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Casos

Caso Carmelo Papotto

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O dia 25 de outubro de 1954 marca um dia bastante agitado para o colono Carmelo Papotto. Nesse dia, Papotto estava realizando uma inspeção habitual entre os vigiais de uma empresa agrícola italiana localizada em Tripoli. Estava se aproximando de uma escada metálica em uma área recentemente lavrada quando observou, curioso, alguma coisa descer do céu silenciosamente.

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Segundo seu depoimento, o objeto tinha forma de um automóvel com seis rodas e era dotado de uma cauda muito semelhante a um leme. Seu comprimento era de aproximadamente cinco metros e sua largura de três metros. A parte inferior do artefato parecia ser metálico brilhante, e a parte superior era feita de alguma tipo de material transparente.

Papotto relata, ainda, que o objeto tinha dois faróis laterais e uma pequena escada exterior no centro. Também observou duas hastes semelhantes a antenas de rádio, uma na frente do objeto e outra atrás. Pôde acrescentar em seu relato, a existência de dois tubos parecidos com canos de metralhadoras que estavam na parte superior da estranha nave.

Espantado com o que vira, Papotto se aproximou um pouco e notou que do objeto saíam fachos de luzes muito brancas que chegavam a iluminar até quatro metros de distância. Subitamente, a testemunha paralisou-se perplexa quando viu no interior do artefato seis figuras que se movimentavam lentamente. Tinham vestimentas amarelas e seus rostos eram totalmente cobertos. Um deles, que, segundo Papotto, tinha um aspecto humano, descobriu-se a fim de respirar por um cano.

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Carmelo Papotto, alimentado por uma imensa curiosidade, tentou se aproximar mais ainda do misterioso objeto. Entretanto, quando deu o primeiro passo subindo pela escada metálica onde se encontrava, sentiu uma forte descarga elétrica na mão que o fez recuar prontamente. Um dos pilotos daquela nave gesticulou em sua direção ordenando que ficasse parado. Outro estava atarefado com uma das rodas, retirando-a e colocando-a novamente.
Papotto, notando que todos os estranhos seres estavam muito ocupados, ainda pôde observar calmamente o interior do objeto. Tinha alguns assentos, algumas mesas de comando e um aparelho de rádio manipulado por um ser de boné dotado de fios elétricos.

Decorridos cerca de vinte minutos, não mais que isso, o aparelho, sem emitir qualquer tipo de som, foi subindo, na vertical, até uns cinqüenta metros. Depois, em altíssima velocidade, desapareceu na direção leste.

O relatório do pesquisador do caso sobre o local da aterrissagem revelou ainda mais detalhes intrigantes: marcas no solo de rodas de borracha com uma largura de dez centímetros e com faixa de rolamento de secção quadrangular. Estas marcas no solo moldavam quatro rodas anteriores, juntas aos pares, separadas por dez centímetros. Sobre o solo, especialmente sobre as partes em relevo, tinha-se traços azuis. A análise desta substância azulada foi feita, mas os resultados não foram trazidos à tona.

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Papotto, em seu depoimento, diz que nunca teve em suas mãos quaisquer informações de cunho ufológico, por isso não sabia se era perigoso se aproximar daquele estranho artefato.

Os relatos de Papotto foram originalmente transcritos na edição 32 da CLYPEUS, da RAPORTO UFO ITALIANO e no GIORNALE DEL MATTINO e até agora nada se pôde concluir do caso.

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