1954 Marius Dewilde - França
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Argh, deu bug aqui, mal gente...
Editado pela última vez por Petrovski em 27 Set 2007, 02:37, em um total de 1 vez.
E o caso é grande... isso deve terminar no final dos anos 80 quando Dewilde morre. Estou tentando ler o livro que ele escreveu de nome "Ne résistez pas aux extra-terrestres". Mas frances é fogo... Vamos ver no que vai dar.


Editado pela última vez por eDDy em 10 Set 2010, 13:35, em um total de 1 vez.
"Era noite..."...
"...eu e minha esposa estávamos na sala, ela estava vendo televisão"
"O telefone não esta mais funcionando. Dewilde afirma que parou após o ocorrido. Curiosamente o telefone usa baterias como na sua lanterna de mão, que também parou de funcionar logo após o ocorrido"
Alguns pontos a considerar.
Era noite, a televisão estava ligada, as luzes provavelmente acesas, bem como a dos vizinhos.
Será que foi só a lanterna e o telefone dele que pararam de funcionar ou há mais detalhes no relato.
Uma lanterna é muito mais resistente a interferencias que tvs ou rádios.
Talvez os vizinhos tenham algo a dizer
Abraços
"...eu e minha esposa estávamos na sala, ela estava vendo televisão"
"O telefone não esta mais funcionando. Dewilde afirma que parou após o ocorrido. Curiosamente o telefone usa baterias como na sua lanterna de mão, que também parou de funcionar logo após o ocorrido"
Alguns pontos a considerar.
Era noite, a televisão estava ligada, as luzes provavelmente acesas, bem como a dos vizinhos.
Será que foi só a lanterna e o telefone dele que pararam de funcionar ou há mais detalhes no relato.
Uma lanterna é muito mais resistente a interferencias que tvs ou rádios.
Talvez os vizinhos tenham algo a dizer
Abraços
- jeff
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Eddy, fiz aquela edição (adaptação + junção da segunda parte) que eu tinha te falado... Eu ando atribulado esses dias, mas ainda tou vivo...

Ô Britan!!! Cadê meu orçamento????? rsrsrsrs
Abrasss
Jeff
[]'s
Jeferson Martinho (Jeff)
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Desde 1996, Ufologia com seriedade e objetividade na Internet
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* Chave pública PGP mediante pedido *
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Ihh meu velho... esse problema é antigo no meio. Seria pedir demais testemunhas?!NandoCGR escreveu:O que eu questiono aqui é apenas a falta de testemunhas.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.
SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)

Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Tudo bem... a seguir está o que encontrei no melhor forum que teve sobre a discussão do caso Dewilde.
Um cara foi no fim do ano passado (2006), em Quarouble, onde tudo ocorreu, afim de encontrar 'provas', testemunhas ou o que achasse a respeito de Dewilde. A tradução foi feita pelos tradutores online, então algumas coisas vão realmente precisar de interpretação de texto.








Um cara foi no fim do ano passado (2006), em Quarouble, onde tudo ocorreu, afim de encontrar 'provas', testemunhas ou o que achasse a respeito de Dewilde. A tradução foi feita pelos tradutores online, então algumas coisas vão realmente precisar de interpretação de texto.

Coisa prometida, coisa devida! Eis por conseguinte o meu pequeno inquérito efectuado à Quarouble durante os últimos feriados. Meus pérégrinations para tentar reencontrar o sítio pretendido da aterragem do ovni bem como os aldeões que têm conhecido este negócio em 1954 efectuaram-se em VTT e este dia foi extremamente agradável apesar do tempo orageux e alguns averses impromptues. Eis o desenrolar do dia: Sabendo que devia reencontrar-me uma via ferrada, dirigi-me sobre a indicada pelo meu mapa IGN. Um pequeno caminho contornava esta via à extremidade da qual encontrava-se uma casa. Por possibilidade, os seus habitantes idosos de uma quarentena de anos encontravam-se dentro e conheciam ligeiramente o negócio. Anunciaram-me que não me encontrava sobre boa ou mesmo ferrada e que era necessário dirigir-me para a madeira de Crespin, dentro do triângulo Quarouble, Vicq, Quièvrechain. Além disso, indicaram-me que jornalistas da revista Ciência e Vida tivessem vindo sobre os lugares ele tem mais ligeiramente de uma vintena de anos. Tem, tem! Uma vez chegado sobre os lugares, caí sobre um apanhador de cogumelos, que tivesse conhecido este negócio em 1954 (tinha mais ou menos uma quinzena de anos à época). Segunda possibilidade! Indicou-me aproximadamente o caminho a tomar acrescentando ao mesmo tempo que não encontrarei mais nada. Além disso, comunicou-me as suas dúvidas quanto à autenticidade do negócio. Após ter-o agradecido, encontrei o caminho seguinte

Hem! Uma barreira era suposta barrar o caminho mas esta era aumentada. Para a boa causa e contaria encontrar uma nova pessoa a fim de prosseguir do ch' tite não inquiro ufologique, prosseguidos o meu caminho.

Cheguei até à uma casa que serve de refúgio aos caçadores do canto. Interroguei-me se tivesse encontrado a casa de Mário Dewilde.

Cheguei até à uma casa que serve de refúgio aos caçadores do canto. Interroguei-me se tivesse encontrado a casa de Mário Dewilde.

Mas não meio para poder entrar dentro. É lá, após um mémorable passeio de duas horas na madeira, que cheguei à outra extremidade. Mas, como vê-lo-á sobre a fotografia seguinte, apenas mais não era avançada!

Porque tronçonné e ter barricado uma via ferrada desta maneira? Confessá-los-ia que pensamentos diaboliquement conspirationnistes atravessaram-me o espírito. Bom, após ter saltado no seguimento da passagem inesperada de um pequeno coelho na frente o meu VTT, mim repartis gaillardement de outro lado ao meu ponto de origem. Lá, a possibilidade mim sorri de novo dado que encontrei uma pessoa idosa que devia ter nos 80 anos e que fazia o seu passeio em automóvel. E, bingo, o este Sr. sabia onde encontrava-se a casa de Mário Dewilde. Por último, o terreno, deveria dizer porque a residência foi rasée alguns tempos após a partida da família Dewilde, pouco depois a observação. Com efeito, a sua casa encontrava-se oposto pequeno baraquement caçadores e justa ao lado da extremidade da via ferrada. Onde encontra-se o lugar do gordo pilão eléctrico, que, preciso-o, não existia à época em 1954. eis a fotografia

Como constata-o, não permanece mais absolutamente nada. Discuti um pequeno quarto de hora com este velho Sr. que, embora muito aberto a respeito dos ovnis, mostre-se ele tão antes céptico quanto às declarações de Mário Dewilde. Tão interroguei-lhe porque a via ferrada tinha sido encerrada, ele respondi-me a que esta via servia para fazer ensaios com o novo B (os comboios que equipam por exemplo o metro de Lila e outras cidades). Confirmou-me igualmente que o suposto lugar da aterragem encontrava-se para mal fazer sobre esta porção. De todas as maneiras, devia duvidar-se que não devesse mais permanecer nada travessas de carris originais. No entanto, esta pessoa realmente muito amável teve a gentileza indicar-me o endereço da antiga guarda guarda florestal que estava função aquando do negócio e que, de acordo com ele, devia saber mais ligeiramente. Interroguei-o igualmente a propósito das três vacas que tinham sido reencontradas morridos perto dos lugares. Mas, para, não lhe era excepcional reencontrar vacas morridas por diversos motivos. E o facto de foram reencontradas esvaziados do seu sangue não lhe dizia nada. Mim tomado mesmo assim das fotografias dos prados que cercam os lugares que teria sido susceptíveis de referir-se à estas 3 vacas. Sabe-se nunca?


Alguns quilómetros mais distante, golpeava à porta da casa da antiga guarda-florestal. Foi o meu dia de possibilidade porque encontrava-se nele. Após ter-lhe explicado o que conduzia-me nele, o este Sr., idoso de 75 anos, mostrou-se muito acolhedor e muito cooperativo. Pelas suas funções, tinha conhecido Mário Dewilde e confiou-me que também não cria seu sincérité e que tinha o hábito de "baratiner". Para a sua quitação, acrescentou que a família Dewilde não era originária da região e que a vizinhança não o via muito de um bom olho. Ao lado de aquilo, recordava-se perfeitamente da incroyable batida mediática que desencadeou este negócio. Nunca, não tinha visto em tantos jornalistas, de polícias e militares sobre os lugares. Quanto aos vestígios aumentados sobre o lugar, recordava-se bem das travessas queimadas mas não parecia ser a par das análises científicas que referem a pressão deixada por um engenho de 20 toneladas. As vacas évidées do seu sangue reencontradas perto da casa do Dewilde também não lhe diziam nada, se é apenas vacas retouvées bem morridos mas que se tivesse incriminado um envenenamento da água. Quanto ao proprietário do prado, tinha morrido desde um pequeno momento. Bom, francamente não era avançado mais, que diz-se que se um ufologue devesse seriamente relançar o inquérito, deveria passar-se pelos arquivos dos Gendarmes. Mas como é necessário esperar um prazo de 60 ou 70 anos antes de haver... Aí está, o meu pequeno inquérito terminou-se sobre esta entrevista, satisfeito de ter engulido a atmosfera que pagou tanto a crónica local há justamente 50 anos, o 10 de Setembro de 1954.
A e ja ia esquecendo... fonte do forum que pesquisei é http://www.onnouscachetout.com/forum/in ... =579&st=60


em grande eddie valeu pelo acréscimo ao caso
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Como continuo a cuscar feito arqueologo no fórum aproveito para relembrar mais um grande trabalho desta feita do eddy para o vigilia
para quem ainda não conhece poder ficar a conhecer
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