Foo-Fighters: Caças de Fogo ou Sondas Extraterrestres?

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Euzébio
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Foo-Fighters: Caças de Fogo ou Sondas Extraterrestres?

Mensagem por Euzébio »

Durante a Segunda Grande Guerra, um intrigante fenômeno perturbava os pilotos da força aérea aliada. Os pilotos relatavam estranhas bolas luminosas que, inexplicavelmente surgiam nos céus e acompanhavam seus aviões. Essas bolas luminosas aparentavam ter cerca de um metro de diâmetro e deslocavam-se a enormes velocidades executando manobras aéreas inexplicáveis para qualquer tecnologia de vôo da época. Elas apareciam em números variados, desde apenas uma até uma dezena delas. Foi relatado também, que em certos momentos, essas bolas luminosas entravam em um curso de colisão com os aviões e deixavam os pilotos e toda a tripulação em pânico total. No entanto, quando essas bolas atingiam os aviões elas simplesmente atravessavam a fuselagem dos aviões como se fossem verdadeiros fantasmas. Entravam por um lado e saiam por outro sem causar nenhum dano estrutural nas aeronaves, mas deixando os tripulantes em estado de pânico total, pois nunca tinham presenciado tal fato e não podiam encontrar explicações para aquilo. Os pilotos batizaram esses estranhos objetos de Foo-Fighters que significa caças de fogo (do francês feu = fogo).

A princípio, acreditavam ser armas secretas alemãs, pois não podiam imaginar uma natureza extraterrestre para esses fenômenos. No início esses relatos causaram ceticismo por parte do alto comando aliado, porém com o aumento gritante desses relatos o serviço secreto aliado foi acionado para então realizar uma ampla investigação dessa nova arma secreta alemã. Durante toda a guerra nenhuma informação concreta foi conseguida por parte dos agentes secretos, porém ao final dos conflitos, houve uma grande corrida dos aliados para conquistarem os espólios de guerra e assim obterem os segredos das armas secretas alemãs. Sem dúvida nenhuma, correram atrás das famosas bolas luminosas na tentativa de encontrar essas armas nos laboratórios e registros alemães. Porém, tiveram uma grande surpresa ao encontrarem os registros desse fato. Descobriram que também a força aérea alemã era alvo dessas perseguições por parte das enigmáticas bolas luminosas. Nos registros alemães essas bolas luminosas eram classificadas como armas secretas dos aliados.

Dessa maneira, uma explicação lógica e terrena para esse fenômeno ficou totalmente sem solução permanecendo um mistério até os dias de hoje.

Essas bolas luminosas ainda tem perturbado os vôos dos pilotos modernos e existem alguns relatos na ufologia mundial onde essas bolas são vistas dentro de ambientes terrestres, ou seja penetram dentro de prédios e edifícios, atravessando-os como se fossem verdadeiros fantasmas a perturbar as mentes mais lógicas e racionais.

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Raríssima foto dos "Foo-Fighter" em ação. Diz-se que vem da Alemanha, tirada em 1943 (arquivo GEPUC - Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Carapicuíba).
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Seriam os Foo-Fighters relâmpagos-bola?

Segundo o Instituto de Física da Universidade Federal Fluminense (Área de Pesquisa: Física de Plasmas / Mecânica Celeste):

O relâmpago-bola é uma bola luminosa com diâmetro variando de 30 cm a 1 m ou mais que as vezes aparece tanto pairando no horizonte quanto acima das nuvens depois de tempestades, geralmente mas não necessariamente. A duração da bola varia entre alguns segundos a alguns minutos. A energia contida na bola pode ser fatal ou não dependendo os relatos. As teorias que procuram explicar o fenômeno dividem em duas abordagens sobre a fonte energética que sustenta a bola. A primeira considera a existência de um meio ativo no interior da bola que libera energia por meio químico, nuclear, etc. A segunda considera a bola constituída puramente por campo de energia, abastecida continuamente por fonte externa ou armazenada isoladamente desde o início. Neste projeto, consideramos a bola como um plasmóide esférico com energia armazenada em campo magnético quase estático. A estrutura do campo e a da corrente elétrica estão na configuração de força-livre que proporciona um estado mínimo de energia sob o vínculo da helicidade magnética invariante.

Segundo a Universidade Federal do Pará:

Existe ainda outra forma de relâmpagos que não está incluída na classificação tradicional. São os relâmpagos de bola, também conhecidos como relâmpagos globulares, bolas de fogo ou relâmpagos raros. No interior do Brasil, eles são chamados de mãe do ouro e segundo a lenda, seu aparecimento indicaria a existência desse metal no subsolo daquela região. Ainda se sabe muito pouco a respeito dos relâmpagos de bola. Eles têm tempo de duração de aproximadamente 4 segundos (em média), forma quase sempre esférica (de diâmetros entre 10 e 40 cm) e cores que variam entre branco, amarelo e azul. Têm brilho semelhante ao de uma lâmpada fluorescente, emitem um som sibilante (som muito agudo, como um forte assobio) e desprendem um odor forte (geralmente de enxofre), terminando numa explosão ou desaparecendo repentinamente. Dizem que ele é capaz de atravessar as paredes e janelas das casas e a fuselagem dos aviões. Esses relâmpagos muitas vezes são confundidos com ÓVNIs ou fantasmas e até meados do século passado eram considerados ilusão de óptica ou uma interpretação errada de outros fenômenos naturais.

Com a publicação de artigos de alguns famosos cientistas em revistas conceituadas, relatando suas observações sobre as bolas de fogo, a comunidade científica teve que rever seus conceitos. Surgiram várias teorias para explicar a sua origem. A mais recente foi divulgada em 2000, na revista britânica Nature. Pesquisadores da Universidade de Canterbury, Nova Zelândia, afirmam que o intenso calor gerado pela penetração de um relâmpago comum no solo produz pequenas partículas de Silício e outros compostos. Essas partículas, denominadas de nanoparticulas, se unem formando uma rede de filamentos e armazenam certa energia química. Ao cessar a descarga elétrica, esses filamentos se vaporizam e adquirem a forma de uma esfera. À medida que se oxidam lentamente no ar, essas partículas perdem a energia armazenada e emitem luz e calor. Tudo isso em alguns poucos milisegundos. Como a esfera se forma apenas no fim desse processo, ou seja, da vaporização à oxidação, o observador tem a impressão que ela se materializou no ar. Esta nova teoria também explicaria como o relâmpago de bola é capaz de atravessar as portas e janelas das residências sem causar danos. A rede de filamentos, sendo flexível e movendo-se com o ar, poderia passar pelas fendas existentes nas portas e janelas, se reorganizando do outro lado. Mas, outra particularidade deles é o poder de atravessar objetos maciços, como paredes ou fuselagem de aviões, o que ela não consegue explicar corretamente. Ainda assim, os estudos prosseguem. O próximo passo deverá ser o de criar um relâmpago de bola em laboratório, tarefa que os pesquisadores já estão tentando realizar.


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eDDy
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Mensagem por eDDy »

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Latorre
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Mensagem por Latorre »

Boas fotos Black!!
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
lulu
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Mensagem por lulu »

Esses relatos deixa-nos pensando que se tratava de sondas e não naves-anãs, o que seria lógico, já que inspecionavam armas de guerra e portanto os ets não iriam se arriscar desnecessariamente enviando uma nave tripulada e sim um robô, como nós fazemos.
Foi relatado também, que em certos momentos, essas bolas luminosas entravam em um curso de colisão com os aviões e deixavam os pilotos e toda a tripulação em pânico total. No entanto, quando essas bolas atingiam os aviões elas simplesmente atravessavam a fuselagem dos aviões como se fossem verdadeiros fantasmas. Entravam por um lado e saiam por outro sem causar nenhum dano estrutural nas aeronaves, mas deixando os tripulantes em estado de pânico total
Essa capacidade de atravessar objetos sólidos sem colisão demonstra que os ets possuem conhecimento e capacidade de controlar a vibração molecular das naves, o que também parece-me muito lógico, se não vejamos:

Se eles vem de muito longe, certamente não viajaram milhares de anos para chegar aqui, portanto atravessaram o cosmo em velocidade milhares de vezes superior a da luz. Para fazer isso sem risco de explodir, uma vez que numa velocidade destas, supondo-se que seja possível, um grão de areia vagando no espaço seria o bastante para explodir uma enorme nave espacial, somente com o controle molecular da nave seria possível, transformando a nave e seus ocupantes em algo fantasmagórico, capaz de atravessarem qualquer matéria, inclusive planetas inteiros sem sofrerem danos.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!