Crânios de Cristal
Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores
Crânios de Cristal
Data: Aproximadamente século IV d.C.
País: México e Belize
Cultura: Maia e Asteca
Os três crânios esculpidos em cristal de rocha constituem um dos maiores enígmas da arqueologia americana. Um deles, em tamanho natural, foi descoberto pelo pesquisador Mitchell Hedges em 1926, debaixo de um túmulo nas ruínas maias de Lubaantúm. Seu maxililar, ao contrário das demais, pode ser destacado. As outras peças foram encontradas em território asteca, sem referências muito precisas. Duas delas são feitas em tamanho natural. A terceira no entanto, bem menor (10 cm de altura por 15 cm de largura), apresenta um acabamento mais fino. Ninguém sabe ao certo qual a técnica utilizada, uma vez que o cristal de rocha é um dos minerais mais duros da natureza. Apesar disso, uma simples batida no ponto fraco da rocha, pode levá-la a fragmentação.
Encontram-se noBritish Museum, em Londres; e Musée de L'Homme, Paris.
fonte: http://www.arqueologiamericana.com.br/arte/arte_04.htm
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Na década de 70, o conservador e restaurador de arte Frank Dorland teve permissão para submeter o crânio de cristal a testes conduzidos nos Laboratórios Hewlet-Packard nos EUA, onde o crânio revelou muitas anomalias:
Como um cristalógrafo da Hewlett-Packard disse: "Essa coisa simplesmente não poderia existir”.
- Tanto o crânio como a mandíbula vieram do mesmo bloco de quartzo, e ambos haviam sido entalhados com total desrespeito ao eixo natural do cristal no quartzo (o primeiro procedimento deveria ser determinar esse eixo, para prevenir fraturas e quebras durante o processo de moldar a forma).
Dorland não encontrou sinais de qualquer instrumento metálico que deixasse marcas no cristal. Na verdade, a maioria dos metais não teria sido efetiva, pois o cristal tem uma gravidade específica de 2.65 e um fator de dureza Mhos de 7 (maior que a do aço). Em outras palavras, mesmo um canivete moderno não pode fazer uma marca nele.
A partir de minúsculos padrões no quartzo próximos das superfícies esculpidas, Dorland determinou que o crânio foi primeiramente cinzelado em uma forma rudimentar, provavelmente com o uso de diamantes. O aperfeiçoamento da forma final, a lapidação e o polimento, conforme acredita Dorland, foi feito por inúmeras aplicações de soluções de água e areia de cristal de silicone. O grande problema está em que, para isso, seriam necessários 300 anos de trabalho contínuo para a confecção do crânio.
Os arcos ósseos que se estendem ao longo dos lados e parte frontal do crânio são precisamente separados da peça do crânio e agem usando princípios da óptica moderna para canalizar luz da base do crânio para os orifícios oculares, que são pequenas lentes côncavas que também transferem luz de uma fonte abaixo, para a parte superior do crânio.
No interior do crânio está um prisma e minúsculos túneis de luz, pelos quais os objetos que são colocados abaixo do crânio são ampliados e aumentam o brilho (Richard Garvin, autor de um livro sobre os crânios de cristal, acredita que o crânio foi desenhado para ser colocado sobre um feixe de luz voltado para cima).
O resultado, com as várias transferências de luz e efeitos prismáticos, ilumina todo o crânio e faz com que os orifícios se tornem olhos brilhantes (Dorland realizou experimentos usando esta técnica e relatou que o crânio "se acende" como se estivesse pegando fogo).
O crânio de cristal revela conhecimento de pesos e pontos de fulcro: a peça da mandíbula se encaixa precisamente no crânio por dois orifícios polidos, que permitem que a mandíbula se mova para cima e para baixo.
O crânio pode ser balanceado exatamente onde dois pequenos orifícios são trespassados de cada lado de sua base. O equilíbrio nestes pontos é tão perfeito que a menor brisa faz com que o crânio balance para a frente e para traz, com a mandíbula abrindo e fechando como contra-peso. O efeito visual é o de um crânio vivo, falando e articulando.
O autor Richard Garvin resumiu as descobertas com estas palavras: "É virtualmente impossível hoje – num tempo em que os homens escalaram montanhas na lua – duplicar este achado. Somente as lentes, os tubos de luz e os prismas apresentam uma competência tecnológica que a raça humana adquiriu apenas recentemente. Na verdade, não há ninguém no globo atualmente que poderia tentar duplicar a escultura. Não seria uma questão de aptidão, paciência e tempo. Simplesmente seria impossível."
Como um cristalógrafo da Hewlett-Packard disse: "Essa coisa simplesmente não poderia existir”.
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Tava com saudades do topico Euzebio? eheheeh
Este é um assunto que eu segui sempre também, já me saltou em vários livros e este é mais um dado a acrescetar a esta fantástica historia dos craneos
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eu lembro de uma antiga revista UFO onde tem a matéria sobre esses crânios... uma mulher em posse de um deles estava com um tumor no cerebro e misteriosamente desapareceu, e logo após isso apareceu uma espécia de bolha no interior do crânio, no mesmo local do suposto tumor da mulher.
alguém viu essa matéria na epoca ou sabe mais sobre esse caso???
alguém viu essa matéria na epoca ou sabe mais sobre esse caso???
Não vi, mas infelizmente os crânios foram envolvidos nestas estórias misticóides. Os próprios personagens citados acima resvalaram neste besteirol de Nova Era e acabaram de vez com a credibilidade dos mesmos.Bonadimann escreveu:eu lembro de uma antiga revista UFO onde tem a matéria sobre esses crânios... uma mulher em posse de um deles estava com um tumor no cerebro e misteriosamente desapareceu, e logo após isso apareceu uma espécia de bolha no interior do crânio, no mesmo local do suposto tumor da mulher.
alguém viu essa matéria na epoca ou sabe mais sobre esse caso???
Não creio em PODERES MÁGICOS envolvendo os crânios (principalmente o de Mitchell Hedges).
Creio que por trás disto tudo há uma tecnologia e uma Ciência ainda desconhecidas para nós, e creio também que o artefato foi feito por uma civilização terrestre pré-diluviana.
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Eu até arriscaria dizer que o artefato de cristal fez parte de uma máquina - um supercomputador - devido às suas naturais propriedades piezoelétricas.
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craneos de cristal com milhares de anos q faziam parte de um super computador, essa não....
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SUPERCOMPUTADOR???? tens certeza disso amigao??? acho q se arrisca demais ai... mas vamos estudar a peça como puder entao...Euzébio escreveu:Eu até arriscaria dizer que o artefato de cristal fez parte de uma máquina - um supercomputador - devido às suas naturais propriedades piezoelétricas.
VOCÊ PODE COMPRAR SEU CRANIO DE CRISTAL COM QUALIDADE ATÉ SUPERIOR A ESSES QUE FALAM AÍ...E NO BRASIL!Mas é claro que estou partindo da premissa quase improvável de que houve uma supercivilização pré-diluviana (Atlântida?)...
http://www.talisman.com.br/tradco/ttcskull.html
É humanamente impossível fazer crânios de cristal?
Não é o crânio de Mitchell Hedges, é uma réplica à venda
Réplica mexicana do crânio de Mitchell Hedges
Confira ao lado uma réplica mexicana recente do crânio de Mitchell Hedges. Há atualmente diversos crânios de cristal à venda, e você pode mesmo encomendar o seu. Escolha um dos crânios desta longa lista, brasileira!: Talisman Trading Co.
- Mas os crânios não são antiqüíssimos; maias, astecas, atlantes, sei-lá-o-quê?
Não há quaisquer provas de que os mais famosos e surpreendentes crânios de cristal sejam, como muito se alega, pré-colombianos (ou mesmo de 1000 AC). Os crânios de cristal são sempre "achados" por amadores, sem documentação, ou atravessam caminhos ainda mais duvidosos de procedência.
O mais famoso dos crânios de cristal, o de Mitchell Hedges, seria bem moderno. Joe Nickell provou através de documentação que o chamado 'Crânio da Destruição' (Skull of Doom) foi na verdade comprado por Hedges em um leilão da Sotheby's em 1943. Os registros deste leilão ainda estão disponíveis.
- Então de onde esses crânios vieram?
Dois estudos apontaram a origem recente dos crânios, devido às técnicas usadas para sua confecção. Ao invés de esculpidos, eles foram esmerilados - o que explica como foi possível o 'notável' aspecto do crânio de Mitchell Hedges não seguir o eixo natural do cristal. O estudo do Instituto Smithsoniano apontou que vários crânios de cristal teriam sido fabricados na Alemanha na segunda metade do século XIX.
- Mas os crânios não teriam holografias, ou características especiais impossíveis de serem reproduzidas ?
As besteiras em torno dos crânios de cristal não têm limites. Pegue um caco de vidro, e jogue um facho de luz sobre ele. Ele modificará a trajetória da luz, e a cada ângulo de incidência haverá uma "imagem" formada diferente. É isso que os "pesquisadores" chamam de holografia, e dá uma boa idéia de como eles descobrem outros aspectos incríveis dos crânios, como a capacidade de cura, a leitura de pensamentos e afins.
Nenhum dos crânios analisados pelo Smithsonian Institute é o Mitchell-Hedges, mas sim crânios falsificados.
Quanto ao besteirol misticóide, eu sequer citei-o aqui, por não concordar com ele.
Decerto que as supostamente fraudulentas origens do Crânio põem em cheque a veracidade da peça, o que é lamentável.
Uma pena, talvez estejamos perdendo uma boa oportunidade de conhecer um pouco mais de nosso passado obscuro...
Quanto ao besteirol misticóide, eu sequer citei-o aqui, por não concordar com ele.
Decerto que as supostamente fraudulentas origens do Crânio põem em cheque a veracidade da peça, o que é lamentável.
Uma pena, talvez estejamos perdendo uma boa oportunidade de conhecer um pouco mais de nosso passado obscuro...
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Mais um caso resolvido e com uma explicação bem plausivel valeu outra vez jairo
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