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O disco da Ilha de Trindade

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Logo após o meio dia de 16 de janeiro de 1958, o navio brasileiro Almirante Saldanha, tomando parte de projetos do Ano Geofísico Internacional, estava se preparando para zarpar da Ilha de Trindade, no Rio de Janeiro.
A tripulação do navio incluía um oficial reformado da Força Aérea Brasileira (FAB), Capitão José Teobaldo Viegas e, a pedido da Marinha, o perito em fotografia submarina Almiro Baraúna, além de vários outros cientistas e um grupo de exploradores marítimos altamente treinados.
O capitão Viegas achava-se no convés com vários dos cientistas e membros da tripulação quando, repentinamente, observou um objeto voador que parecia ter um além em volta, semelhante à imagem do planeta Saturno. Todos viram o UFO ao mesmo tempo (a investigação posterior mostrou que não foi bem assim).
Ele chegou à ilha vindo do leste, voou diretamente até o pico chamado “Desejado”, onde fez uma curva fechada e afastou-se velozmente na direção noroeste.
Assim que o objeto foi avistado, Almiro Baraúna foi chamado para registrar. Após apanhar a câmera e subir correndo o tombadilho, o perito conseguiu fazer ótimas fotos do aparelho, apesar de toda a excitação e nervosismo.
Depois de revelados, negativos e fotos foram exaustivamente analisados pelo Laboratório de Reconhecimento Aéreo da Marinha e pelo Serviço Aerofotogramétrico Cruzeiro do Sul. Todo o material foi considerado absolutamente genuíno e produto de uma ocorrência real, contando com o testemunho de militares experimentados e profissionais idôneos. Tanto que receberam confirmação, à época, do próprio Presidente da República, Juscelino Kubistchek.
A evidência fotográfica foi repercutida no Jornal Correio da Manhã do dia 21 de fevereiro daquele ano. Quatro dias depois, a agência de notícias internacionais United Press tratou do caso afirmando que o Ministério da Marinha do Brasil confirmava a autenticidade das fotos de um UFO e, por conseguinte, da existência de UFOs.
Até hoje, pela confirmação das testemunhas e pelo reconhecimento oficial, as fotos de Almiro Baraúna continuam sendo uma das melhores evidências da existência de objetos voadores não identificados.

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Nos últimos anos sugiram diversas evidências de que toda a história não passou de uma armação. O Portal Vigília teve um papel importante na elucidação e divulgação desse episódio que durante muito tempo foi tido como autêntico.

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