pequena em relação ao todo o que tambem não permite concluir do que se trata a construção.
Analise sobre as ruinas de pedra encontradas no Sitio das Palmeiras no municipio de Natividade da Serra em formato docx
Diga-se de passagem que o arqueologo Placido Cali ao qual foram atribuidas pelos jornais locais e midias digitais as declarações abaixo, negou que tenha feito tais declarações e afirmou que desconhece por completo o local da descoberta.
"Para o arqueólogo da Universidade de São Paulo (USP) e especializado nos sítios na costa paulista, Plácido Cali, essa composição é única no País. E esse achado pode revelar a presença de outras culturas, mais avançadas tecnologicamente, que as tradicionais nações indígenas que povoavam essa faixa da América do Sul. “Com certeza isto não é obra dos índios que conhecemos”, comenta o pesquisador."
"Pirâmides da Serra do Mar são colocadas sob proteção
Reportagem da Gazeta do Povo – Área terá tratamento cientifico.
A policia ambiental de Natividade da Serra, município paulista situado no vale do Paraíba , já esta protegendo as ruínas do monumento arqueológico em forma de pirâmide construído na Serra do Mar há milhares de anos e descoberto recentemente. A intenção das autoridades policiais é evitar novas escavações predatórias no sitio, assegurando que a pesquisa cientifica não venha a ser prejudicada. O arqueólogo Plácido Cali, responsável por diversos projetos de pesquisa na região Rio-São Paulo informou ontem que hoje vai comunicar ao IPHAN sobre a urgência de medidas administrativas para transformar o local num espaço restrito á pesquisa cientifica. Uma das preocupações do pesquisador é a própria atividade desenvolvida na Fazenda Palmeiras que abriga um núcleo de esportes radicais muito freqüentado. Além da busca por apoio do órgão federal, Cali pretende mobilizar os ambientalistas da região para acelerar esse processo de proteção ao monumento e seus arredores.”Temos que agir rapidamente para não haver um dano ainda maior”, alerta o arqueólogo."
Declaração prestada por Placido Cali ao forum Arqueologia digital em agosto de 2012:
"Olá. Referente à suposta Pirâmide em Natividade da Serra, o jornalista me enviou fotos, e tem apenas alguns blocos de pedra formando uma calçada junto a um morro. O pior é que o jornalista anda escrevendo sobre o tema e colocando como minhas, algumas declarações descabidas. E eu nem conheço o local. Plácido Cali - Arqueólogo
Read more: http://arqueologiadigital.com/forum/top ... z2I5s0CXLM
"
Tristes tempos os nossos, onde é mais facil desintegrar um atomo que um preconceito.