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Caso Guarapiranga: mutilação e morte por extraterrestres rondaram o Brasil em 1988

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Caso Guarapiranga: mutilação e morte por extraterrestres rondaram o Brasil em 1988. O mês de setembro de 1988 foi um dos mais marcantes para a história recente do Brasil. Isso porque, naqueles dias, foi aprovada a nova Constituição Brasileira, que abria caminhos para um novo tempo no país.

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E foi nesse clima de festividade e euforia que o aposentado Joaquim Sebastião Gonçalves, à época com 53 anos, decidiu tirar um dia para pescar na represa Billings, um grande reservatório de água localizado na Zona Sul de São Paulo.

Sendo assim, na manhã de 25 de setembro, um domingo, ele levantou bem cedo. Tomou um café reforçado e juntou os itens de pesca. Na sacola colocou também um lanche. Pretendia passar o dia todo na pescaria. Ia sozinho, como de costume, e voltaria perto do anoitecer.

O local não ficava tão próximo de sua casa, mas essa era uma atividade rotineira para o homem.

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Caso Guarapiranga

No bairro do Grajaú tomou um ônibus até o Jardim Recanto do Sol. Ao descer do coletivo logo se embrenhou na mata e alcançou a trilha que o levaria até um dos braços mais desertos da represa.

Ali, sozinho, tirou toda a roupa, ficando apenas de cueca. Dobrou tudo, colocou na sacola e escondeu em uma moita. Entrou na água levando apenas os itens de pesca e o lanche dentro de um saco plástico.

Joaquim nadou cerca de 80 metros até a outra margem da represa, uma prainha de areia branca e pouca vegetação. Ao chegar colocou os pertences num canto e preparou o anzol.

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Entretanto, o homem não voltaria para casa vivo.

Caso Guarapiranga

Abdução, mutilação e morte

Dois dias depois um dos garotos da vizinhança caçava passarinhos com um estilingue nas margens da represa quando reparou um grupo de urubus bastante agitados sobre um corpo.

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Assustado, correu até a vila e avisou os outros moradores, que rapidamente acionaram a polícia.

Ao chegar ao local os policiais da 25ª Delegacia de Polícia de Santo Amaro não encontraram qualquer identificação do corpo, mas se depararam com uma cena bastante chocante.

O cadáver tinha diversas mutilações: estava sem os olhos, orelhas, lábios, saco escrotal, sem o ânus e aparentemente sem o sistema digestivo. Para piorar, os ferimentos e mutilações pareciam cauterizados.

Mal súbito ou mutilação extraterrestre?

Apesar da bizarrice da cena e com a ajuda dos Bombeiros o corpo foi levado até o IML . Diante da falta de documentos, o homem foi dado como indigente.

Semanas depois a família foi encontrada e o corpo era realmente de Joaquim. Com a informação que, apesar de epilético, o homem misturava remédio controlado com bebida, as investigações foram encerradas.

A conclusão era que Joaquim teria misturado álcool e remédios, sofrido mal súbito, caído no meio da mata e, sem ninguém para socorrer, teria ficado à mercê de ratos e aves de rapina para ser devorado.

Entretanto, diferentemente da conclusão dada pela Polícia, o laudo do IML de São Paulo mostrava que a morte não parecia ter uma fatalidade.

Caso Guarapiranga

O que dizia o laudo da morte

Segundo o documento, “é sugestiva de modus operandi a incisão em partes moles e em orifícios naturais mediante aspiração”. Significa dizer que um instrumento mecânico foi enfiado pela barriga e aspirou os órgãos internos.

Já a pele e outros tecidos moles foram extraídos com cortes cirúrgicos precisos.

Ainda de acordo com o laudo, aparentemente o corpo apresentava sinais de reações vitais enquanto tudo acontecia. Quer dizer: Joaquim estava vivo quando tudo aconteceu.

Por conta das cauterizações não houve sangramento e o exame toxicológico não detectou qualquer traço de álcool ou substância tóxica no cadáver.

Caso de morte

O desfecho do Caso Guarapiranga nunca convenceu perito criminal do governo de São Paulo Rubens Silvestre Marques que, certo dia, comentou sobre o caso com seu primo, o dermatologista Rubens Góes.

Góes conhecia a pesquisadora espanhola radicada no Brasil Encarnación Zapata Garcia e enviou a ela fotos do corpo mutilado.

Imediatamente Encarnación reconheceu semelhanças entre os ferimentos e casos de mutilações de animais provocados por extraterrestres registrados em todo o mundo.

Determinada a descobrir o que aconteceu, passou a investigar o caso.

Encarnación conseguiu a exumação do cadáver e o laudo do caso, o que colaborou ainda mais com a ideia de que se tratava realmente de uma mutilação extraterrestre.

 

Detalhes macabros

Nas fotos Encarnación observou uma ampliação da incisão na axila direita do cadáver semelhante a incisões encontradas em cadáveres de animais mortos por extraterrestres.

As perfurações circulares tinham diâmetro de 4 cm, com margens uniformes. O laudo afirma ainda que as perfurações foram realizadas com instrumentos cortantes.

Encarnación alegou ter entrevistado médicos que afirmaram que as marcas eram incomuns.

O abdômen do cadáver estava vazio e a retirada das vísceras teria sido feita mediante aspiração. Também o umbigo estava ausente, o que é comum em outros casos de mutilação extraterrestre.

No local do umbigo havia uma incisão circular de 3 cm bem visível.

Houve remoção da bolsa escrotal e o pênis ficou estirado para fora e o orifício anal foi retirado com incisão de aproximadamente 15 cm.

Caso Guarapiranga

Caso Guarapiranga ganha o mundo

Em 1993, cinco anos após a tragédia, Encarnación conseguiu publicar na Revista UFO a história com o título “Mutilação de seres humanos por extraterrestres” destacando os detalhes controversos do caso e sua evidência ufológica.

A história correu o mundo e dividiu a comunidade ufológica, mas ficou restrita ao segmento UFO. Nos anos seguintes a pesquisadora fez publicar na revista outros detalhes do caso.

No mês de abril de 1997, entretanto, o jornal Notícias Populares apresentou o assunto na capa dando grande visibilidade para o Caso Guarapiranga.

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À época, o NP ouviu o médico legista Fortunato Badan Palhares, que afirmou que “todas as lesões ou ferimentos encontrados na superfície corporal são compatíveis com lesões produzidas por pequenos roedores”.

Também em 1997 o jornalista Saulo Gomes anunciou que o caso aconteceu na Represa Billings e não na Represa Guarapiranga, conforme amplamente divulgado. Gomes foi um dos repórteres que investigou o caso. Encerrado e arquivado, até hoje o caso permanece sendo um grande mistério.

Caso Guarapiranga

 

Fontes:

Folha de S. Paulo

Revista UFO

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