A grande pergunta é: somos nós os lulus? Explicando melhor, seríamos nós fruto de uma miscigenação cósmica, seres artificiais criados com propósitos outros e que nossos criadores continuam a nos monitorar?
Segue trecho da história já postada:
Quem quiser conhecer a história completa, clique no link abaixo:...Enki sugeriu à deusa da medicina, Ninharsag, que criasse um lulu, um tipo de trabalhador primitivo para aliviar o terrível trabalho dos deuses. A proposta foi aceita e combinaram-se os gens de diversos animais e aves, mas não se chegou a um tipo adequado para o que se desejava. A solução ocorreu quando foi utilizado o gem de um hominídeo com um Anunnaki. O lulu feito pelos Anunnakis era muito parecido com eles e um texto Sumério descreve o híbrido como: "...A sua pele é como a de um deus".
Aos lulus coube o trabalho de mineração, livrando os deuses desse martírio. Como as filhas dos lulus eram bonitas, muitos deuses se casaram com elas e tiveram filhos, os semi-deuses. Os lulus viveram entre os deuses, mas Enlil e Enki travaram uma batalha pelo controle do planeta e Enki se aliou aos humanos, enquanto Enlil queria destruir todos os lulus. Com a aproximação de Nibiru, sua força gravitacional desestabilizaria as camadas de gelo dos pólos e um grande dilúvio estava previsto. Enlil alertou seus comandados, mas escondeu dos humanos e quando o fato estava prestes a ocorrer, fugiram para o céu, deixando a humanidade a mercê da catástrofe. Acredita-se que o céu a que se refere os textos, seja uma estação espacial em órbita do planeta. Como Enki ficou sabendo do fato, alertou um homem chamado Utnapishtim para que construísse uma arca e colocasse nela seres vivos e plantas em pares de modo que pudessem se salvar. Assim foi feito e a humanidade, a flora e a fauna sobreviveram. Após seu retorno à Terra, Enlil ficou irado e surpreso e parou para refletir, voltando atrás de sua posição de destruir a humanidade. Daquele dia em diante, humanos e Anunnakis trabalharam juntos e os deuses foram ensinando aos homens as bases de uma organização social e depois entregaram-lhes o reino de Súmer, como um legado ao seu futuro na Terra.
O Reino de Súmer encontrou seu apogeu em torno de 1.500 anos e a 2.000 anos a.c., foi invadido pelos Amoritas e Elamitas destruindo-o como civilização autônoma. Suas conquistas tecnológicas e culturais sobreviveram e influenciaram os Babilônios, os Assírios, os Judeus e a civilização ocidental a qual pertencemos.
Esta é a interessante história decifrada das tábuas recuperadas dos Sumérios e contada pelo escritor americano Zecharia Sitchen.
Fonte: Coleção Planeta, volume 2 - Extraterrestres entre nós, páginas 17 a 23, Editora Três.
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