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Casos

Caso Michalak

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Por volta do meio-dia do dia 19 de maio do ano de 1967, o mecânico Stephen Michalak resolveu fazer um estudo na área de Whiteshell Provincial Park. Michalak era um geólogo amador e costumava realizar muitos estudos naquela região. Outros pesquisadores haviam achado elementos que poderiam estar associados com prata. Sabendo dessa informação, Michalak partiu de Whiteshell para Falcon Lake tendo parado para repousar em um motel no caminho.
Deixou o motel às 5h30 da manhã seguinte, portanto dia 20 de maio, e dirigiu até um parque local. Eram aproximadamente 9 horas quando achou alguns cristais perto de um córrego. Às 11 horas, parou para lanchar, e logo depois voltou a examinar o material que havia encontrado. Decorrida uma hora, a concentração de Michalak foi interrompida por um barulho semelhante a granidos de gansos.
Olhou para cima e ficou surpreso com o que viu: eram dois objetos em forma de charuto, vermelhos e brilhantes como chamas de fogo. Desciam em um ângulo de 45 graus, segundo calculou a testemunha. Michalak teve a impressão de que a cada metro que os objetos se aproximavam, mais ovais eles ficavam.
Enquanto observava, perplexo, um dos objetos parou no ar enquanto o outro aterrissou em uma enorme rocha a aproximadamente 160 pés do geólogo amador. Alguns instantes se passaram até que o objeto parado começou a mudar de cor para cinza, voou ao oeste desaparecendo atrás das nuvens. O artefato que estava pousado também mudou sua cor para cinza e, depois, para uma cor semelhante a aço inoxidável incandescente.
Pela abertura inferior do objeto saíam raios de cor roxa. Michalak estava usando óculos protetores para analisar os quartz, então, de certa forma, estava protegido contra aqueles violentos fachos de luz. O misterioso artefato tinha um cheiro sulforoso e emitia uma espécie de zumbido.
Meia hora se passou e Michalak ainda estava observando aquele estranho aparelho. Subitamente, uma porta lateral se abriu permitindo que a testemunha observasse que o interior da nave era muito luminoso. Resolveu se aproximar mais e pôde ouvir vozes e ruídos vindo daquele disco.
Acreditando que o objeto era algum artefato americano experimental secreto, Michalak chamou em inglês. Não houve nenhuma resposta. Então, em vão, tentou se comunicar em outras línguas. Nervoso, caminhou até a porta aberta. No interior da nave viu várias luzes em um painel.
Não encontrou ninguém e resolveu esperar. De repente, a porta fechou-se. Intrigado, observou que todo o exterior do objeto era coberto com um vidro colorido muito bem conservado, sem rachaduras ou rupturas. Resolveu tocá-lo e, para sua surpresa, sua luva derreteu.
Silenciosamente, do artefato saiu uma espécie de caixa metálica cheia de furos redondos. Uma explosão ocorreu e algum tipo de gás foi expelido em sua direção. Imediatamente sua roupa começou a pegar fogo. Desesperadamente, Michalak tentava se livrar do fogo enquanto o objeto foi subindo voando na mesma direção onde o outro havia sumido.
Livrado do fogo, a testemunha começou a sentir fortes dores e náuseas agudas. Tentou ir para o motel onde estivera hospedado, mas teve de parar várias vezes muito enjoado. Conseguiu chegar a um hospital onde foi cuidado e curado. Marcas parecidas com grades de churrasqueira ficaram impressas em sua pele. Michalak morreu em 1999 com 83 anos ainda com seqüelas do ocorrido.

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Referências: arquivos da Revista UFO

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