Outros Mitos Diluvianos

Estaríamos sendo visitados por EBEIs desde os tempos mais primórdios? Este setor é dedicado à discussão de supostos vestígios ufológicos nos registros mais primitivos (desenhos, construções e escrituras).

Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores

Euzébio
Gerente
Mensagens: 3982
Registrado em: 29 Nov 2003, 07:15
Localização: Guarulhos - SP

Outros Mitos Diluvianos

Mensagem por Euzébio »

Manu e o Peixe Índia

Há muito tempo, um homem chamando Manu estava se lavando. Quando ele colocou a mão na jarra d'água para lavar as mãos, retirou um pequeno peixe.

O peixe falou com ele: "Se você tomar conta de mim e me proteger até que eu esteja totalmente crescido, irei salvá-lo de coisas terríveis que estão por vir". Manu perguntou ao peixe: "O que está dizendo? Que coisas terríveis?" O peixe contou a Manu que haveria um grande dilúvio que destruiria todos os seres humanos da terra. Então, o peixe instruiu Manu para que o colocasse numa jarra de barro por segurança, e Manu obedeceu. À medida que o peixe crescia, Manu ia colocando-o em jarras de barro cada vez maiores, até que o peixe ficou totalmente crescido e pôde ser colocado no mar em segurança. Logo o peixe se tornou um ghasha, um dos maiores peixes do mundo.

O peixe mandou Manu construir um grande barco, já que faltavam poucos meses para o dilúvio. Quando as chuvas começaram, Manu amarrou uma corda do seu barco ao ghasha, que guiou-o em segurança enquanto as águas subiam. As águas subiram tanto que toda a terra foi coberta. Quando as águas baixaram, o ghasha guiou Manu ao topo de uma montanha.



Knisteneaux Índios Norte-americanos

Muitos séculos atrás, um grande dilúvio cobriu a terra, destruindo todas as nações. Naquela época, todas as tribos do Coteau des Prairies subiram o Coteau, uma serrania emergindo da pradaria, para poder escapar das águas. Depois que todas as tribos haviam se reunido, a água cobriu a todos, transformando seus corpos numa massa de pedra vermelha. Daquele dia em diante, o Coteau foi considerado terra neutra para todas as tribos, e lá elas podiam se encontrar em segurança para fumar o cachimbo da paz.

Enquanto as pessoas estavam se afogando, uma jovem virgem chamada de k-wap-tah-w agarrou o pé de um pássaro enorme que estava voando acima do Coteau. O pássaro a levou até uma grande montanha, bem acima do nível da água. Ali, a jovem teve gêmeos gerados pela águia da guerra. Esses gêmeos repopularam o mundo.



Choctaw Índios Norte-americanos

Nosso povo sempre teve uma tradição do dilúvio, que aconteceu da seguinte maneira: houve uma escuridão total durante muito tempo sobre toda a terra; os curandeiros ou feiticeiros choctaws procuravam pela luz do dia durante muito tempo, até que finalmente desistiram, e a nação inteira ficou muito triste. Finalmente, uma luz foi descoberta ao norte, e houve grande celebração, até que foi descoberto que grandes montanhas de água estavam chegando, e que destruiriam a todos, excetos por algumas famílias que já esperavam por isso e haviam construído uma grande jangada, se salvando assim.



Mito Inca Peru

Houve outrora um período chamado pachachama, qdo a humanidade era cruel, bárbara e homicida. Os seres humanos faziam o que queriam, sem medo algum. Eles estavam tão ocupados planejando guerras e roubando, que ignoravam completamente os deuses. A única parte do mundo que permanecia imaculada eram os Andes.

Nas terras altas do Peru, haviam 2 irmãos pastores de caráter impecável. Eles ficaram muito preocupados quando suas lhamas começaram a agir estranhamente. As lhamas deixaram de comer e passavam a noite olhando tristemente para as estrelas. Quando os irmãos perguntaram às lhamas o que estava acontecendo, elas responderam que as estrelas haviam contado que um grande dilúvio estava vindo, e que destruiria todas as criaturas sobre a terra.

Os 2 irmãos e suas famílias decidiram procurar segurança das cavernas mais altas. Eles levaram seus rebanhos para uma caverna até que começou a chover. choveu por 2 meses sem fim. Olhando do alto das montanhas, viram que as lhamas estavam certas; o mundo inteiro estava sendo destruído. Eles podiam ouvir os gritos dos humanos miseráveis morrendo lá embaixo. Miraculosamente, a montanha foi ficando cada vez mais alta à medida que as águas iam subindo. Ainda assim. as águas começaram a tocar a porta da caverna. Então a montanha cresceu ainda mais.

Certo dia, eles viram que a chuva havia estiado, e que as águas estavam baixando. Inti, o deus sol, apareceu novamente e sorriu, fazendo que as águas se evaporassem. Logo quando as provisões estavam acabando, os irmãos olharam para baixo e viram que a terra estava seca. A montanha então voltou à sua altura normal, e os pastores e suas famílias repovoaram a terra.

Os seres humanos vivem em toda a parte; as lhamas, contudo, lembram-se do dilúvio e preferem viver apenas nas terras altas.



Utnapshtim Babilônia

Gilgamesh, o héroi do grande épico, encontrou o velho Utnapshtim, que havia se tornado um deus em virtude da sua bondade e obediência aos deuses, salvando a humanidade e os animais de um grande dilúvio. Utnapshtim relatou sua história a Gilgamesh.

Os deuses vieram a Utnapshtim para avisá-lo da chegada de um terrível dilúvio. Eles mandaram que parasse seu trabalho, derrubasse sua casa e começasse a trabalhar imediatamente na construção de um grande barco com cento e vinte cúbitos de comprimento e cento e vinte cúbitos de largura. Ele devia vedar o barco com madeira e piche; devia levar animais de todas as raças, tanto machos quanto fêmeas, assim como sua família, provisões, ouro, prata e outras riquezas.

Depois que o barco ficou pronto, começou a chover torrencialmente. O dilúvio foi tão terrível que até mesmo os deuses ficaram assustados. Ea, o deus das águas que havia causado o dilúvio, viu que a catástrofe havia sido muito pior do que o planejado. Ishtar, a deusa da beleza, que havia falado de maneira maligna na assembléia dos deuses, causando o dilúvio, gemeu ao ver seus filhos "transformados em barro" como resultado dos seus atos.

Durante 6 dias e noites, um vento soprou sobre o dilúvio, e o clima se acalmou. Enquanto as águas baixavam, ficou claro que a terra havia sido devastada, e todas suas criaturas haviam sido aniquiladas, Utnapshtim baixou sua cabeça e chorou. O barco finalmente pousou sobre o topo do Monte Nirsir, ao norte. Sete dias depois, Utnapishtim soltou uma pomba. Como não havia terra onde pousar, ela voltou ao barco. Então ele enviou uma andorinha, mas ela também retornou. Finalmente, ele enviou uma gralha, e ela nunca voltou, Utnapshtim então soube que podia deixar o barco.

E a deusa Ishtar jogou seu colar aos céus como promessa de que nunca mais haveria um dilúvio formando assim o arco-íris.



Mito Egípcio Egito

O deus do sol Rá foi avisado pelo seu pai, o abismo aquoso, que a humanidade havia se tornado perversa demais, e que estava prestes a se rebelar totalmente contra os deuses. Assim, Rá tomou seu olho, a deusa Hathor, e a enviou para investigar e punir os malfeitores.

Hathor desceu à terra e começou a matar centenas de humanos, depois milhões. Ela era tão terrível que as ruas da cidade de Chetenhten se transformaram em rios de sangue. Tanto sangue foi derramado no Nilo que suas margens transbordaram, e a mistura de sangue e água inundou a terra, destruindo tudo em seu caminho. A mistura chegou ao mar, que por sua vez transbordou também. Hathor literalmente havia se tornado sedenta de sangue, bebendo este líquido macabro.

A intenção original de Rá havia sido punir a humanidade, mas não destruí-la. Então ele chamou Toth, o mais sábio dos deuses, para aconselhá-lo.

Rá então enviou a deusa Sektet e mandou-a moer um grande volume da fruta dada (talvez tâmara) e misturá-la com cevada para fazer uma cerveja bem forte. Então a cerveja seria misturada com o sangue dos infelizes humanos para atrair Hathor.

Rá então instruiu seus servos para pegar os cântaros de cerveja e vertê-los perto de Hathor em qualquer terra seca restante. A cerveja tornou-se um grande mar; Hathor foi atraída pelo cheiro de sangue e começou a beber ate que ficou cheia e não conseguiu mais ficar em pé. Completamente embriagada, ela não podia mais identificar os poucos humanos restantes, e foi dormir, cambaleante.

A partir desses sobreviventes, a humanidade repovoou a terra
.



FONTE:Mitos Paralelos de J. F. Bierlein
Ad Honorem Extraterrestris
Latorre
Administrador
Mensagens: 2942
Registrado em: 28 Out 2003, 10:56
Localização: Florianopolis SC Brasil

Mensagem por Latorre »

os egipcios sempre sao os mais elaborados :wink:
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Skywalker
Mensagens: 66
Registrado em: 01 Jan 2005, 01:33

Mensagem por Skywalker »

Euzébio
Gerente
Mensagens: 3982
Registrado em: 29 Nov 2003, 07:15
Localização: Guarulhos - SP

Mensagem por Euzébio »

:arrow: Maravilha!!! :wink:
Index by Region

Europe

Greek, Arcadian, Samothrace
Roman
Lapp
Scandinavian, German
Celtic, Welsh
Lithuanian, Transylvanian Gypsy
Turkey
Near East
Sumerian
Egypt, Babylonian, Assyrian, Chaldean, Hebrew, Islamic
Persian, Zoroastrian

Africa
Cameroon
Masai (East Africa), Komililo Nandi, Kwaya (Lake Victoria)
Southwest Tanzania, Pygmy, Ababua (northern Zaire), Kikuyu (Kenya), Bakongo (west Zaire), Bachokwe? (southern Zaire), Lower Congo, Basonge, Bena-Lulua (Congo River, southeast Zaire)
Yoruba (southwest Nigeria), Efik-Ibibio (Nigeria), Ekoi (Nigeria)
Mandingo (Ivory Coast)

Asia
Vogul
Samoyed (north Siberia)
Yenisey-Ostyak (north central Siberia), Kamchadale (northeast Siberia)
Altaic (central Asia), Tuvinian (Soyot) (north of Mongolia)
Mongolia, Buryat (eastern Siberia)
Sagaiye (eastern Siberia)
Russian
Hindu, Bhil (central India), Kamar (Raipur District, Central India), Assam
Tamil (southern India)
Lepcha (Sikkim), Tibet, Singpho (Assam), Lushai (Assam), Lisu (northwest Yunnan, China), Lolo (southwestern China), Jino (southern Yunnan, China), Karen (Burma), Chingpaw (Upper Burma)
China, Miao (Hmong) (south China, north Thailand, Laos), Yao (northern Vietnam)
Korea
Munda (north-central India), Santal (Bengal), Ho (southwestern Bengal)
Bahnar (Cochin China), Kammu (northern Thailand), Khmu (northwest Vietnam), Sedang (southern Mon-Khmer)
Andaman Islands (Bay of Bengal)
Zhuang (China), Sui (southern Guizhou, China), Shan (Burma), Thai (Vietnam)
Tsuwo (Formosa interior), Bunun (Formosa interior), Ami (eastern Taiwan)
Benua-Jakun (Malay Peninsula), Kelantan (Malay Peninsula), Ifugao (Philippines), Kiangan Ifugao, Atá (Philippines), Mandaya (Philippines), Tinguian (Luzon, Philippines)
Batak (Sumatra), Nias (an island west of Sumatra), Engano (another island west of Sumatra), Dusun (British North Borneo), Dyak (Borneo), Ot-Danom (Dutch Borneo), Toradja (central Celebes), Alfoor (between Celebes and New Guinea), Rotti (southwest of Timor), Nage (Flores)

Australia
Arnhem Land (northern Northern Territory)
Maung (Goulburn Islands, Arnhem Land), Gunwinggu (northern Arnhem Land)
Gumaidj (Arnhem Land)
Manger (Arnhem Land)
Fitzroy River area (Western Australia)
Australian, Mount Elliot (coastal Queensland), Western Australia, Andingari (South Australia), Wiranggu (South Australia), Narrinyeri (South Australia), Victoria, Lake Tyres (Victoria), Kurnai (Gippsland, Victoria), southeast Australian
Maori (New Zealand)
Pacific Islands
Kabadi (New Guinea), Valman (northern New Guinea), Mamberao River (Irian Jaya), Samo-Kubo (western Papua New Guinea), Papua New Guinea
Palau Islands (Micronesia), western Carolines
New Hebrides, Lifou (one of the Loyalty Islands), Fiji
Samoa, Nanumanga (Tuvalu, South Pacific), Mangaia (Cook Islands), Rakaanga (Cook Islands), Raiatea (Leeward Group, French Polynesia), Tahiti, Hawaii

North America
Innuit, Eskimo (Orowignarak, Alaska), Norton Sound Eskimo, Central Eskimo, Tchiglit Eskimo (Arctic Ocean), Herschel Island Eskimo, Netsilik Eskimo, Greenlander
Tlingit (southern Alaska coast), Hareskin (Alaska), Tinneh (Alaska and south), Loucheux (Dindjie) (Alaska), Dogrib and Slave (Tinneh tribes), Kaska (northern inland British Columbia), Thompson Indians (British Columbia), Sarcee (Alberta), Tsetsaut
Haida (Queen Charlotte Is., British Columbia), Tsimshian (British Columbia)
Kwakiutl (British Columbia)
Kootenay (southeast British Columbia), Squamish (British Columbia), Bella Coola (British Columbia), Lillooet (Green River, British Columbia), Makah (Cape Flattery, Washington), Klallam (northwest Washington), Skokomish (Washington), Skagit (Washington), Quillayute (Washington), Nisqually (Washington), Twana (Puget Sound, Washington), Kathlamet
Cascade Mountains
Spokana, Nez Perce, Cayuse (eastern Washington), Yakima (Washington), Warm Springs (Oregon), Joshua (southern Oregon), Smith River (northern California coast), Wintu (north central California), Wukchumni (a Yokuts tribe, Calif. near Tulare), Maidu (central California), Northern Miwok (central California), Tuleyome Miwok (near Clear Lake, California), Olamentko Miwok (Bodega Bay, California) Ohlone (San Francisco to Monterey, California)
Kato (Mendocino County, California), Sinkyone (NW California, Eel River)
Shasta (northern California interior), Yana (upper Sacramento River area), Washo (Lake Tahoe area), Pomo (north central California), Salinan (California), Yuma (western Arizona, southern California), Havasupai (lower Colorado River)
Ashochimi (California)
Yurok (north California coast), Blackfoot (Alberta and Montana), Cree (Canada), Timagami Ojibway (Canada), Chippewa (Ontario, Minnesota, Wisconsin), Ottawa, Menomini (Wisconsin-Michigan border), Cheyenne (Minnesota), Yellowstone, Montagnais (northern Gulf of St. Lawrence), Micmac (eastern Maritime Canada), Algonquin (upper Ottowa River), Lenape (Delaware) (Delaware to New York)
Cherokee (Great Lakes area; eastern Tennessee)
Mandan (North Dakota), Lakota
Choctaw (Mississippi), Natchez (Lower Mississippi)
Chitimacha (Southern Louisiana)
Caddo (Oklahoma, Arkansas), Pawnee (Nebraska)
Navajo (Four Corners area), Jicarilla Apache (northeastern New Mexico)
Sia (northeast Arizona)
Acagchemem (near San Juan Capistrano, California), Luiseño (Southern California), Pima (southwest Arizona), Papago (Arizona), Hopi (northeast Arizona), Zuni (New Mexico)

Central America
Tarascan (northern Michoacan, Mexico), Michoacan (Mexico)
Yaqui (Sonoran, Northern Mexico), Tarahumara (Northern Mexico), Huichol (western Mexico), Cora (east of the Huichols), Tepecano (southeast of the Huichols), Tepehua (eastern Mexico), Toltec (Mexico), Nahua (central Mexico), Tlaxcalan (central Mexico)
Tlapanec (south central Mexico), Mixtec (northern Oaxaca, Mexico), Zapotec (Oaxaca, southern Mexico), Trique (Oaxaca, southern Mexico)
Totonac (eastern Mexico)
Chol (southern Mexico), Tzeltal (Chiapas, southern Mexico), Quiché (Guatemala), Maya (southern Mexico and Guatemala)
Popoluca (Veracruz, Mexico)
Nicaragua, Panama
Carib (Antilles)

South America
Acawai (Orinoco), Arekuna (Guyana), Makiritare (Venezuela), Macusi (British Guyana)
Muysca (Colombia), Yaruro (southern Venezuela)
Yanomamö (southern Venezuela)
Tamanaque (Orinoco), Arawak (Guyana), Pamary, Abedery, and Kataushy (Purus R., Brazil), Ipurina (Upper Amazon)
Jivaro (eastern Ecuador), Shuar (Andes)
Murato (eastern Ecuador)
Cañari (Quito, Ecuador)
Guanca and Chiquito (Peru)
Ancasmarca (near Cuzco, Peru), Canelos Quechua, Quechua, Inca (Peru), Colla (high Andes)
Chiriguano (southeast Bolivia)
Chorote (Eastern Paraguay)
Eastern Brazil (Rio de Janiero region), Eastern Brazil (Cape Frio region), Caraya (Araguaia River, central Brazil), Coroado (south Brazil)
Araucania (coastal Chile)
Toba (northern Argentina)
Selk'nam (southern tip of Argentina)
Yamana (Tierra del Fuego)
Ad Honorem Extraterrestris