fbpx
CasosNotícias

Radar de Boeing confunde óvni gigante com um fenômeno climático no Alasca

Compartilhe:

No ano de 1986 o radar de um Boeing japonês confundiu um óvni gigante com um fenômeno climático no Alasca.

----publicidade----

Já passava das 18 horas do dia 25 de novembro de 1986 quando John Callahan – chefe da Divisão de Acidentes de Tráfego Aéreo dos Estados Unidos e investigador na Agência Federal de Aviação (FAA) – recebeu um chamado do Alasca.

– “Alô”

–  “Callahan, o escritório da FAA está cheio de jornalistas querendo saber sobre o Boeing 747 japonês que foi perseguido por um óvni gigante na semana passada”, dizia a voz do outro lado da linha.

----publicidade---- Loja do Portal Vigília - Estampas exclusivas para quem veste a camisa da Ufologia

– “O quê?

Pego de surpresa e ainda um pouco atordoado com a ligação Callahan pediu que o protocolo fosse cumprido e a imprensa avisada que uma investigação já estava em andamento.

O óvni gigante

Para entender o tamanho da “bomba” que tinha nas mãos, Callahan seguiu para a sede da FAA em Atlanta.

----publicidade----

Ali, juntamente com a equipe e depois de horas de investigação, conseguiu reconstruir exatamente o que tinha acontecido com o Boeing japonês.

E a coisa toda era quase inacreditável.

De acordo com os registros, em 17 de novembro de 1986 a aeronave de carga seguia de Paris, na França, para Tóquio, no Japão.

----publicidade----

Já passava das 23 horas, horário local, entre Reykjavík, na Islândia e Anchorage, no Alasca, quando o piloto perguntou à torre de controle se havia algum tráfego adicional no mesmo nível que o seu ou algum fenômeno climático.

A resposta foi negativa.

O piloto então avisou que tinha algo “muito grande” em sua posição às 11 horas e a uma distância aproximada de 13 km.

Para a tripulação o radar do avião informou que havia fenômeno climático de grandes proporções.

Muitos aviões juntos

Em um novo contato o capitão Kenju Terauchi, um ex-piloto de caça com mais de 10 mil horas de voo, o co-piloto Takanori Tamefuji e o engenheiro de voo Yoshio Tsukuba descreveram à torre o que viram.

Seria um “balão gigante com luzes coloridas circulando ao seu redor”.

A “coisa” seria tão grande quanto vários aviões 747 juntos. Por quase 1 hora o objeto acompanhou a aeronave japonesa sempre preferindo o lado mais escuro do céu.

Durante toda a operação o piloto japonês alertou várias vezes: “Está às horas onze horas. Não, está à uma hora. Não, agora está de volta às três horas”.

ovni gigante fenômeno meteorológico

Momentos de terror

Aterrorizada, a equipe em terra acompanhava tudo pelo rádio e pela tela do radar.

Aconselhado pela torre de controle o piloto foi orientado a virar o avião para 360°, o que demandou algum tempo e espaço por conta do tamanho da aeronave.

Foi quando o objeto também mudou de posição. Primeiro para trás do avião. Depois em cima e, finalmente, para os lados do Boeing.

Já em terra o piloto japonês descreveu a nave como esférica e brilhante e que se movia de maneira tão rápida que era difícil acompanhar com os olhos.

“A coisa estava voando como se a gravidade não existisse. Ela acelerou, parou e então voou em nossa velocidade de modo que para nós parecia estar parado. No instante seguinte, mudou de curso”, descreveu horrorizado o capitão.

Em suas palavras o objeto voador havia superado a gravidade e um tipo de “impulso reverso” causou um clarão brilhante por cerca de sete segundos a ponto da tripulação sentir o calor de seus brilhos.

Um óvni na Casa Branca

Quando a FAA leu o relatório o Almirante Engen, então responsável pela agência, pediu silêncio a todos.

No dia seguinte agentes da CIA entraram em contato e marcaram uma reunião com a alta cúpula do governo americano.

O encontro foi realizado no Salão Oval da Casa Branca presença do então presidente Ronald Reagan.

Ali todos tiveram acesso ao material e ouviram a história. Foi um choque.

Ao fim da apresentação  um dos agentes da CIA ordenou a todos que esquecessem a história e aquela reunião.

Segundo ele, se a história vazasse, causaria pânico nas pessoas.

Arquivos confiscados

Depois que deixaram a reunião os agentes levaram todos os arquivos da sala com eles. “Havia alguns originais na minha mesa no escritório, mas como ninguém perguntou eu não entreguei”. lembra Callahan.

“Quando saí da FAA, alguns anos depois, levei comigo. Ficou comigo na garagem até agora”, continua John Callahan.

“Pessoalmente, tenho certeza do que eu vi no radar e o que perseguiu o Boeing 747 japonês no céu do Alasca por mais de meia hora. E a coisa foi mais rápida do que qualquer coisa que eu soubesse sobre o governo naquela época”, destaca.

__________________

Leia Também:

Incidente de Voronezh completa 30 anos e ainda é um mistério

Caso Roswell: 50 anos de uma história mal contada

OVNI desceu do céu e atacou soldados na Guerra da Coreia

_________________

“O piloto japonês chagou a dar entrevistas sobre o que viu, mas eles o fizeram ficar calado. Quando querem eles podem desacreditá-lo”, afirmou.

“Você não terá a chance de se defender e pode passar três anos e meio em algum lugar do Polo Norte como meteorologista de balão sem chance de dizer nada”, resumiu.

“Então, a mensagem foi muito alta e clara: sobre o que você viu você vai ficar com a boca fechada”, finalizou.

ovni gigante fenômeno meteorológico
O piloto do Boeing perseguido pelo OVNI

Fonte 1 2 3 4 5

Compartilhe:

6 thoughts on “Radar de Boeing confunde óvni gigante com um fenômeno climático no Alasca

  • reginia maria da silva

    Ate eu ficaria aterrorizada imagine só que horror, parabéns .

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

As esferas voadoras na história da Ufologia Aviões e óvnis O que caiu em Caieiras na noite de 13 de junho de 2022? Extraterrestres: é a ciência quem diz! As etapas da pressão sobre o governo dos EUA em relação aos óvnis/UAP
×