fbpx
BibliotecaDestaqueNotícias

Novo livro aborda a polêmica: e quando os UFOs atacam?

Compartilhe:

O livro “Quando os UFOs atacam: casos de agressões e mortes no Brasil e no mundo”, do pesquisador Pablo Villarrubia Mauso, está sendo lançado no Brasil pela Biblioteca UFO, da Revista UFO e Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV). A obra apresenta uma coletânea chocante de episódios envolvendo avistamentos de óvnis e fenômenos ufológicos relacionados a casos onde tais encontros resultaram em dor, sofrimento e até morte para as testemunhas.

----publicidade----

Contrariando o senso comum de benevolência, pacifismo e crescimento pessoal associado aos supostos contatos com inteligências alienígenas, o doutor em jornalismo pela Universidade Complutense de Madri, ufólogo e consultor da Revista UFO na Espanha desde 1996, mostra que, embora raros, há muitos casos em que o contato com o fenômeno UFO não correu bem.

Para apresentar sua obra, Villarrubia enviou com exclusividade ao Portal Vigília este artigo onde menciona uma fração das dezenas de casos que aborda em seu novo livro, com pesquisas aprofundadas, testemunhos e documentos originais, além da experiência de um verdadeiro caçador de óvnis.

QUANDO OS UFOs ATACAM

QUANDO OS UFOS ATACAM:
casos de agressões e mortes no Brasil e no mundo

Por Pablo Villarrubia Mauso

----publicidade---- Loja do Portal Vigília - Estampas exclusivas para quem veste a camisa da Ufologia

Nos últimos anos estamos vivendo uma verdadeira enxurrada de informações sobre aspectos oficiais da investigação do fenômeno UFO, especialmente nos Estados Unidos. O Pentágono – sede do Departamento de Defesa dos EUA – admitiu a existência de UFOs, embora com uma nova denominação eufemística – UAP. Causou comoção popular a divulgação de vídeos e telas de radar com captação de tais objetos a partir de instrumentos usados por pilotos da aviação da Marinha de Guerra daquele país. Isso induz a pensar, novamente, se tais artefatos são perigosos ou não para os seres humanos.

Mas essa possibilidade já foi cogitada há muitos anos, desde o início da “era moderna” dos então chamados “discos voadores”, em 1947. Já no ano seguinte, no dia 7 de janeiro de 1948 os UFOs provocavam, indiretamente, uma vítima mortal: a do capitão da Força Aérea norte-americana, Thomas Mantell. O piloto subiu, de forma imprudente, sem oxigênio, a uma altura elevada o que teria provocado um desmaio e consequente perda de controle do avião. Porém, há muitos aspectos sobre a possível agressividade dos alienígenas e são poucos os livros que tratam a esse respeito.

Alienígenas maus?

Quando comecei a escrever “Quando os UFOs atacam”, para sua edição espanhola, no começo do novo século, coletei vários casos de mortes que poderiam ter sido provocadas de forma direta ou indireta por estes objetos, sendo eles simples sondas o aqueles mais sofisticados com seus tripulantes.

----publicidade----

Os casos de supostos UFOs agressivos são muito raros, porém significativos e impactantes na sua forma de atuar e prejudicar seres humanos. Não sabemos se são atitudes intencionais ou casuais, mas suas consequências podem ser, em alguns casos, mortais. Poucos são os livros como “Quando os UFOs atacam: casos de agressões no Brasil e no mundo” – que agora aparece na prestigiosa Biblioteca da revista UFO – dedicados a este tipo de fenômenos, salvo o Perigo Alienígena no Brasil [Biblioteca UFO 1999], do saudoso jornalista norte-americano Bob Pratt, ou o do grande ufólogo paranaense Carlos Alberto Machado, Estranha Colheita: Mutilações Humanas do Insólito [Estrondo, 2018].

Para realizar este trabalho, fui pessoalmente a muitos dos lugares onde os eventos aconteceram: entrevistei seus protagonistas e outras pessoas de seu ambiente, ou seja, consegui coletar dados in loco e em primeira mão. Dessa forma, descobri novos elementos, às vezes até mais incomuns, mas não menos importantes, e, claro, perturbadores.

A aparição de estranhos objetos voadores que aterrorizam ou até mesmo matam seres humanos é uma realidade bem conhecida pelos parentes das infelizes vítimas ou aqueles que conseguiram sobreviver aos ataques. Sim, leitor, não estamos falando de quimeras, pessoas fabuladoras ou alucinações coletivas; estamos lidando com a dura realidade, puramente material.

----publicidade----

Essa aventura de ficar cara a cara com a realidade do Fenômeno UFO obedeceu, desde o início, a uma desconfiança diante de tudo que a CIA e outras agências de inteligência de vários países nos oferecem sobre os UFOs. O melhor que eu aconselho é suspeitar e não admitir a primeira coisa que dizem. Desde que comecei a estudar e investigar o Fenômeno UFO – partir de 1976 –, infinitas vezes repensei os conceitos que aprendi sobre sua existência. Extraterrestres, viajantes do tempo, alucinações, experimentos científicos das grandes potências etc. Ao mesmo tempo, me enriquecia com outros conceitos extraídos de vários campos do conhecimento humano.

Tudo o que posso dizer é que os UFOs agressivos realmente existem, seja qual for sua origem. Por que eles vêm? Para roubar nossas vidas? Para quê? A médica Wellaide Cecim Carvalho – da época dos ataques de UFOs na ilha de Colares – me disse, muito seriamente, que eles eram “ladrões de energia”. Os exames de sangue que ela realizou em dezenas de camponeses atacados no Pará (conhecidos vulgarmente como “chupa-chupas”) mostraram, muito claramente, que a taxa de hemácias das vítimas deste objetos voadores e de seus feixes de luz estava abaixo do normal. O que pensar sobre isso? Talvez o efeito de alguma radiação no corpo humano e em seu metabolismo?

O incrível “homem queimado”

O caso mortal mais antigo que pesquisei aconteceu em 1946, durante o carnaval, mais precisamente no dia 5 de março, um ano antes do início da chamada Era Moderna dos Discos Voadores. O incidente ocorreu na pequena cidade — à época, apenas um vilarejo — de Araçariguama, no estado de São Paulo. Somente muitos anos mais tarde, o incidente seria associado a uma possível influência maligna dos extraterrestres e aos perigos involuntários que existem em relação aos avistamentos de UFOs.

João Prestes Filho desceu da carroça e soltou o cavalo antes de entrar em sua casa de pau a pique para tomar banho e trocar de roupa. Quando se aproximou da janela de um dos quartos, uma intensa luz de cor amarela clareou todo o ambiente. Deslumbrado, o sitiante cobriu o rosto e foi imediatamente atingido por uma onda de calor que o obrigou a se sentar, invadido pelo pânico. Ainda descalço e seminu, João Prestes começou e procurou se refugiar na casa de sua irmã, Maria, onde se jogou em uma cama.

Pablo Villarrubia junto com a irmã de Joao Prestes Filho, segurando a única foto existente dele, junto com a esposa, do caso Araçariguama de 1946
Pablo Villarrubia junto com a irmã de João Prestes Filho, segurando a única foto existente dele, junto com a esposa, do caso Araçariguama de 1946

Segundo algumas versões, partes do corpo da vítima começavam a se soltar aos pedaços, marcadamente nos braços e no rosto. Grande parte de sua pele estava queimada, exceto onde havia pelos e onde a roupa, uma camisa e uma calça curta, o cobria. Diante de seu deplorável estado físico, o sitiante foi levado até a vila próxima de Santana de Parnaíba onde, após algumas horas, foi declarado morto. O tempo passou, mas o mistério sobre sua morte se manteve. Em 1997, eu e o historiador Claudio Tsuyoshi Suenaga, entrevistamos algumas pessoas que testemunharam os momentos finais de João Prestes Filho. Também realizei visitas à região em 2004 e 2005. Finalmente, em 2012, voltei à cidade com Francisco Rodriguez, cinegrafista do programa de TV espanhol Cuarto Milênio, descobrindo novas testemunhas.

Casos similares

No livro “Quando os UFOs atacam” expandiremos esta pesquisa de campo com muitos dados reveladores que poderão surpreender aos leitores. Alguns meses depois do caso de João Prestes Filho, no dia 14 de agosto de 1947, na Villa Santina, na Itália, um homem chamado Johannis – pseudônimo do divulgador científico e escritor de ficção científica italiana, Luigi Rapuzzi – observou, a curta distância, um UFO pousado na terra e, junto a ele, pequenos humanoides.

Eram dois homenzinhos de pele esverdeada, com cerca de 90 centímetros de altura, vestidos com macacão azul-escuro ajustado ao corpo e capacete estilo motociclista. Eles tinham uma cabeça desproporcional em relação ao corpo e olhos muito grandes e redondos.

Joahannis se aproximou e parou a cerca de 20 m das criaturas. Ele levantou a mão que segurava uma picareta de gelo, apontou o disco para os humanoides e perguntou quem eles eram e de onde vinham. Um dos seres reagiu, levando uma das mãos para a altura do cinto, de onde veio um raio que derrubou a testemunha, deixando-a sem forças. Os seres se aproximaram de Joahannis e pararam a cerca de dois metros dele. Uma das criaturas pegou a picareta, revelando uma mão com oito dedos. Então, os seres se separaram, subiram no UFO e a nave subiu no ar, permaneceu imóvel por alguns segundos e foi embora. Tempo depois recuperou suas forças e foi capaz de se levantar.

Bem antes do caso de Araçariguama e de Villa Santina, no final de 1917, na Espanha, na região das Hurdes, apareceu a misteriosa “Luz de Ribera Oveja” que apavorou os habitantes da cidade de Cambroncino. Nicolás Sánchez Martín percorria, montado num velho cavalo, uma estrada quando, inesperadamente, uma pequena luz emergiu das águas de uma pequena represa. Era semelhante a “uma vassoura de palha”, estreita em cima e larga na parte inferior. A luz veio em sua direção e o animal, evidentemente assustado, jogou seu dono no chão. Nicolás voltou para a cidade e adoeceu. Segundo o médico que o examinou, o sangue parecia coagular em suas veias. Depois de três Nicolás morreu em seu leito.

Porém, o caso mais antigo da lista que incluí no final do meu livro, é o de fevereiro de 1907, na mesma região espanhola das Hurdes. Durante os últimos dias de fevereiro, a população de Ladrillar viveu em pânico ao observar um estranho ser cercado por “bolas de fogo voadoras”. O humanoide, que às vezes voava, enfrentou o chefe do conselho de Cabezo, Isaac Gutiérrez. Era semelhante a um enorme “pássaro negro”. Dois dias depois de tê-lo visto, a menina María Encarnación Martín morreu vítima de uma doença desconhecida que possivelmente estava associada ao estranho ser.

Morte na ilha dos Caranguejos

A manhã estava quente e úmida em São Luís, capital do estado do Maranhão, no norte do Brasil. A poucos quilômetros do centro, no porto de Itaqui, eu estava tentando localizar algum pescador ou barqueiro que pudesse me levar à misteriosa Ilha dos Caranguejos. “Não, de jeito nenhum. Nem se o senhor pagar muito bem pela viagem. Ninguém quer deixar os ossos lá”, disse relutante o rapaz, enquanto mordia a ponta de um cigarro de palha.

Pablo Villarrubia com o Apolinário Correia, uma das vítimas do caso da Ilha dos Caranguejos
Pablo Villarrubia com o Apolinário Correia, uma das vítimas do caso da Ilha dos Caranguejos

Na madrugada de 26 de abril de 1977, algo realmente incomum e aterrorizante aconteceu na ilha. Dois homens acordaram dentro de um barco de madeira com várias queimaduras no corpo e um terceiro, José Correia, apareceu morto. Nenhum dos sobreviventes, mesmo um dos homens que escapou ileso, foi capaz de se lembrar o que causou aquela tragédia.

Naquela época, considerava-se a hipótese de que José Correia, 29 anos, teria sido vítima do ataque de um disco voador. Na ocasião houve uma intensa onda de aparições de UFOs não apenas na ilha, mas também em quase toda a chamada Baixada Maranhense, uma área de pântanos e manguezais próximos à costa do Atlântico. Naquele mesmo ano, várias pessoas sofreram queimaduras e outras morreram no estado vizinho do Pará, no meio da Amazônia. Esses ataques foram atribuídos aos UFOs. Conhecidos como “chupa-chupas”, os casos foram investigados pela aeronáutica brasileira e nenhuma explicação oficial foi divulgada até hoje. Depois de várias peripécias – que detalho no livro – acabei localizando uma das vítimas do caso da ilha dos Caranguejos, doente e esquecida em uma localidade pobre perto de São Luiz do Maranhão. A sua história, comovedora, não deixará indiferente ao leitor.

O desaparecimento de Rivalino Mafra

Um dos casos que mais me intrigou e emocionou foi, sem dúvida, o do desaparecimento de Rivalino Mafra, um simples homem do campo, cuja história revela uma atroz realidade do Brasil: o poder absoluto de alguns “coronéis” ou todo poderosos que decidem, a bel prazer, quem deve ou não morrer no interior do país.

No domingo, 19 de agosto de 1962, em um lugar remoto nas montanhas de Minas Gerais, perto da cidade de Diamantina, em uma fazenda, no município de Duas Pontes, Rivalino Mafra da Silva e três de seus cinco filhos dormiam em sua casa de madeira. Eles eram Raimundo, de 12 anos, Dirceu, de 8, e Fátimo, de 6.

Por volta das 6h00, enquanto os irmãos ainda dormiam, Raimundo pulou da cama e foi até o pasto, buscar um cavalo para o pai. De repente, ele observou duas bolas flutuando uma perto da outra – uma delas era de cor preta, com uma espécie de ponta ou cauda pequena, e a outra era nas cores branco e preto, com a mesma aparência da anterior, mas com uma espécie de antena, emitindo um ruído estranho.

Ainda segundo o menino, havia uma abertura nelas que piscava muito, como a luz dos vaga-lumes, acendendo e apagando rapidamente.

“Chamei meu pai para ver aquilo. Ele saiu perguntando o que era, ficou a uma distância de dois metros dos objetos e recomendou que eu não me aproximasse. Nisso, as bolas se juntaram e formaram uma única esfera maior, enquanto levantava uma nuvem de fumaça e poeira chegando a escurecer o céu”, relatou Raimundo Mafra aos jornalistas Fernando Remo e Adriano Filgueiras, do jornal Diário de Minas.

“E não vi mais nada. Gritei pelo meu pai, mas não tive resposta”, contou o garoto, soluçando. “Papai desapareceu como por magia e não deixou nenhum sinal no chão de terra batida. Parecia que uma vassoura limpara o lugar. Andei em círculos ao redor de nossa casa, mas não encontrei nenhum vestígio dos objetos e nem as pegadas de papai”, revelou o menino, desesperado.

A criança também contou que procurara o pai nas cavernas da região e que passara a observar a formação das aves de rapina que costumam procurar por sangue e corpos, mas que nada encontrara. “Será que meu pai morreu, carregado por aquelas bolas? Eu amo meu pai!” disse chorando aos jornalistas.

Apesar do evidente sofrimento da criança, as autoridades e a mídia da época levaram o pobre garoto de um lugar para outro, usando-o e transformando-o, ainda que brevemente, em um objeto midiático para atrair a curiosidade das pessoas.

Fátimo Mafra, filho do Rivalino Mafra, que desapareceu em 1962, supostamente sequestrado por óvnis, do caso de Três Pontes, em Diamantina

No livro o leitor encontrará a resposta para esta angustiante situação vivida por Raimundo e seus irmãos a partir das pesquisas que realizamos em companhia do historiador Cláudio Suenaga, que localizou os filhos de Rivalino Mafra. O caso da desaparição de Rivalino Mafra é um dos mais escandalosos que conheço e que revelam como os UFOs podem ser usados como subterfúgio para encobrir certos crimes.

Máscaras de chumbo e suicídios

Na obra também dedico um capítulo ao famoso e desconcertante caso das máscaras de chumbo. Tive a oportunidade de entrevistar vários ufólogos relacionados com o caso, como a saudosa Irene Granchi, o professor Flávio Pereira ou o grande repórter Saulo Gomes. Alguns classificam o caso como duplo suicídio e por isso o comparam com outro caso, pouco conhecido, da Espanha, de abril de 1978.

Nos arredores de Lérida, dois jovens foram encontrados mortos e mutilados ao lado dos trilhos do trem. Francisco Saureo Prim, de 16 anos, e Juan José Gómez Vargas, de 18, eram dois ufólogos que investigavam algumas aparições no “portal dimensional” de Tivissa, onde o pesquisador Juan Turú esteve coletando depoimentos sobre UFOs. A polícia levantou a possibilidade de que um terceiro homem estivesse envolvido na transferência dos corpos para os trilhos, já que os sapatos das vítimas estavam secos e sem lama, apesar das chuvas daqueles dias terem transformado a área em um lamaçal. As investigações também não conduziram a uma resposta definitiva sobre as mortes estranhas.

Em Goiânia descobri no arquivo do Diário da Manhã a história do suicídio de um camponês de 25 anos e sua amante cercada por aspectos incomuns nas crônicas policiais. Nove dias antes da alunissagem da Apollo XI, em 12 de julho de 1969, Adelino Roque e a jovem Cleusa Alves de Queirós tiraram suas vidas — ambos com uma dose letal de um poderoso veneno — em Itauçu, uma pacata cidade de interior. Porém, o mais estranho de tudo foi que, meses antes, em abril daquele ano, Adelino teria sido abduzido. Seu cavalo apareceu abandonado perto da casa de sua irmã e ainda estava com a sela e as rédeas. Se pensou que Adelino tinha sido atacado por bandidos ou até mesmo assassinado.

Adelino Roque, suicídio do caso do interior de Goiás de 1969
Adelino Roque, suicídio do caso do interior de Goiás de 1969

No dia seguinte Adelino acordou perto de Itumbiara, a 300 km de distância, perto da fronteira de Minas Gerais às margens do rio Paranaíba. Ele estava desnorteado e só lembrava ter sido atacado por uma estranha luz e, depois, teve a sensação de estar dentro de um cilindro onde ouvia um intenso zumbido. Daí em diante ele não conseguia se lembrar de mais nada. Um leiteiro o recolheu ainda atordoado e o levou até Itumbiara. Ele o colocou dentro de um ônibus que o deixou em Goiânia.

Mutilações humanas

“Quando os UFOs atacam” também trata de um assunto assustador: o das mutilações humanas. Um dos mais impactantes foi pesquisado pela ufóloga espanhola Encarnación Zapata. Em 1988, na represa Billings, em São Paulo, várias crianças encontraram um corpo humano horrivelmente mutilado por causas desconhecidas. Que diabos teria acontecido com aquele pobre homem? Que mente doentia poderia ter cometido um crime tão horrendo? Com quais meios? Com quais instrumentos? Muitas perguntas e poucas respostas que conduzem, possivelmente ao fenômeno UFO.

Outro caso de mutilação humana ocorreu com Alzira Maria de Jesus, de 70 anos, em 24 de junho de 1999, na cidade de Santa Izabel, perto de São Paulo. Ela foi encontrada morta em sua cama, sem o rosto, ou seja, com a caveira totalmente à mostra. Os médicos revelaram que a pele, nariz, língua, olhos e ouvidos foram removidos com precisão cirúrgica. Não havia vestígios de sangue sobre a cama e sobre a roupa branca da anciã. Ao redor não se encontrava nenhum animal ou restos das partes desaparecidas do rosto da vítima e nem rastro de violência. O que teria acontecido durante pouco mais de uma hora e meia de ausência da nora e da sua filha que saiu de casa sem ver o rosto mutilado de Alzira, somente o cadáver intacto da sua sogra na cama?

Não foi só no Brasil que estes casos de mutilações de rostos aconteceram. O ufólogo guatemalteco, Jaime Castellanos enviou-me, em 1996, uma notícia chocante: encontraram um sapateiro morto, com o rosto desfigurado e com olhar perdido no infinito, com dois furos do diâmetro de uma bala de calibre 22 no pescoço. Seu nome era Manuel José Francisco e ele morava em San Antonio Suchitepéquez na Guatemala. Seu corpo foi encontrado na rua principal do local.

Estes e muitos outros casos, aparecem detalhados em “Quando os UFOs atacam”, uma obra que mostra a face mais cruel do fenômeno alienígena.

*Pablo Villarrubia Mauso é Doutor em Jornalismo pela Universidade Complutense de Madri, ufólogo e consultor da Revista UFO na Espanha desde 1996.

_____________________________

Serviço:
QUANDO OS UFOS ATACAM: casos de agressões e mortes no Brasil e no mundo.
Lançamento: Março, 2021
Autor: Pablo Villarrubia Mauso
Capa: Rafael Amorim
Número de Páginas: 230
Editora: Biblioteca UFO
Onde comprar: Loja da Revista UFO (neste link)

Compartilhe:

Pablo Villarrubia Mauso

Doutor em jornalismo pela Universidade Complutense de Madri, ufólogo e consultor da Revista UFO na Espanha desde 1996

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

As esferas voadoras na história da Ufologia Aviões e óvnis O que caiu em Caieiras na noite de 13 de junho de 2022? Extraterrestres: é a ciência quem diz! As etapas da pressão sobre o governo dos EUA em relação aos óvnis/UAP
×