O código secreto da Bíblia
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O código secreto da Bíblia
Alguém já tinha ouvido falar sobre o código da Bíblia? Vi pela primeira vez num programa da BBC e resolvi pesquisar melhor o assunto.
Trata-se de uma maneira diferente de ler a Bíblia buscando nela códigos inseridos entre as palavras podendo dessa forma ver mensagens ocultas. Essa forma de interpretação não é nova, pois os hedreus já utilizavam um sistema que ficou conhecido como gematria que consistia em que todo número tinha um significado oculto do qual todos os objetos eram detentores. Um sistema matemático foi criado para decifrar tais códigos, resultando em interpretações estranhas.
Modernamente o assunto foi estudado pelo matemático israelense Eliyahu Rips e o famoso repórter e investigador nova-iorquino Michael Drosnin escreveu o livro “Bible Code” (O Código da Bíblia), que tornou-se um best seller.
Teoricamente, utilizando-se um sistema decodificador apropriado seria possível encontrar na Bíblia os principais fatos que marcaram e modificarão o mundo como a 2ª Guerra Mundial, O ataque de Bin Laden, A guerra do Golfo, Hitler, entre outros fatos catastróficos vividos desde que a Bíblia foi escrita e os futuros que definirão o mundo.
Embora nem todas as previsões tenham sido corretas, é possível que a Bíblia seja realmente um código secreto escrito por ets capazes de fazerem previsões por milênios. Isso indicaria um caminho a pesquisar. O segredo seria um decodificador apropriado capaz de identificar a lógica da codificação inserida na história bíblica que traria à luz o verdadeiro objetivo da Bíblia: UM CÓDIGO SECRETO.
Alguns Sites para pesquisa:
http://www.cacp.org.br/codigobiblia.htm
http://www.vivos.com.br/147.htm
http://www.ceticismoaberto.com/referencias/bibcode.htm
http://www.saindodamatrix.com.br/archiv ... bib_2.html
http://biblecodesplus.stores.yahoo.net/
Trata-se de uma maneira diferente de ler a Bíblia buscando nela códigos inseridos entre as palavras podendo dessa forma ver mensagens ocultas. Essa forma de interpretação não é nova, pois os hedreus já utilizavam um sistema que ficou conhecido como gematria que consistia em que todo número tinha um significado oculto do qual todos os objetos eram detentores. Um sistema matemático foi criado para decifrar tais códigos, resultando em interpretações estranhas.
Modernamente o assunto foi estudado pelo matemático israelense Eliyahu Rips e o famoso repórter e investigador nova-iorquino Michael Drosnin escreveu o livro “Bible Code” (O Código da Bíblia), que tornou-se um best seller.
Teoricamente, utilizando-se um sistema decodificador apropriado seria possível encontrar na Bíblia os principais fatos que marcaram e modificarão o mundo como a 2ª Guerra Mundial, O ataque de Bin Laden, A guerra do Golfo, Hitler, entre outros fatos catastróficos vividos desde que a Bíblia foi escrita e os futuros que definirão o mundo.
Embora nem todas as previsões tenham sido corretas, é possível que a Bíblia seja realmente um código secreto escrito por ets capazes de fazerem previsões por milênios. Isso indicaria um caminho a pesquisar. O segredo seria um decodificador apropriado capaz de identificar a lógica da codificação inserida na história bíblica que traria à luz o verdadeiro objetivo da Bíblia: UM CÓDIGO SECRETO.
Alguns Sites para pesquisa:
http://www.cacp.org.br/codigobiblia.htm
http://www.vivos.com.br/147.htm
http://www.ceticismoaberto.com/referencias/bibcode.htm
http://www.saindodamatrix.com.br/archiv ... bib_2.html
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O futuro está no desenvolvimento da ciência!
ja li o livro do matematico israelita e tinha por ai um topico
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- O código de Moby Dick:
Michael Drosnin, o autor, desafiou os críticos a acharem a profecia do assassinato de um primeiro ministro no livro "Moby Dick".
Conseguiram achar vários, de Indira Ghandi passando por Martin Luther King, JFK e Abraham Lincoln...):
Por fim, é bom notar que o alfabeto hebraico facilita ainda mais o encontro destas "mensagens", já que há vários modos de ler e não há divisão tão clara entre consoantes e vogais.
Pode parecer estranho encontrar estas "mensagens" como coincidência, mas matematicamente na verdade seria estranho que elas não existissem em livros tão volumosos e com critérios de leitura tão forçados que só computadores conseguem fazê-lo.
Confiram em:
Assassinations Foretold in Moby Dick!
http://cs.anu.edu.au/~bdm/dilugim/moby.html
Michael Drosnin, o autor, desafiou os críticos a acharem a profecia do assassinato de um primeiro ministro no livro "Moby Dick".
Conseguiram achar vários, de Indira Ghandi passando por Martin Luther King, JFK e Abraham Lincoln...):
Por fim, é bom notar que o alfabeto hebraico facilita ainda mais o encontro destas "mensagens", já que há vários modos de ler e não há divisão tão clara entre consoantes e vogais.
Pode parecer estranho encontrar estas "mensagens" como coincidência, mas matematicamente na verdade seria estranho que elas não existissem em livros tão volumosos e com critérios de leitura tão forçados que só computadores conseguem fazê-lo.
Confiram em:
Assassinations Foretold in Moby Dick!
http://cs.anu.edu.au/~bdm/dilugim/moby.html
A diferença é que em livros tipo o moby dick consegues apanhar frases isoladas e no código encontras no mesmo local frases como: Kennedy+Oswald+Dallas etc ou seja as associações estão extremamente completas e com lógica, não aleatorias, sabem como costumo ter um pé atrás mas li o livro e fiquei fascinado, aconselho a lerem.
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Essa foi a minha primeira impressão sobre a matéria, não sou pessoa de me convencer de algo com relativa facilidade, consultei através do meu pai 2 pessoas que são os representantes da comunidade Israelita aqui na embaixada e realmente o matemático referido e que descobriu o código é das figuras mais conceituadas na area em Israel, não estamos a falar de um pseudo matemático
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Sobre esse assunto leia o livro abaixo
Zecharia Sitchin
O CÓDIGO CÓSMICO
A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade
E assim fez Moisés, e subiu ao monte outra vez. Lá, Javé veio na direção dele, e Moisés se curvou e repetiu os pedidos para que desculpasse o povo. Em resposta, o Senhor Deus ditou a ele mandamentos adicionais, dizendo: "Escreve estas palavras, porque de acordo com elas fiz uma Aliança contigo e com o povo de Israel". E Moisés ficou no monte quarenta dias e quarenta noites, gravando nas tábuas "as palavras da Aliança e os Dez Mandamentos" (Êxodo 35:27-28). Dessa vez, Moisés estava escrevendo o que lhe era ditado.
Não apenas as seções do Êxodo, Levítico e Deuteronômio gravavam os Ensinamentos e Mandamentos; mas todos os cinco primeiros livros da Torá (os já citados mais Gênesis e Números) tiveram a intenção, desde o início, de ser escritos sagrados. Reunidos sob o termo geral Torá, também são conhecidos como Os Cinco Livros de Moisés, por causa da tradição que o próprio Moisés escreveu ou foi autor dos cinco como revelações divinas a ele.
Portanto os rolos da Torá que são retirados de suas arcas durante os Sabat e Dias Santos devem ser copiados (por escribas especiais) precisamente da forma que foram revelados ao longo das eras - livro a livro, capítulo a capítulo, versículo a versículo, palavra a palavra, letra a letra. Um erro de uma letra invalida o rolo inteiro.
Embora essa precisão letra a letra tenha sido estudada pelos sábios judeus e estudiosos bíblicos ao longo do tempo (muito antes do recente interesse pelos "códigos secretos" da Torá), existe um aspecto desafiador do ditado longo e da precisão letra a letra que tem sido completamente ignorado:
Tal método de escrita do monte Sinai não poderia ter sido a lenta escrita cuneiforme da Mesopotâmia, geralmente gravada com um estilo em argila molhada, nem o método hieroglífico pictórico para monumentos utilizado no Egito Antigo. O volume da escrita e a precisão letra a letra exigiam uma escrita alfabética!
O problema é que na época do Êxodo, por volta de 1450 a.C. a escrita alfabética não existia em nenhum lugar no mundo antigo.
O conceito de alfabeto é um trabalho de gênio; quem quer que tenha sido esse gênio, ele baseou-se em conhecimentos existentes. A escrita hieroglífica do Egito avançou de sinais pictográficos, que mostravam objetos, para sinais que representavam sílabas ou mesmo consoantes; porém permanecia um sistema complexo de inumeráveis sinais pictográficos. Os sumérios avançaram de seus primeiros sinais pictográficos para cuneiformes, e esses sinais adquiriram um som silábico; mas, para formar com eles um vocabulário, eram necessárias centenas de sinais diferentes. O gênio que combinou a facilidade cuneiforme com os avanços egípcios para consoantes conseguiu fazer isso com apenas 22 sinais!
De uma forma ou de outra, sentimos que Moisés era o iniciado por meio do qual a inovação foi revelada à Humanidade. Assim podemos chamar de Alfabeto Mosaico.
Existe mais ainda sobre o primeiro alfabeto do que um mero "segredo dos deuses". Em nossa opinião, é baseado numa tecnologia mais sofisticada e importante - aquela do código genético.
Quando os gregos adotaram o alfabeto mosaico, mil anos depois (embora revertendo-o numa imagem espelhada), acharam necessário adicionar mais letras para cobrir todas as necessidades de pronúncia. Na verdade, dentro dos limites das 22 letras do alfabeto mosaico-semita, algumas letras são pronunciadas de forma "suave" (V, Kh, S, Th) ou "forte" (B, K, SH, T); e outras letras ainda dobram como vogais.
Na verdade, se contemplarmos esse número 22 - nem mais nem menos -, não podemos evitar de nos lembrar da restrição aplicada ao número sagrado 12 (requerendo a adição ou abandono de divindades a fim de manter o "Círculo Olímpico" em precisamente doze). Tal princípio oculto - divinamente inspirado - se aplica à redução do alfabeto original para 22 letras?
O número devia ser familiar naquela época. É o número de cromossomos humanos quando O Adão foi criado, antes da segunda manipulação genética, que adicionou os cromos somos sexuais "Y" e "X"!
Teria o Todo-Poderoso revelado a Moisés o segredo do alfabeto, usando o código genético como código secreto do alfabeto?
Zecharia Sitchin
O CÓDIGO CÓSMICO
A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade
E assim fez Moisés, e subiu ao monte outra vez. Lá, Javé veio na direção dele, e Moisés se curvou e repetiu os pedidos para que desculpasse o povo. Em resposta, o Senhor Deus ditou a ele mandamentos adicionais, dizendo: "Escreve estas palavras, porque de acordo com elas fiz uma Aliança contigo e com o povo de Israel". E Moisés ficou no monte quarenta dias e quarenta noites, gravando nas tábuas "as palavras da Aliança e os Dez Mandamentos" (Êxodo 35:27-28). Dessa vez, Moisés estava escrevendo o que lhe era ditado.
Não apenas as seções do Êxodo, Levítico e Deuteronômio gravavam os Ensinamentos e Mandamentos; mas todos os cinco primeiros livros da Torá (os já citados mais Gênesis e Números) tiveram a intenção, desde o início, de ser escritos sagrados. Reunidos sob o termo geral Torá, também são conhecidos como Os Cinco Livros de Moisés, por causa da tradição que o próprio Moisés escreveu ou foi autor dos cinco como revelações divinas a ele.
Portanto os rolos da Torá que são retirados de suas arcas durante os Sabat e Dias Santos devem ser copiados (por escribas especiais) precisamente da forma que foram revelados ao longo das eras - livro a livro, capítulo a capítulo, versículo a versículo, palavra a palavra, letra a letra. Um erro de uma letra invalida o rolo inteiro.
Embora essa precisão letra a letra tenha sido estudada pelos sábios judeus e estudiosos bíblicos ao longo do tempo (muito antes do recente interesse pelos "códigos secretos" da Torá), existe um aspecto desafiador do ditado longo e da precisão letra a letra que tem sido completamente ignorado:
Tal método de escrita do monte Sinai não poderia ter sido a lenta escrita cuneiforme da Mesopotâmia, geralmente gravada com um estilo em argila molhada, nem o método hieroglífico pictórico para monumentos utilizado no Egito Antigo. O volume da escrita e a precisão letra a letra exigiam uma escrita alfabética!
O problema é que na época do Êxodo, por volta de 1450 a.C. a escrita alfabética não existia em nenhum lugar no mundo antigo.
O conceito de alfabeto é um trabalho de gênio; quem quer que tenha sido esse gênio, ele baseou-se em conhecimentos existentes. A escrita hieroglífica do Egito avançou de sinais pictográficos, que mostravam objetos, para sinais que representavam sílabas ou mesmo consoantes; porém permanecia um sistema complexo de inumeráveis sinais pictográficos. Os sumérios avançaram de seus primeiros sinais pictográficos para cuneiformes, e esses sinais adquiriram um som silábico; mas, para formar com eles um vocabulário, eram necessárias centenas de sinais diferentes. O gênio que combinou a facilidade cuneiforme com os avanços egípcios para consoantes conseguiu fazer isso com apenas 22 sinais!
De uma forma ou de outra, sentimos que Moisés era o iniciado por meio do qual a inovação foi revelada à Humanidade. Assim podemos chamar de Alfabeto Mosaico.
Existe mais ainda sobre o primeiro alfabeto do que um mero "segredo dos deuses". Em nossa opinião, é baseado numa tecnologia mais sofisticada e importante - aquela do código genético.
Quando os gregos adotaram o alfabeto mosaico, mil anos depois (embora revertendo-o numa imagem espelhada), acharam necessário adicionar mais letras para cobrir todas as necessidades de pronúncia. Na verdade, dentro dos limites das 22 letras do alfabeto mosaico-semita, algumas letras são pronunciadas de forma "suave" (V, Kh, S, Th) ou "forte" (B, K, SH, T); e outras letras ainda dobram como vogais.
Na verdade, se contemplarmos esse número 22 - nem mais nem menos -, não podemos evitar de nos lembrar da restrição aplicada ao número sagrado 12 (requerendo a adição ou abandono de divindades a fim de manter o "Círculo Olímpico" em precisamente doze). Tal princípio oculto - divinamente inspirado - se aplica à redução do alfabeto original para 22 letras?
O número devia ser familiar naquela época. É o número de cromossomos humanos quando O Adão foi criado, antes da segunda manipulação genética, que adicionou os cromos somos sexuais "Y" e "X"!
Teria o Todo-Poderoso revelado a Moisés o segredo do alfabeto, usando o código genético como código secreto do alfabeto?
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Ouvi falar que ao se juntar todas as primeiras frases das versoes em ingles dos informativos contidos naqueles papeis que forram as bandejas do McDonald's, exitem instruções detalhadas sobre os ataques de 11 de Setembro. Seria o chamado Codigo McDonalds. Ao que tudo indica, haveria uma ligação entre o palhaço Ronald e o governo norte-americano.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)

Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)