Diretor brasileiro lança curta ufológico no Ifilm
Estreia nesta quinta–feira, 23, no site http://www.ifilm.com um novo curta metragem que vai buscar na temática ufológica elementos para sensibilização e reflexão dos seus espectadores. Trata–se da obra “Rádio”, produção do diretor de curtas brasileiro Daniel Davidsohn. O Ifilm é um portal dedicado ao cinema em geral e à divulgação de curtas metragens de todo o planeta
Com dois minutos de duração, “Rádio” utiliza imagens digitais de fotos e um trecho de aúdio de uma conversa que teria sido mantida entre o astronauta Neil Armstrong e o controle da missão Apollo 11, pouco antes do pousou na Lua. Neste diálogo com a base em Houston – uma conversa bastante famosa entre os pesquisadores e interessados na Ufologia – Armstrong teria revelado a presença de um UFO quando da chegada da missão ao satélite terrestre.
Segundo Davidson, a intenção com o curta foi inserir essa discussão no que ele chama de uma “mídia não–ufológica”, de abrangência mundial, como forma de procurar observar a reação e a percepção das pessoas em relação a essa possibilidade.
Formado em hotelaria, com Mestrado em Gerência Internacional de Hotelaria e Turismo, na Inglaterra, o diretor de “Rádio” destaca que estuda Ufologia há vários anos. “O assunto é fascinante, do ponto de vista filosófico, e dramático, se forem consideradas as conseqüências apresentadas por Steven Greer, em seu projeto Disclosure”, pondera o diretor, referindo–se ao projeto do físico norteamericano que busca o reconhecimento oficial da hipótese extraterrestre para explicar os UFOs.
Para Davidsohn, é impossível sustentar a idéia de que não há provas ou evidências físicas da visitação alienígena diante de tantos filmes, fotografias e testemunhos favoráveis a essa hipótese. “O que faltam são explicações mais definitivas, um consenso, talvez até uma unificação de pensamentos. Enfim, é assunto pra muita discussão”, destaca.
“Rádio” estará disponível a partir do dioa 23 de agosto, na seção “Latest Shots” do site Ifilm. Os internautas estão convidados a assistirem o filme, votarem na obra e até escreverem seus cometários no site. “Evidente que o filme não pretende provar nada, no máximo provocar ou estimular um pensamento sobre a possibilidade do evento ter realmente acontecido”, ressaltou David Davidsohn por e–mail à Revista Vigília.