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Mesmo depois de 3 décadas a ‘Noite Oficial dos Óvnis’ segue sem explicação

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Mesmo depois de 3 décadas um dos mais importantes casos de avistamento de óvnis no Brasil segue sem explicação.

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A Noite Oficial dos Óvnis, como ficou conhecida a série de aparições nos céus do país, foi admitida, inclusive, pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Era uma noite clara e já passava das 23 horas do dia 19 de maio de 1986 quando o radar da torre de controle do aeroporto de São José dos Campos, no interior paulista, identificou Objetos Voadores Não Identificados sobrevoando os céus da cidade.

A Noite Oficial dos Óvnis

Cinco caças da FAB foram enviados para averiguar o que estava acontecendo. Entretanto, apesar das investidas, as aeronaves não foram capazes de acompanhar os objetos, que faziam manobras a velocidades anormais.

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Naquela noite quem estava de plantão na torre como controlador de voo era Sergio Mota da Silva. Ele conta que ao ver os diversos pontos luminosos acionou um caça que estava na mesma rota.

Quem também voava no mesmo dia e horário e também relatou o avistamento das luzes foi o então presidente da Embraer, Ozires Silva. Uma pessoa séria e acima de qualquer suspeita

Segundo Silva, as luzes tinham presenças reais e eram alvos “primários” no radar.

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“A visibilidade estava muito boa, noite estrelada. E entre as estrelas vi um objeto que parecia um astro, meio arredondado e vermelho. Só que astros não aparecem no radar”.

A perseguição é notícia no jornal

Outra testemunha da Noite Oficial dos óvnis foi o repórter-fotográfico Adenir Britto, 53, que trabalhava para o extinto jornal “Vale Paraibano”.

Britto conta que a equipe estava no fechamento de uma edição quando pessoas passaram a ligar para a redação para contar que estavam vendo “discos voadores” nos céus da cidade.

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“De início, não demos muita importância pensando se tratar de trotes. Mas o número de ligações na redação aumentava, vindo de diferentes regiões da cidade”, contou.

Ele lembra que, apesar de não acreditar nos relatos, ele e a jornalista Iara de Carvalho decidiram ir até o pátio do jornal para ver se viam alguma coisa.

E ao olhar para o céu avistaram luzes multicoloridas – com predominância para o vermelho, amarelo e alaranjado – que se movimentavam de maneira muito rápida e em várias direções.

Mas por que a NASA veio?

“O que mais impressionava eram as retomadas de velocidade, seguidas de uma desaceleração brusca. Vimos que não se tratava de objetos com interferência humana como balões, aviões e outros. Era impossível existir invenções humanas capaz de impor tamanha velocidade e de repente ficar imóvel”, destaca o fotógrafo.

Britto chegou a fazer diversas imagens dos objetos, que foram publicadas pelo jornal nos dias seguintes, mas militares do Centro Tecnológico Aeroespacial (CTA) de São José dos Campos e agentes da Agência Espacial Norte Americana (NASA) teriam levado os negativos fotográficos para “estudos” e o material nunca fora devolvido.

Noite oficial dos Ovnis mistério

Em sua edição do dia 22 de maio de 1986 o jornal O Estado de S. Paulo repercutiu o episódio. De acordo com o texto de capa, dez oficiais da FAB falaram mais de duas horas com jornalistas sobre as perseguições do dia 19.

Entretanto, a conclusão foi que os caça F-5 e Mirage não chegaram sequer a identificar os pontos luminosos relatados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea.

Ordem era apenas identificar os óvnis

“Os aviões carregavam mísseis e canhões, mas a ordem era apenas identificar o alvo, que no final não pôde ser cumprida por ninguém”, diz o texto.

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Já na página interna o periódico destacava a “Invasão aérea. São os tais Óvnis’ contando a epopeia dos oficiais da aeronáutica em busca de respostas para as luzes nos céus de São José dos Campos.

À época o ministro da Aeronáutica Tenente-Brigadeiro do Ar Octávio Júlio Moreira Lima tentou explicar o ocorrido, mas admitiu que as informações, tanto da base em terra quanto dos pilotos, eram fantásticas.

“Trata-se de um ‘fenômeno inexplicável’”, disse oficialmente.

(Com informações do jornal O Estado de S. Paulo)

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