Teconologia Aeroespacial na India Antiga

[José Carlos Moreira]

Este artigo é uma reprodução de textos traduzidos do inglês da obra:

ANCIENT INDIAN AIRCRAFT TECHNOLOGY
by David Hatcher Childress from
The Anti-Gravity Handbook

Adquirível no Amazon.com

Available from:
Adventures Unlimited Press
Post Office Box 22
Stelle, IL, USA 60919-9989
Ph: (815) 253-6390

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Prólogo

“Civilizações antigas da India e Atlântida possuíram uma tecnologia muito avançada, muito provavelmente superior a nossa. Trado de textos antigos da India e Tibet, parecem apontar nesse sentido. O de que, essas antigas civilizações foram destruídas devido a uma colossal guerra onde se dispôs de armas tão temíveis e assustadoras, que só agora podemos imaginar, como o uso de naves de guerra, raios laser, sondas infravermelhas, sanares e inacreditáveis artefatos nucleares”.



Muitos investigadores do enigma UFO tendem a negligenciar um fato muito importante. Quando supus que a maioria de objetos de vôo não identificada era extraterrestre, ou de origem militar talvez governamental, uma outra origem possível de Ufos seria a Índia e Atlântida. O que nós sabemos sobre veículos de vôo indianos antigos vêm das fontes antigas; textos escritos que nos vieram da antiguidade.

Não há nenhuma dúvida que a maioria destes textos são autênticos; muitos são épicos indianos antigos reconhecidos por eles mesmos, e há literalmente umas centenas deles. A maioria delas não foi traduzida do inglês, mas do antigo sânscrito.

O imperador hindu Ashoka começou "uma sociedade secreta dos nove homens desconhecidos": grandes cientistas hindus que foram supostos catalogadores de muitas ciências. Ashoka manteve seu trabalho em segredo porque estava receoso que a ciência avançada catalogada por estes homens, das fontes indianas antigas, poderia ser usada para a finalidade da guerra, a que Ashoka estava fortemente contra, por ter se convertido ao budismo após ter derrotado um exército rival em uma batalha sangrenta.

Os "nove homens desconhecidos" escreveram um total de nove livros, presumivelmente um cada. O livro de número um era "Os segredos da gravitação!" Este livro, conhecido dos historiadores, mas não visto realmente por eles, tratou principalmente "do controle gravidade".

É presumível ainda que esteja em algum lugar, mantido em uma biblioteca secreta na Índia, Tibet ou em outra parte (talvez mesmo em algum lugar na América do Norte). O raciocínio de Ashoka de querer manter tal conhecimento em segredo, supondo-o existente, justifica-se pelo fato, por exemplo, de os nazistas terem tido acesso a tais armas devastadoras durante a segunda guerra mundial ! Ashoka era também ciente do uso de tais veículos avançados e outras armas “futurísticas” em guerras que devastaram “o império indiano do Imperador Rama” mil anos antes.

Somente de alguns anos pra cá, um chinês descobriu alguns originais em sânscrito, em Lhasa, Tibet e os distribuiu à universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. O Dr. Ruth Reyna, da universidade disse recentemente, que os originais contêm planos para construção de naves espaciais interstellares .

Máquinas Voadoras.

Seu método da propulsão, disse, era "antigravitacional" e baseado em um sistema análogo àquele do "laghima”, o poder desconhecido do ego que existe na composição fisiológica do homem, conhecidos por yogues, "uma força centrífuga forte bastante para neutralizar toda a atração gravitacional”.De acordo com os yogues hindus, é este "laghima" que permite uma pessoa levitar.

O Dr. Reyna disse que na plataforma destas máquinas, que foram chamadas "Astras" pelo texto, os indianos antigos poderiam ter enviado um destacamento dos homens para qualquer lugar do planeta, de acordo com o original, que é estimado ter milhares de anos de idade. Os manuscritos revelaram também o segredo do "antima"; "o tampão da invisibilidade" e do "garima"; "como se tornar tão pesado quanto uma montanha”.

Naturalmente, os cientistas indianos não fizeram exame dos textos muito seriamente, mas tornaram-se então mais positivos sobre o valor deles quando o chinês anunciou que incluía determinadas partes dos dados para estudo em seu programa espacial ! Este foi um dos primeiros exemplos, em que um governo admite o estudo da anti-gravitade.

Os manuscritos não disseram definitivamente se o vôo interplanetário sempre existiu, mas mencionou, entre outras coisas, um sobrevôo da órbita da lua, embora não está comprovado se este sobrevôo existiu realmente. Entretanto, um dos grandes épicos indianos, o Ramayana, tem uma história altamente detalhada de um sobrevôo na lua em um Vimana ou em um "Astra", e detalha uma batalha na lua com o dirigível de "Asvin" (ou Atlantean Um). Esta é mais uma pequena evidência recente da tecnologia antigravidade e aeroespacial usada por Indianos. Para compreender realmente a tecnologia, nós devemos ir mais longe na antiguidade.

O império chamado Rama, localizado na Índia e no Paquistão do norte formou-se por volta de há quinze mil anos no sub-continente indiano e foi uma nação de muitas cidades grandes, sofisticadas, muitas das quais devem ser encontradas ainda, nos desertos da Índia e do Paquistão, do norte, e ocidental.

Rama existiu, aparentemente, paralela à civilização de Atlântida no meio do oceano, e foi governado "pelos bispos-Reis iluminados" que governaram as cidades, as sete maiores e mais importantes cidades de Rama, que foram conhecidas em textos hindus clássicos como "as sete cidades de Rishi”.

De acordo com textos, os povos tiveram máquinas voadoras que foram chamadas "Vimanas”.O épico indiano antigo descreve um Vimana como uma dupla-plataforma, um avião circular com vigias e uma abóbada, o que explica porque imaginamos um disco voador.

Voava com a "velocidade do vento" e emitia adiante "um som melodioso". Havia ao menos quatro tipos diferentes de Vimanas; uns em forma de disco e outros como os cilindros longos ("dirigíveis na forma de charutos").

Os Vimanas são assim numerosos, exigiria o exame de muitos volumes para relacionarem-se todos. Os indianos antigos, que manufaturaram eles mesmos estas naves, escreveram manuais inteiros de vôo e controle dos vários tipos de Vimanas, muitos dos quais ainda existentes, e traduzidos no inglês, direto do sânscrito.

O Samara Sutradhara é um estudo científico que trata de cada ângulo possível do curso aéreo de um Vimana. Há 230 “stanzas” que tratam da construção, decolagem, cruzando para além das mil milhas, aterragens normais e forçadas, e mesmo colisões possíveis com pássaros.

Em 1875, foi descoberto num antigo templo na índia, o Vaimanika Sastra, um quarto texto do século B.C. escrito por Bharadvajy o sábio, usando mesmo uns textos mais velhos como fonte, Este texto trata da operação de Vimanas, as precauções para vôos longos, a proteção dos dirigíveis contra tempestades e descargas elétricas e como comutar a movimentação "à base de energia solar" para uma fonte de energia livre traduzida como "anti-gravidade."

O Vaimanika Sastra, ou Vymaanika-Shaastra tem oito capítulos com diagramas, descrevendo três tipos de avião, incluindo os instrumentos que não poderiam travar nem quebrar sob fogo inimigo. Mencionam também 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais de que é construído, que absorvem a luz e o calor; e por que razão foram considerados apropriados para a construção de Vimanas.

Este original foi traduzido para para o inglês e está disponível no título: AERONÁUTICA de VYMAANIDASHAASTRA por Maharishi Bharadwaaja, editado, impresso e publicado pelo Sr. G. R. Josyer, Mysore, India, 1979. O Sr. Josyer é o diretor do academia internacional de estudos de Sânscrito situado no estado de Mysore.

Não parece haver nenhuma dúvida que Vimanas impulsionados por algum tipo de "antigravidade” existiram. Os Vimanas decolavam verticalmente, e eram capazes de pairar no céu, como um helicóptero ou um dirigível moderno. No texto, o sábio Bharadvajy consulta nada menos que 70 autoridades e 10 peritos do curso aéreo na antiguidade. Estas fontes estão perdidas agora.

Os Vimanas eram mantidos em um Vimana Griha, um tipo do gancho, e dito às vezes ser propelido por um líquido branco-amarelado, e às vezes por algum tipo de composto do mercúrio, embora os escritores parecerem confusos nesta matéria. É mais provável que os escritores mais atrasados em Vimanas, escreveram como observadores, e de uns textos mais adiantados, e assim estavam confusos na compreensão dos princípios dessa propulsão.

Para a expressão “ líquidos branco-amarelados" suspeita-se da gasolina, e talvez os Vimanas tivessem um número de fontes diferentes da propulsão, incluindo motores de combustão e motores tipo "pulse-jet".

É interessante notar que os nazistas desenvolveram os primeiros motores práticos do pulse-jet para seu V-8 foguete de "bombas zumbido”. Hitler e sua equipe de funcionários estavam excepcionalmente interessados na Índia e Tibet antigo, enviando expedições anuais a ambos estes lugares, começando nos anos 30, a fim recolher a evidência esotérica que assim, e talvez era destes povos que os nazistas ganharam algumas des suas informações científicas !

De acordo com o Dronaparva, à parte do Mahabarata, e do Ramayana, um Vimana foi descrito como forma de uma esfera e carregado longitudinalmente em grande velocidade num poderoso vento gerado pelo mercúrio. Movia-se como um UFO, indo para cima e para baixo, para trás e para frente como o piloto desejava.

Em uma outra fonte hindu, o Samar, Vimanas eram "máquinas de ferro, bem-definidas e lisas, com uma carga de mercúrio que disparava para fora da parte traseira na forma de chamas e ruídos”.

Um outro trabalho chamado o Samaranganasutradhara descreve como os veículos foram construídos. É possível que o mercúrio teve algo a ver com a propulsão, ou mais possivelmente, com o sistema da orientação.

Curiosamente, os cientistas soviéticos descobriram o que se chamam instrumentos “age-old” usado em navegação de veículos cósmicos, nas cavernas do Turkestão e no deserto de Gobi. Os "dispositivos" são objetos hemisféricos de vidro ou porcelana, terminando em um cone com uma gota do mercúrio para dentro.

É evidente que os hindus antigos voaram ao redor da terra toda nesses veículos, Ásia, a Atlântida presumivelmente; e aparentemente, a América do Sul.

Escritos encontrados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das "sete cidades de Rishi do império de Rama") e ainda indecifrados, foram encontrados também noutro lugar no mundo: A ilha da Páscoa. Escritos na ilha da Páscoa, chamados escrita de Rongo-Rongo, não foram também decifrados, e são similares aos escritos de Mohenjodaro.

Seria a ilha da Páscoa uma base aérea para a rota de Vimanas do império de Rama? No Tibet, À grande distancia, a som da “Carruagem impetuosa " ecoa :
“Bhima voou em seu carro, resplandecente como o sol e ruidoso como o trovão... e sua carruagem brilhou como a chama no céu noturno do verão... varrendo-o como um cometa... e são com dois sois... então a carruagem rosa subiu e todo o paraíso resplandeceu”.
No Mahavira de Bhavabhuti, em um texto de Jain do oitavo século extraído de uns textos e de umas tradições mais velhos ainda, nós lemos: “uma carruágem aérea, o Pushpaka, chama a atenção de muitos povos para a capital de Ayodhya”.

O céu está cheio das estupendas máquinas voadoras, escuras como a noite, mas distinguidas pelas luzes com um brilho amarelado - “

Os Vedas, poemas hindus antigos, reconhecidos como os mais velhos de todos os textos hindus, descrevem os Vimanas de várias formas e tamanhos: o "ahnihotra-vimana" com dois motores, o "elefante-vimana" com mais motores, e outros tipos depois nomeados peixe King, íbis e outros animais.

Guerras de Vimanas

Infelizmente, Vimanas, como a maioria de descobertas científicas, foram usados com finalidade de guerra. Atlantes usaram suas máquinas voadoras, ' as Vailixi '. Um tipo similar ao avião, para tentar subjugar literalmente o mundo, pareceria, se os textos hindus fossem reconhecidos.

Os Atlantes, conhecidos como "Asvins" nos escritos hidús, eram mesmo aparentemente mais avançados tecnologicamente do que os hindus, e certamente mais adptados para a guerra. (air-superiority). Embora não haja nenhum texto antigo em Atlante, os Vailixi foram conhecidos, alguma informação veio a tona com o esoterismo. As fontes "ocultas",que descrevem o vôo que faziam com as máquinas.

Similar, se não idêntico aos Vimanas, as “Vailixi” eram geralmente naves "cilíndricos na forma de charuto” tinha a força de manobrar sob a água, assim como na atmosfera ou mesmo no espaço exterior. Outros veículos, como os Vimanas, eram na forma de discos, e podiam aparentemente também submergir

De acordo com Eklal Kueshana, autor "da fronteira final," em um artigo que escreveu em 1966, os “Vailixi” foram desenvolvidos primeiramentes na Atlântida 20.000 anos atrás, e os mais comuns são "em forma de disco e de corte trapezoidal com os três cones de exaustão do motor no lado de baixo." "Usavam um dispositivo antigravitacional mecânico dirigido pelos motores que desenvolviam a força de aproximadamente 80.000 cavalos"

O Ramayana, Mahabarata e outros textos falam de uma horrível guerra que ocorreu, há dez ou doze mil anos entre Atlântida e Rama usando armas de destruição que não poderiam ser imaginadas pelos leitores até a segunda metade deste século.

O Mahabarata antigo, uma das fontes em Vimanas, descreve o impressionante poder de destruição dessa guerra: "... a arma era constituída de um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e de chamas tão brilhantes quanto mil sóis levantou-se em todo seu esplendor... Um trovão de ferro. Um gigantesco mensageiro da morte. O qual reduziu a cinzas a raça inteira do Vrishnis e dos Andhakas.

. . . os corpos foram carbonizados, tornados irreconhecíveis. O cabelo e as unhas caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros tornaram se brancos. E após algumas horas, todos os gêneros alimentícios ficaram contaminados, para escapar desse “fogo” os soldados jogaram-se nos córregos para lavar-se e limpar seu equipamento.

Pareceria que o Mahabarata está descrevendo uma guerra atômica? As referências como esta não são isoladas; mas as batalhas, tendo à disposição tão fantásticas armas e veículos aéreos, são comuns em todos os livros épicos hindus.

Um em particular, descreve mesmo uma batalha de Vimana x Vailix na lua! A seção acima descreve muito exatamente uma explosão atômica e seus efeitos da radiatividade na população. Saltar na água era o único recurso.

Armas Nucleares

Quando a cidade Rishi de Mohenjodaro foi escavada por arqueólogos no último século, encontraram –se nas ruas, alguns esqueletos com as mãos dadas como se sua sina as tivesse alcançado de repente. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos encontrados, semelhante àqueles encontrados em Hiroshima e em Nagasaki.

Cidades antigas cujos tijolos e muros de pedra foram literalmente vitrificados, isso é fundidos junto, podem ser encontradas na India, na Irlanda, e Escócia e França e muitos outros lugares. Não há nenhuma explanação lógica para a vitrificarão das cidades de pedra, exceto por uma explosão atômica.

Além do mais, em mohenjodaro, uma cidade bem planejada como um tabuleiro, com um sistema do encanamento superior àqueles usados no Paquistão e India hoje, as ruas foram enrugadas como protuberâncias pretas de vidro. Assim como pequenos glóbulos”. Estes glóbulos do vidro foram reconhecidos como sendo vasos de argila, que tinham se derretido sob o calor intenso!

Com cataclísmico afundamento da Atlântida e a exterminação de Rama com as armas atômicas, o mundo desmoronou "em uma idade da pedra" de modo que a história moderna saltou uns poucos milhares de anos adiante. Ainda, pareceria que nem todos os Vimanas e Vailixi de Rama e da Atlântida desapareceram, (visto que na hora do cataclima poderiam estar em missão e/ou escondidos noutros pontos da terra!- Nota do tradutor). Construídos para durar milhares dos anos, muitos deles estariam ainda em uso, como evidenciado pelos "nove homens desconhecidos" de Ashoka e pelo manuscrito de Lhasa.

Que as sociedades secretas ( "Brotherhoods"), homens de excepcional valor, seres humanos "iluminados" preservariam estas invenções e o conhecimento da ciência, da historia, etc., não pareceria surpreendente.

Muitos personagens históricos, sábios incluindo Jesus, Buda, Lao tsé, Confúcio, Krishna, Zoroastro, Mahavira, Quetzalcoatl, Akhenaton, Moisés, e alguns inventores e claro, outros povos remanescentes, provavelmente anônimos, foram provavelmente, membros de uma organização secreta.

É interessante notar que quando Alexandre, O grande invadiu a India, há, mais de dois mil anos seus historiadores comentaram que naquele ponto foram atacados por “escudos voadores impetuosos" que mergulhavam sobre seu exército e assustavam a cavalaria.

Estes “discos voadores” não usaram nenhuma bomba ou armas atômicas - ou sequer os atacaram com o temível ”Dardo de indra – nota da tradução, o exército de Alexandre. Entretanto, apesar dessa benevolência, Alexandre invadiu e conquistou a India.

Tem sido sugeridos por muitos escritores que as sociedades secretas mantêm alguns desses Vimanas e Vailixi´s em cavernas secretas no Tibet ou em algum outro lugar na Ásia central, e deserto Lup nor na China ocidental , que são reconhecidos como centro do grande mistério dos Ufo´s.

Talvez seja aqui que muitos dos dirigíveis ainda estão mantidos, em bases subterrâneas como os americanos, Ingleses e os soviéticos construíram em torno do mundo no passado, a poucas décadas. (na época da “guerra Fria –nota do tradutor).

Claro que toda atividade UFO ainda não pode ser explicada pelos velhos Vimanas, que fazem viagens à lua por alguma razão. Indubitavelmente, alguns são de militares de governos no mundo, e possivelmente de outros planetas.

Naturalmente, muitos aparecimentos de Ufo´s são "campos elétricos, gases atmosféricos, nuvens, fraudes, e alucinações, e, há uma evidência considerável que muitos aparecimentos de UFO´s, especialmente " abduções” por enquanto, são resultados do que é chamado geralmente " Hipnose telepática."

Uma linha comum que funciona freqüentemente entre "abduções por alliens"; "sexo com alliens" e outros "contatos de terceiro grau" é buzinado nas orelhas imediatamente antes do encontro, caracterizando de acordo com pessoas bem informadas, um sinal certo do hipnose telepática”.

[José Carlos Moreira]

Olá, meu nome é Silas Moreira. Sou filho da pessoa que postou acima e acompanhei o desenvolvimento deste texto. Estou postando com o usuário de meu pai apenas para ressaltar as informações e de que estamos interessados em debater e interagir com os usuários sobre o assunto.
Através do filme "Eram os Deuses Astrounautas" comecei a me interessar pelo assunto na internet. Recolhi junto com o meu pai diversas fontes de informação sobre o assunto em sites estrangeiros e acredito profundamente no conteúdo do livro lendário indiano com 85000 volumes de sanscritos ao total.

Essa é uma amostra do que colocaremos à disposição de vocês através de textos e imagens recolhidos na rede.
Só precisamos rever o conteúdo novamente na internet e começar a extrair as imagens. E surpreendente a quantidade de informações encontradas na internet... e a riqueza de informação que uma composição pode atingir.

Fico cada vez mais surpreso com o conteúdo encontrado na internet.

Espero ancioso pelo debate de tais informações com vocês.
E espero que fiquem anciosos também pelas imagens que colocaremos a disposição futuramente.
Mandem críticas sugestões e conteúdos relacionados.. por favor sem nos desviarmos do assunto principal: ufulogia na antiguidade.
Obrigado

[Britan]

Gostava pessoal e em nome de todos dar as boas vindas a ambos. Penso que este é um passo fantástico no forum. ambas as gerações a trabalhar com seriedade e objectividade para o mesmo. Este é sem duvida o meu tema preferido, as leituras indias são muito importantes, os achados na Europa na America do Sul também. O tema gera, por vezes polémica dada a subjectividade ( ou não ) das provas, vários escritores desde o Daniken ao Bergier etc abordaram e tentaram aprofundar o tema, aqui no forum como em qualquer lugar democrático por vezes não há consenso mas é por aí que temos de ir pela discussão saudavel, também não é fácil pegar um texto enorme e discuti-lo ( eu também o faço não se preocupem) por isso mãos á obra e dentro deste tópico sugiro a familia que apresente vários pontos de discussão e vamos em frente.