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Contatos extraterrestres na Suíça aos cinco anos de idade

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O interior da Suíça, a 30km de Zurique já não é o mesmo há mais de 40 anos, desde que um suposto contatado, Billy Meier, teve seu primeiro avistamento aos 5 anos de idade, junto com seu pai, quando viram uma nave discóide passando em silêncio sobre eles. Desde então, Meier se tornou um dos mais conhecidos e polêmicos abduzidos dentro do cenário ufológico, dizendo estar ainda hoje em plena comunicação com esses seres, que, segundo ele, revelaram ser da constelação de Plêiades.

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Agora é seu filho, Methusalém Meier, de 25 anos, quem viaja pelo mundo dando palestras e contando seus relatos, sempre defendendo os contatos de seu pai, alegando que são verdadeiros. Muitos pesquisadores, no entanto, são convictos em afirmar que os contatos de Billy Meier –e suas nítidas fotos– são uma fraude elaborada, com uso de maquetes e até a cumplicidade de sua ex-esposa, a qual teria posado como uma legítima habitante das Plêiades.

Em recente e primeira visita ao Brasil, Meier deu uma entrevista exclusiva à jornalista Luciane Bodaczny, colaboradora de Vigília. Confira sua história.

Luciane: Fale-nos um pouco de você e de suas experiências.

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Meier: “Tem tanta coisa para se contar… no início, na escola, tive sérios problemas. Meus colegas diziam que eu era filho de um mentiroso e louco. Me perguntava o que tinha de errado, já que meu pai não havia feito nada de mal. Para mim, ter contatos com extraterrestres era algo normal. Então, na adolescência, comecei a refletir melhor sobre essas experiências, sobre o que eles estão fazendo aqui e seus ensinamentos neste planeta. Foi quando resolvi ler os livros que meu pai havia lido deles e vi que as “lições” são importantes para o ser humano, pois nos ensinam como viver melhor e em harmonia uns com os outros, em amar e aceitar seu semelhante como ele é. Então tive mais problemas…”

De que tipo?

“Com minha mãe por exemplo. Ela ensinou coisas erradas para nós, coisas que não precisávamos saber, tais como não levar a sério os contatos de meu pai. Ela nunca aceitou isso. Falou que com a verdade, não se pode fazer muito dinheiro e ela pensava somente nisso, em se divertir, e em comprar coisas materiais… Meu pai disse que isso não era possível pois estamos aqui para cumprir uma missão, não para se encher de dinheiro.”

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E seu pai, quando teve o primeiro contato?

“Aos cinco anos de idade. Estavam ele e meu avô, numa manhã ensolarada, por volta das nove horas, em um campo aberto, quando viram um disco prateado e brilhante passando bem rápido em cima deles. Depois disso, meu pai perguntou ao meu avô o que era aquilo e ele respondeu que deveria ser uma nova arma secreta de Hittler, pois ele também não acreditava em OVNIs. Foi seu único avistamento. Aliás, toda a família por parte de meu pai nunca acreditou no fenômeno. Foi esse um dos motivos por que os seres vieram nos ajudar, pois disseram que um dos grandes problemas da humanidade hoje é a religião…”

Como assim?

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“Cada religião, cada seita nos ensina a obter conhecimento. Acredite e então você será livre….. mas porque só acreditar, porque não ter certeza? Se irmos ao fundo e pesquisarmos vamos encontrar um sentido nesse enigma chamado vida.

Eles dizem que só o amor sobrevive nesse mundo tão material como o nosso. Mas tentei falar isso a padres e religiosos e me disseram para acreditar somente em Deus”.

E seu pai, ainda tem contatos?

“Sim… o mais recente foi há um mês. Mas eu nunca estive presente nessas aparições…”

As fotografias de seu pai são largamente discutidas pelos ufólogos de todo o mundo, justamente por serem de uma nitidez e proximidade incríveis. Você não tem medo de que possam ser uma fraude?

“Não são uma fraude. Eu sei e vi esses discos, com meus próprios olhos. Não posso dizer que não é verdade. E a maioria das pessoas que dizem que é um embuste, estão somente com inveja”.

E seu pai, como reage quando dizem isso?

“Se disserem para ele que são falsas, ele apenas vai sorrir. E eu também”.

E você, já tirou fotos assim?

“Eu nunca tive contatos pessoais como meu pai com esses seres ou outros de diferentes constelações, exceto um, quando eu tinha nove anos. Ele estava a um metro de distância de mim, perto da minha cama. Era muito feio. Tinha os olhos enormes e alaranjados. Media mais ou menos 1,20m de altura. Não disse uma palavra, ficou olhando para mim durante pouco tempo, uns 5 minutos aproximadamente. Tive tanto medo que me escondi debaixo das cobertas até o dia seguinte. Quando finalmente consegui me levantar, contei ao meu pai o que havia se passado e perguntei porque esse ser me visitara. Sua resposta foi um breve sorriso”.

E os seres das Plêiades, como são?

“Esses extraterrestres estão 8.000 anos mais avançados que nós tecnicamente e milhões de anos adiantados espiritualmente. Eles são seres humanos também, então porque haveriam de nos raptar para fazer testes com nossos corpos já que são semelhantes? Não faz sentido”.

Mas e os greys, aquela raça famosa, tão explorada em filmes de Hollywood que, segundo relatos de abduzidos, os levam à bordo da nave para realizar testes dos mais perversos e cruéis como inserir fetos híbridos (humano mais alienígena) em mulheres e colocar implantes em cavidades nasais, na cabeça e outras partes do corpo? Essas experiências, as quais são traumáticas para muitos, chegaram a ser mostradas em um filme chamado Intruders (Nota do Editor. Título no Brasil: Intrusos, baseado na obra de Buddy Hopkins, estudioso das abduções).

“Não conheço muito bem sobre os greys. Nesses eu não acredito, somente em alguns relatos eu tento compreender, tento achar um sentido. Mas posso citar um exemplo de uma mulher, já alguns anos atrás, que teve um filho com um extraterrestre, mas que nunca chegou a nascer…. isso foi uma mentira. Porém esse filme que você mencionou foi realmente baseado em fatos reais. Entretanto, não gosto muito de comentar sobre experiências de outras pessoas. Nunca me encontrei com elas, mas se esse dia chegar, tentarei acreditar em seus relatos, tentarei ser neutro. Não cabe a mim dizer se é verdadeiro ou não”.

As mensagens desses seres bons, sejam das Plêiades ou não, é a mesma: que devemos nos cuidar para evitar nossa auto-destruição, que temos que proteger o planeta Terra, etc… Entretanto, seitas apocalípticas profetizam que eles vêm nos salvar de alguma catástrofe agora na virada do milênio… Qual a sua opinião pessoal a respeito de tudo isso?

“Não vai acontecer desse jeito que as pessoas falam. Eles tentam nos salvar através dos ensinamentos, de como podemos mudar o mundo e a vida. Não vão nos levar durante uma guerra e nos devolver ao planeta depois que tudo isso passar. Eles não fazem isso. Nós teremos que aprender por nós mesmos, só depende de nós a transformação da Terra em um lugar mais apropriado para se viver. O mundo não acabará depois do ano 2000”.

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