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Cientista afirma que alienígenas podem mover estrelas para evitar catástrofes

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O cientista Alexander Svoronos, da Universidade de Yale, surpreendeu a comunidade científica internacional no último mês ao afirmar que alienígenas podem mover estrelas pelo universo para evitar catástrofes cósmicas.

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A declaração foi dada à revista New Scientist. De acordo com ele, civilizações alienígenas superavançadas – que existem há milhões de anos – terão que enfrentar em algum momento de sua existência ameaças como supernovas ou buracos negros.

E para escapar dessas ameaças lançariam mão da tecnologia para mover estrelas e até sistemas solares inteiros.

Um cabo alienígena para mover estrelas

Svoronos explica que uma máquina colossal – que ele chama de cabo estelar – seria utilizada para tal feito. O equipamento teria aproximadamente 20% da massa da nossa Lua.

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A estrutura seria colocada então a alguns milhares de quilômetros de uma determinada estrela e os alienígenas a arrastariam em velocidades crescentes com a ajuda da força gravitacional.

O tal cabo estelar seria alimentado por material do próprio astro.

Uma missão corriqueira

O argumento para a proeza de mover estrelas leva em consideração a ideia que o mecanismo poderia acelerar um Sistema Solar a 0,1% da velocidade da luz durante um período de cerca de 5 mil anos e, eventualmente, atingir 10% da velocidade necessária em 38 milhões de anos.

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E embora seja difícil para os humanos pensarem num período de tempo tão longo, a civilização alienígena ultra-avançada imaginada por Svoronos teria longevidade o suficiente para tratar a missão como um feito “corriqueiro”.

Movendo estrelas pelo universo

Para basear sua ideia Svoronos utilizou a escala Kardashev, proposta pelo astrônomo soviético Nikolai Kardashev em 1964, que classifica as civilizações de acordo com o uso de energia.

Nela, uma civilização Tipo 1 na escala – posicionada um pouco à frente de onde a humanidade está hoje – pode usar e armazenar toda a energia disponível em seu planeta. Já uma civilização Tipo 2 – freqüentemente chamada de civilização das estrelas – pode usar e controlar toda a energia de sua estrela-mãe.

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Por fim, um civilização Tipo 3 na escala poderia potencialmente aproveitar o poder de uma galáxia inteira. Para criar um cabo estelar do tipo que Svoronos imagina e mover estrelas uma civilização precisaria estar no mínimo no nível Tipo 2.

Identificando alienígenas a anos-luz

A ideia de alienígenas rebocando estrelas pelo universo poderia ainda ser útil para a humanidade em outra frente: identificar mais facilmente a vida lá fora.

Isso porque, ao observar movimentos anormais de estrelas distantes, outras civilizações podem vir a ser identificadas. “Civilizações que estejam a anos-luz de nós”, afirma Svoronos.

“A maioria das estrelas que observamos giram em torno da galáxia na mesma direção, mas algumas não”, finaliza.

FONTE

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