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Entreviste o Ufólogo: Eustáquio Patounas fala sobre sexualidade e ETs

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Ele é um dos representantes de maior expressão de um movimento crescente na ufologia: a holística. Eustáquio Andréa Patounas, o Grego, apelido que recebeu em referência à sua terra natal, estuda ufologia desde 1961 e é atualmente presidente da Sociedade de Estudos Extraterrestres, a Socex. Seus pontos de vistas polêmicos a respeito de extraterrestres estão em suas duas obras, os livros “Contatos Interestelares” e “Memórias de um Kumara”. Através de sua abordagem holística, Eustáquio trata desde a relação entre espiritualidade e Ufologia até sexualidade e extraterrestres.

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Dentro do projeto entreviste o Ufólogo, desenvolvido pela Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres, com apoio da Revista Vigília, ele falou um pouco mais sobre suas vivências.

Confira a íntegra da entrevista, com perguntas feitas por internautas de todo o país, e não deixe de enviar suas questões aos próximos convidados, seguindo as instruções do cronograma da EBE-ET.

1- Qual o papel do Messias Jesus na sua visão contextual da Ufologia Esotérica?
R: Absolutamente nenhuma. Associar Jesus (Sananda) e Maria a UFOs é utopia.

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2- Você reconhece Ashtar Sheran como personagem real em suas pesquisas?
R: Sim e já mantive contatos e projeções com este ser. Só que ele não é nada disso do que os ufólatras fanáticos divulgam. É um ser boníssimo e que jamais se colocou acima de qualquer humano encarnado. É um ser austero, amoroso e que, assim como qualquer um de nós, trabalha para a felicidade e fraternidade do universo.

3- E sobre a evacuação, o que tem a nos esclarecer?
R: Chamo a Evacuação Mundial de terrorismo psicológico, ou seja, buscar a transformação do ser humano através do medo. Ufólatras utilizam-se disso para fazer com que os bens terrenos sejam despojados a favor de algum líder, prometem ascensão a outros níveis paradisíacos e iludem pessoas. Como já afirmei diversas vezes, resgate não é por naves e sim fazendo manifestar-se o Cristo interno de cada um.

4- Eustáquio, no seu livro “Memórias de um Kumara” você diz, de forma não expressa, mas tácita, ser um dos Kumaras que veio de Vênus em redenção ao povo da Terra. Bom, se você tem certeza que é um Kumara (uma vez que publicamente assumiu tal fato) e que está aqui na Terra em missão de trabalhar pela redenção da humanidade, o que fez até o momento e/ou o que está fazendo de concreto no cumprimento dessa missão?
R: Primeiramente, o fato de ser um kumara não é mérito algum. Kumaras são os seres de Vênus que abriram mão de uma vida de paz e harmonia, para, por amor, aceitar a tarefa de trazer luz a um planeta trevoso. A tarefa é árdua e muito mais penosa do que a daqueles que ignoram as leis universais. Quanto mais você sabe, mais é responsável e cobrado. O que tenho feito nestes 50 anos de Terra não cabe a mim divulgar e sim àqueles que me conhecem. A única coisa que posso dizer é que a tarefa sequer começou…

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5- Os Kumaras se reconhecem neste plano físico, ou melhor, quando os Kumaras se re(encontram) aqui na Terra há o reconhecimento instantâneo?
R: Vide resposta abaixo.

6 – Você já re(conheceu) algum ou muitos Kumaras nesta vida?
R: Sim, mas muitos não têm consciência de que o são. Quando você vem de uma dimensão superior e assume a densidade da tridimensionalidade, está sujeito a reincidir em erros e tendências de outras existências. É necessário muito discernimento, quietude e equilíbrio interior para recordar o que veio fazer aqui. Já identifiquei alguns kumaras que têm consciência de que o são. A identificação se dá não pela fenotipia mais sim pela vibração da essência.

7 – Fale em rápidas pinceladas sobre a sexualidade na visão dos extraterrestres, uma vez que já se manifestou sobre isso como tema de palestra.
R: Os seres de dimensões superiores à nossa sabem da força e do poder da sexualidade para atingir-se níveis de transcendência. O sexo na Terra é usado de forma irresponsável e ignorante e assim como no passado, quando civilizações avançadíssimas desapareceram em função da luxúria, a história se repete. Este é um assunto que não pode ser tratado em rápidas pinceladas. Requer uma verdadeira obra prima.

8 – Quando e como você teve certeza da sua origem e missão?
R: Desde que nasci e pelos fatos que ocorreram na infância, interiormente eu sabia que não vim aqui simplesmente passear. Como o decorrer do tempo, lapidando esta matéria densa que é meu corpo físico, pude aos poucos ir abrindo minha percepção e conseqüentemente recordar o que vim realizar. Esta abertura de consciência e conseqüente elevação da vibração permitiram que eu pudesse conectar-me às fontes de outros planos e, através deste intercâmbio, corrigir os caminhos que muitas vezes foram falhos. Fica difícil expressar em palavras o que acontece em níveis sutis.

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