Um doce veneno...

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Kosmus15
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Um doce veneno...

Mensagem por Kosmus15 »

Bem, provavelmente vocês já tenham conhecimento do que irei postar aqui, mas mesmo assim vou deixar fixado para quem ainda não sabe.
Acho muito importante difundir esse fato. Na verdade, ao meu ver, isso deveria ser feito pelo próprio governo através de programas de instrução alimentar, pois sabe-se hoje que cerca de 80% das doenças são causadas por maus hábitos alimentares.



Enfim, que mal tem em comer um doce ?

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O maior problema está no açúcar.

O açúcar é um poderoso antinutriente que SABOTA nosso organismo de forma silenciosa, podendo causar sérios danos a médio e longo prazo.

O açúcar, constituído de 99% de sacarose, precisa para ser metabolizado no organismo, dos seus componentes originais, tais como cálcio, ferro e
vitaminas do complexo B; eliminadas no processo de produção, essas substâncias serão literalmente roubadas dos ossos, dos dentes e das
reservas orgânicas.

Há vários artigos de médicos e de universidades pela internet. Vou colar um deles, que foi escrito pelo Dr. Marcio Bontempo.





"Por: Dr. Marcio Bontempo

Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na sua dieta ordinária.

Os povos antigos, civilizações passadas, brilhantes exércitos não conheciam o famoso aditivo doce.

O mel era usado eventualmente, mais como remédio.

Este processo histórico prova que o açúcar branco é desnecessário como alimento.

Foi só a partir dos dois últimos séculos que o açúcar começou a ser produzido e consumido de forma cada vez mais intensa.

Com a sofisticação da técnica, purificou-se mais ainda o açúcar de cana retirando-se dele apenas a sacarose branca.

Hoje somos uma civilização, consumidora de milhares de toneladas diárias de açúcar.



O açúcar branco é o resultado de um processamento químico que retira da garapa a sacarose branca e adiciona produtos químicos - desconhecidos em sua maioria -, sendo que aditivos como clarificantes, antiumectantes, precipitadores e conservantes pertencem a grupos químicos sintéticos muitas vezes cancerígenos e sempre danosos à saúde.

Devemos considerá-lo como um produto quimicamente ativo, pois, sendo o resultado de uma síntese química e um produto concentrado.

Quando são retiradas da garapa e do mascavo suas fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas etc., resta apenas o carboidrato, pobre, isolado, razão pela qual devemos considerar o açúcar como um produto químico e não um alimento.

O corpo humano não necessita de açúcar branco.

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O que é realmente necessário é a glicose, ou seja, a menor partícula glicídica dos carboidratos.

A glicose, por sua vez, é importante para o metabolismo, pois produz energia ao ser ''queimada''.

Embora se diga que ''açúcar é energia'', sabemos bem que a citação é apenas modesta, pois, na verdade, deveríamos dizer que "açúcar é superabundância de energia química concentrada" e eis aí o problema: açúcar é sempre excesso de energia, além das necessidades reais, e este excesso tende a depositar-se, a exigir trabalho orgânico extra, a diminuir o tempo de vida, pois a célula só usa o que necessita, todo o resto passa a "estorvo" metabólico.

Outro fato importante é que, ao consumir um produto extremamente concentrado, isolado, exigiremos do organismo uma complementação química.

Por exemplo, vai exigir muito cálcio e magnésio do metabolismo e das reservas; ele ''rouba'' os nossos depósitos de um modo diretamente proporcional a quantidade ingerida.

Podemos dizer então que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor metabólico.

Açúcar não é ''alimento'', mas um poderoso "antinutriente", um grande ladrão.


Razão pela qual Willian Dufty, em seu mais que consagrado livro sobre o açúcar, o "Sugar Blues", considera-o como uma ''droga doce e viciante que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização''.

Seus efeitos nunca são imediatos, mas lentos, acumulativos, insidiosos, drenando a saúde aos poucos.

O consumo da droga doce vem aumentando nos últimos anos.

Se levarmos em conta que não necessitamos de açúcar, tudo o que se consome é excessivo, supérfluo, além do que o corpo precisa.

Lembramos que 100 por cento dos carboidratos (farinhas, cereais, açúcar das frutas, etc.) transformam-se em glicose, 60 por cento das carnes ingeridas e até mesmo 15 por cento das gorduras e óleos também se convertem em glicose; é assim que normalmente mantemos as necessidades bioquímicas do corpo.

Isso explica por que povos antigos não necessitavam de açúcar extra.

Se julgarmos que açúcar é essencial, então devemos ter como certo que cada viking, mongol, huno, árabe, grego ou romano deveria consumir cerca de 300gr por dia de um açúcar que naquelas épocas absolutamente não existia.

Os conhecimentos e conceitos científicos, principalmente em nutrição, têm sido manipulados, truncados e adulterados.

Devemos entender que a alimentação comum, sem aditivos doces, contém quantidades suficientes de glicose que são armazenadas no fígado sob a forma de glicogênio; em situações de necessidade essas reservas de energia são mobilizadas e entram na circulação sanguínea.

Hoje, ingerimos mais "energia" do que precisamos.

Paradoxalmente, quem come muito açúcar fica dependente organicamente do mesmo e tende a ter menos força.

Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, *astênicos (*Caracterizado por constituição esbelta e desenvolvimento muscular fraco; ectomórfico.), que não podem fazer quase nada sem usar um pouco de doce.

Aqui, num dos maiores produtores de açúcar do mundo, (Brasil) consomem-se cerca de 200 g por dia - por pessoa, o que é pouco comparado aos EUA: 400 g em média, por dia.

É claro que somos obrigados a falar em termos de média de consumo, pois existem aqueles que não usam nada, até grandes viciados que usam perto de 1000 g diárias e até mais.

Mas um povo como o nosso, usando 200 g diárias per capita consome cerca de seis quilos por mês, o que admite 72 quilos por ano, e tudo isso além das necessidades metabólicas, geralmente ingeridos por puro "prazer", ou seja: docinhos, chocolates, sorvetes, tortas, pudins, sucos ultra-açúcarados etc.

Isso nos leva a consumir quase uma tonelada do pó branco em cada dez anos de vida.

Então um homem de 35 anos geralmente fez passar pelo seu sangue, até hoje, cerca de três toneladas de açúcar.

Perguntamos se, sinceramente, as autoridades e os profissionais ligados à saúde acham que tal abuso não causa dano algum.

Açúcar Branco Como Causa de Câncer e Doenças Modernas
Sabemos bem que o açúcar é o principal representante da alimentação industrializada moderna.

Temos consciência de que 85 por cento das doenças modernas são provocadas pela poluição alimentar e por uma nutrição desequilibrada.

Por ser considerado então como um produto antibiológico, ou antivida -, ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose, o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções, pressão alta, prisão de ventre, diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão etc.

Podemos considerar também o açúcar como cancerizante, pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.

A incidência do câncer de mama pode variar consideravelmente de um país para outro.

Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos.

Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentram suas atenções num deles, a alimentação - e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar.

Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos países mais ricos do mundo.

Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são exatamente as que apresentam mais óbitos - por ordem decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá.

Os cientistas avançam uma explicação para as propriedades cancerígenas das sobremesas.

Uma parte da glicose contida no açúcar - cerca de 30 por cento - vai direto para a corrente sanguínea.

Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar açúcar.

O tecido mamário depende desse hormônio para crescer.

O mesmo acontece com as células do câncer de mama. Seely e Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar, criaria assim as condições ideais para o surgimento do tumor.

Açúcar Como Fator Principal da Hipoglicemia e Diabetes


Um dos efeitos mais diretos dos excessos de consumo do açúcar é a hipoglicemia, ou seja, falta de açúcar no sangue.

Hipoglicemia é um distúrbio que se manifesta sob variadas formas, determinando mais comumente langor, fraqueza, sensação de desmaio iminente, vertigens, tonturas, prostração, angústia, depressão, palpitação cardíaca, sudorese, sensação de irrealidade etc.

A depressão provocada é variável, dependendo do indivíduo, podendo ser ausente ou fraca ou até mesmo extremamente forte, incapacitante.

Sabemos que muitas pessoas são tratadas pela psiquiatria e até internadas por depressão, cuja única origem é hipoglicemia, ou falta de açúcar em demasia, e se pesquisarmos, grande parte desses pacientes usa muito açúcar.

O mecanismo é muito simples: ao consumirmos açúcar em demasia, o organismo, através das células beta das ilhotas de Langherhans do pâncreas, produz muita insulina, que é o hormônio responsável pela "queima" da glicose do sangue.

Ora, quanto mais açúcar é consumido, mais insulina é produzida.

Com o tempo, e com o consumo continuado, o pâncreas produz mais insulina do que o necessário, pois a sua liberação depende da avaliação da intensidade de estímulos gástricos e da dosagem de glicose proveniente do sistema porta e hepático.

Um pouco mais de insulina determina queima a mais de glicose, gerando falta.

O nosso organismo dispõe de um sistema de regulagem que mantém entre 70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml de sangue.

Mais insulina do que o normal vai produzir uma queda destes níveis, determinando hipoglicemia.

O cérebro é o órgão mais diretamente afetado com isso, daí os mais freqüentes sintomas de depressão, tremores, agitação.

O tratamento em caso de hipoglicemia é o primeiro uma boa avaliação e depois diminuição lenta do consumo de açúcar, paralelo a uma dieta bem apropriada.

Quase é necessário acompanhamento médico abalizado.

A evolução natural da hipoglicemia, embora muito variável, é o diabetes.

Dependendo de uma série de fatores o pâncreas pode entrar em "cansaço" após anos de produção excessiva de insulina; ele começa a produzir menos do que o necessário e como resultado começam a aumentar no sangue os níveis de açúcar, determinando uma hiperglicemia.

Nesta situação os sintomas já são completamente diferentes da hipoglicemia.

Aqui o paciente não sente nada, a não ser muita sede, muita vontade de urinar e talvez muita fome.

O açúcar circulante começa a ser depositado e os problemas do diabetes vão surgindo.

Parece-nos importante que antes de pesquisar um vírus como causa do diabetes, que se compreenda a importância do excesso de consumo de açúcar como gênese mais direta da doença, talvez devido ao enfraquecimento biológico-imunológico que permita a penetração de um vírus.

A verdade é que as estatísticas e os estudos de médicos integralistas apontam que diabéticos comuns consumiram muito doce e que diabéticos insulino-dependentes tiveram parentes que o faziam ou eram já diabéticos.

Dados oficiais já apontam hoje que perto de 30 por cento da população do 1° mundo é pré-diabética e hoje cresce o número de diabéticos no mundo.

O Açúcar Branco é Apontado Como Principal Causa da Diminuição da Resistência às Infecções, Subnutrição e Morte no Terceiro Mundo.

Existe muita preocupação na diminuição da mortalidade infantil no Terceiro Mundo, onde impera a desnutrição, a diarréia, e as doenças carenciais.

Porém não se tem prestado atenção à presença do açúcar como fator desmineralizante e desvitaminizante, usado em abundância na dieta das crianças nos países subdesenvolvidos.

Vários estudos têm mostrado que a quantidade de proteínas na dieta desses povos é freqüentemente próxima daquela apontada pela FAQ como básica para o desenvolvimento e crescimento (0,635 g por quilo de peso por dia além dos dois anos de idade).

Então acredita-se que a causa dos problemas relacionados com essas crianças seria devido à má higiene, a agentes vetoriais de doenças, verminose, falta de saneamento básico, leite materno fraco etc.

Estes são estudos mais modernos, pois até agora coloca-se que a falta de proteínas na alimentação é causa determinante.

Na Califórnia, cientistas da Escola de Odontologia da Universidade de Loma Linda provaram que o poder bactericida dos leucócitos (capacidade das células de defesa destruírem bactérias) diminui muito quanto mais alta a taxa de açúcar no organismo.

A célula de defesa de uma pessoa que não usa açúcar é capaz de destruir cerca de 14 bactérias invasoras, ao passo que se essa mesma pessoa ingerir 24 colherinhas rasas de açúcar branco o seu leucócito é capaz de destruir apenas uma bactéria.

Existem muitos livros hoje publicados que apontam a ação negativa do açúcar.

Num interessante trabalho dos Drs. Wilder e Kay, denominado "Handbook of Nutrition" encontramos a seguinte citação: "O açúcar não supre coisa alguma à nutrição, apenas calorias. As vitaminas oriundas de outros alimentos são erosadas pelo açúcar para poder liberar calorias".

Apesar das inúmeras provas contra o açúcar como as apresentadas aqui, verificamos a continuidade de uma intensa propaganda aconselhando seu uso e, o que é pior, médicos mal-informados permitindo e incentivando o consumo do mesmo.

Temos o exemplo do Dr. L. Rosenvold que, na pág. 22 do seu livro "Nutrition for life", afirma o seguinte: O açúcar branco é um alimento quase ideal, barato, limpo, branco, portátil, imperecível, inadulterável, livre de germes, altamente nutritivo, completamente solúvel, totalmente digerível, não requer cozimento e não deixa resíduos. Seu único defeito é a sua perfeição. É tão puro que o homem não pode viver dele.

Hoje existem toneladas de livros escritos sobre nutrição; qualquer um julga-se capaz de publicar algo no gênero.

O Dr. Rosenvold apontou apenas duas verdades na frase acima, que o açúcar é branco e portátil...

O maior absurdo da sua citação é que o açúcar é altamente nutritivo...

Curioso é que o açúcar só tem glicose, sendo pobre em tudo o mais...

O Que Usar? Não Precisamos de Açúcar?

É necessário reaprender a sentir o sabor natural dos alimentos, sem acrescentar nada.

Eventualmente poderemos usar mel ou açúcar natural de cana, o mascavo, em pequenas quantidades.

Percebemos que assim teremos até mais energia do que o normal, apenas por ter evitado desgastes excessivos com ingestão de superabundância de energia química.

Apenas os cereais integrais, as frutas, o legumes etc. têm a capacidade de fornecer aquilo de que necessitamos.

No caso de desportistas e pessoas que produzem desgaste físico, uma certa quantidade de mel pode ser usada sem problemas.

No caso de diabéticos e hipoglicêmicos, aconselhamos o acompanhamento médico para evitar problemas mais sérios, evitando inclusive orientadores naturistas e macrobióticos que não tenham conhecimentos e experiência em termos de bioquímica e fisiologia, fisiopatologia e clínica médica.

Para pessoas que não têm grandes problemas mas querem parar de consumir açúcar, sugerimos uma eliminação lenta, gradativa, porém consciente, de doces, refrigerantes, sorvetes etc., até adotar uma dieta mais natural e equilibrada.

Aproveitamos para alertar que muitos alimentos industrializados e manipulados possuem açúcar, muitos dos quais nem imaginaríamos, como: pão branco comum, pão integral de supermercados, macarrão em pacotes, enlatados, carnes condicionadas, biscoito e bolachas salgadas etc.


Para aqueles que usam adoçantes artificiais, sacarina e ciclamatos, aconselhamos abolir o hábito imediatamente, pois representam produtos muito perigosos.





Apesar da comprovação de que são substâncias cancerígenas, verbas astronômicas são gastas por laboratórios interessados em pesquisa do tipo: "Ainda não conseguimos provar que adoçantes sintéticos não produzem câncer".




Em termos de história, relativamente recente, o homem aprendeu a obter açúcar bruto (mascavo e amarelo), e somente nas últimas décadas os países desenvolvidos começaram a produzir enormes quantidades (dez mil toneladas) de açúcar branco refinado, contendo 99,75 por cento de sacarose, tornando-o um reagente químico.

Lado a lado com esta depuração houve um aumento no consumo de açúcar branco atingindo, nos países altamente desenvolvidos, 100/140 g diárias por pessoa.

Tornou-se tão letal, que o nutricionista britânico Dr. A. Yudtkrin batizou seu livro sobre o problema de açúcar "Puro, Branco e Mortal" enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre açúcar, "O Vilão - Açúcar Refinado?. "


http://www.guianet.com.br/vegetarianismo/acucar.htm



O abastecimento de açúcar do ano de 2007 por país. (expresso calorias por pessoa por dia)

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Senhores, cuidado com o que consomem. Isso foi só um dos milhares de artigos sobre cuidados alimentares que há por aí.
Há uma enorme preocupação também sobre várias outras coisas relacionadas, tais como as gorduras trans, panelas de alumínio, flúor na água, óleo de canola, etc...


Em relação ao açúcar, o problema vai muito além disso. Por isso, recomendo um livro muito interessante chamado "Sugar Blues" de William Dufty.
Quem preferir pode ler em PDF, eis o link : http://www.4shared.com/office/teEac6wS/sugar_blues.htm






Senhores, às vezes me passa na cabeça que alguém está fazendo um grande esforço para enfraquecer a raça humana.
Por que há tanta desinformação e enganação nesse mundo ? (Aqui não me refiro apenas aos alimentos)

Será apenas uma impressão minha ?
Serão esses os efeitos de um mundo onde o dinheiro e poder falam mais alto que qualquer coisa?



Relacionando com o tópico, leiam esta matéria RIDÍCULA feita por "doutores" da área :
http://tvg.globo.com/programas/mais-voc ... 44,00.html
A quantidade de aspartame que um adulto pode consumir por dia é de 40 miligramas por quilo de peso.
''Isso representa para um adulto, mais ou menos, 15 saquinhos de aspartame por dia. Fora disso, ninguém sabe o risco que isso pode representar pro ser humano'', completa Anita. Em gotas, a quantidade fica entre de 60 a 80 gotas por dia.


Você está livre para consumir entre 60 a 80 gotas VENENO por dia HAHAHAHAHA

De onde será que esse pessoal desenterrou esses "doutores" ?

Lembram dessa frase ?

Apesar da comprovação de que são substâncias cancerígenas, verbas astronômicas são gastas por laboratórios interessados em pesquisa do tipo: "Ainda não conseguimos provar que adoçantes sintéticos não produzem câncer".
Alexandre
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Mensagem por Alexandre »

...

Kosmus escreveu:Senhores, às vezes me passa na cabeça que alguém está fazendo um grande esforço para enfraquecer a raça humana.
Por que há tanta desinformação e enganação nesse mundo ? (Aqui não me refiro apenas aos alimentos)

Sinceramente não acredito em esforços escusos para "enfraquecer" as pessoas, mas pode ter certeza de que a ganância de muitos já fez e ainda fará muitas vítimas enquanto as moedas (aliada à ingenuidade e ignorância da maioria das pessoas) mandarem neste mundo.
A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
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Bem-aventurados os que não viram e creram.
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Mensagem por Euzébio »

Já conhecia os malefícios do açúcar refinado, que é na verdade um poderoso ácido e é também uma droga lícita, que causa dependência e causa "barato".

Basta ler o livro "Sugar Blues" ( ) ou o similar nacional "Sem Açúcar, com Afeto" ( http://ebooksgratis.com.br/livros-ebook ... ia-hirsch/ )

Eu parei de consumir o açúcar refinado há décadas, só uso o cristal.
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Kosmus15
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Mensagem por Kosmus15 »

Euzébio, o açúcar cristal causa praticamente os mesmos efeitos do refinado. A diferença é de 10% (às vezes menos) de extração de nutrientes principais da cana em relação ao refinado. Eu sou extremamente cauteloso quando o assunto é alimentação. Tenho receio quanto aos açúcares, uso mais mel (escolhido com muito cuidado, pois há muita falsificação de mel), mas às vezes (raramente) uso o açúcar mascavo.


Dê uma olhada nessa lista:



REFINADO: é aquele branquinho, o mais utilizado na culinária. Trata-se da sacarose pura, obtida aqui no país a partir do melado da cana-de-açúcar. No processo de refinamento, todas as impurezas são eliminadas - e, com elas, as vitaminas e os sais minerais. Para ficar com o aspecto e textura convencionais, também são adicionados substâncias químicas.



CRISTAL: é o açúcar refinado apresentado na forma de cristais grandes e transparentes, pois não passa por algumas fases de refino. Com isso, perde 90% dos nutrientes (e não 100%, como no caso do refinado). Mais difícil de ser diluído, também é encontrado em cubos, obtidos a partir da compressão com xarope de açúcar, a fim de manter os cristais unidos.

MASCAVO: formado por cristais grandes e escuros (de cor marrom), possui sabor um pouco forte (bem parecido com o caldo de cana). É o açúcar quase bruto, escuro e úmido, extraído depois do cozimento do caldo da cana. Como não passa pelas etapas seguintes de refinamento, ele conserva o cálcio, o ferro e outros sais minerais e é bastante usado em produtos naturais.

DEMERARA: um tipo de açúcar cristal, porém obtido através de um refinamento leve no qual se elimina o uso de aditivos químicos na fase de clarificação do produto. Por isso possui coloração mais escura e é levemente mais úmido, graças a uma película de "mel" em volta dos cristais de sacarose. Apresenta valores nutricionais semelhantes ao mascavo, sendo um pouco mais caro que os demais. Por apresentar fácil diluição é indicado como substituto do açúcar branco em qualquer preparação culinária e para adoçar bebidas e infusões.

INVERTIDO: xarope feito a partir do açúcar refinado. É obtido pela ação de ácidos e uma enzima, o que resulta na quebra da molécula de sacarose em glicose e frutose. Melhora o processo de produção de refrigerantes, biscoitos, sucos, sorvetes, molhos e doces em geral. Seu uso na fabricação de balas evita a cristalização do açúcar.

LÍQUIDO: obtido pela dissolução do açúcar refinado em água. Transparente e límpido, essa solução aquosa é usada em casos de necessidade da ausência de cor (em bebidas claras, balas, doces e produtos farmacêuticos). Não é vendido em supermercados. Uma das vantagens: não precisa ser estocado em sacos, diminuindo os riscos de contaminação com poeira ou microorganismos, aumentando a praticidade do uso, principalmente na indústria de alimentos.

ORGÂNICO: diferente de todos os outros, por não utilizar ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção, do plantio à industrialização. É mais caro, mais grosso e mais escuro que o refinado, embora preserve o mesmo poder adoçante - uma vez que se trata quase que exclusivamente de sacarose. Pode ser encontrado nas versões clara e dourada. Seu processamento segue princípios internacionais da agricultura orgânica (sem uso de aditivos químicos e fertilizantes na lavoura da cana) e é anualmente certificado pelos órgãos competentes. A embalagem do produto é biodegradável e ele tem valores nutricionais similares ao mascavo.

LIGHT: surge da mistura do açúcar refinado com adoçantes dietéticos, como o aspartame, o ciclamato e a sacarina, os quais quadruplicam o poder de adoçar da sacarose pura. Um cafezinho só precisa de dois gramas de açúcar light para ficar doce, contra seis gramas de açúcar comum.

FRUTOSE: açúcar extraído das frutas e do milho. Sem precisar de nenhum aditivo, é cerca de 30% mais doce do que o açúcar refinado, mas também favorece o acúmulo de calorias, sem oferecer uma vitamina sequer. A maior parte da frutose vendida no Brasil é importada e tem preços amargos. Vale lembrar que a frutose é um dos monossacarídeos que formam a sacarose e que está presente naturalmente nas frutas e no mel (este, aliás, é constituído por mais de 40% em peso de frutose).


http://revistavivasaude.uol.com.br/edic ... 874-4.asp/
Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

A vantagem do cristal é que ele não penetra completamente nas moléculas do líquido, como o faz o refinado.

Mas o ideal é se acostumar a ingerir alimentos/líquidos sem o terrível pó branco...
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