O que pode gerar confusões na Ufologia

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Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores

Aine
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Mensagem por Aine »

Olá a todos!

Linda imagem.

Abraços!

Aine
Euzébio
Gerente
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Mensagem por Euzébio »

Olá!

Bem vindo(a) ao fórum!
Latorre
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Mensagem por Latorre »

Nao tenho experiencia suficiente em observaçao astronomica pra diferenciar muita coisa. Eh bem provavel que em 30 min diante de um telescopico eu ficaria perplexo com milhares de formaçoes, que para os astronomos nao passassem de arroz com feijao (sem sal).
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Aine
Mensagens: 2
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Mensagem por Aine »

Euzébio escreveu:Olá!

Bem vindo(a) ao fórum!
Oi Euzébio e olá ao grupo!

Obrigada pela recepção.

Ainda estou engatinhando no fórum, mas deu para perceber que existem excelentes artigos.

Aine
lulu
Colaborador
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Mensagem por lulu »

Esses clarões que sobem ao invés de descer como os raios o fazem são tipos de raios que foram descobertos recentemente e foram denominados SPLITS. Eles sobre e podem atingir altitudes 10 km ou mais a partir do ponto de origem. Vi isso num programa sobre raios da TV Cultura.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
APODman
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Mensagem por APODman »

Um OVNI passando frente a Lua ?

Imagem



Nop !


É a Estação Espacial Internacional em trânsito frente ao nosso satélite.


Vejam mais aqui: http://pictures.ed-morana.com/ISSTransits/


[ ]´s
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joaotextor
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Mensagem por joaotextor »

Muito bom este tópico.
Descobri coisas que nem imaginava existir :).
Valeu
Euzébio
Gerente
Mensagens: 3982
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Mensagem por Euzébio »

Balão metereológico, muito confundido com OVNIs:

Imagem
Ad Honorem Extraterrestris
Britan
Administrador
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Mensagem por Britan »

essa do balao e uma boa ajuda

boa euzebio
http://www.anozero.blogspot.com
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hsette
Moderador
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Mensagem por hsette »

Físicos criam grandes bolas de fogo (New Scientist)
Pesquisadores do Instituto Max Planck de Física de Plasma e da Universidade Humboldt, ambos em Berlim, usaram descargas elétricas de 5 mil volts para vaporizar água em um tanque de vidro e criar esferas de luz flutuantes de mais de 20 cm, que duram por 0,3 seg.

Uma folha de papel colocada sobre uma das esferas flutuou, mas não pegou fogo. A luz emitida mostra que são feitas principalmente de hidrogênio e oxigênio ionizado. Os físicos querem agora saber se o tempo de vida delas depende da voltagem da descarga elétrica.

No começo do ano, físicos israelenses produziram esferas de luz, de composição química diferente, vaporizando vários materiais com microondas.

As esferas de ambos experimentos poderiam ser uma versão artificial de esferas vistas ocasionalmente após a queda de um raio, até hoje sem explicação.

Existem milhares de relatos, alguns registrados por cientistas, de esferas luminosas com mais de 40 cm e que duram de segundos a minutos.

Imagem
http://www.newscientist.com/article.ns? ... news_rss20 Physicists create great balls of fire
Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Exemplo de rastro de avião que pode ser confundido com OVNI, normalmente ocorrendo ao entardecer (ou amanhecer).

http://www-gt.diff.net/media/2002_11_23 ... g_2291.htm
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hsette
Moderador
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Mensagem por hsette »

Os astrônomos da frente de batalha no Observatório Paranal ESO tiveram uma surpresa na manhã de 18 de dezembro próximo passado enquanto miravam a a câmara de observação total do céu, MASCOT. Durante uns 45 minutos um objeto apareceu primeiro como uma faixa brilhante e logo como uma nuvem que se dissolvia.

Imagem

Ficando convencidos de que não era uma falha da câmara, os astrônomos iniciaram uma pesquisa detetivesca para tentar descobrir o que era o objeto. O especialista em cometas do ESO, Emmanuel Jehin, estabeleceu rapidamente que não podia ser nem um meteoro nem um cometa. Muito menos a ISS.

Mais ainda, não se sabia de nenhum outro satélite que a passar nesses momentos sobre o Cerro Paranal, em Atacama. Além do mais, seria estranho a ISS ou um satélite mudar subitamente da forma desde um ponto brilhante até chegar a ser uma nuvem.

Consultando o site Night Sky Live (Céu Noturno ao Vivo) - http://nightskylive.net/ - os astrônomos descobriram que o mesmo fenômeno havia sido observado com a câmara de céu total localizada Cerro Pachón, também no Chile e a uns 600 quilômetros ao sul de Paranal. Utilizando estas observações e uma simples técnica de triangulação, foi possível medir a distância ao objeto. Parecia que o mesmo havia estado a uns 6.000 quilômetros de altitude quando foi localizado pela primeira vez, e a aproximadamente o dobro de distância nas últimas imagens. O objeto se afastava da Terra a uma velocidade tremenda!

Imagem
ESO PR FOTO 48c/06

Tudo indicava que seria improvável que fosse um objeto astronômico, e a única possibilidade plausível que restava para os investigadores era considerar que era um foguete que havia sido lançado. E, Eureka, descobriu-se que essa mesma manhã, aproximadamente uma hora antes de que o objeto fosse visto desde Paranal, a Agência de Exploração Espacial Japonesa (JAXA) havia lançado, numa aura de mistério, um foguete H-IIA transportando o satélite de KIKU No. 8 (ETS-VIII), um dos maiores satélites geoestacionários do mundo.

Ao fim, o mistério havia sido resolvido: muito provavelmente o objeto avistado havia sido a segunda etapa do lançador e a aparência de nuvem ao final da seqüência era quase seguramente uma liberação de combustível líquido.
Britan
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Registrado em: 12 Mai 2004, 19:14
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Mensagem por Britan »

A falta de informação e cultura das pessoas em geral:


Link da Noticia Original

t wasn't little green men, but rather green-suited airmen from Barksdale Air Force Base who lit up the skies over Arkansas on Jan. 9.

The online publication WorldNet Daily initially reported the appearance of mysterious lights over northwest Arkansas, brought to their attention by a retired Air Force F-16 pilot who lives near Van Buren, Ark., and was perplexed by the sight.

"As soon as we saw the story, we knew it was us," said Lt. Col. Jim Macaulay, commander of the Air Force Reserve's 47th Fighter Squadron, which flies A-10 fighters here.

The story was picked up by the Drudge Report, and Wednesday, WorldNet reported it had discovered the source: A-10 pilots training at nearby Fort Chaffee.

But the pilots training that night were students from the 47th Fighter Squadron, which offers pilots nationwide advanced training in the service's toughest ground-attack fighter.

"We had a number of pilots going out there that night, working the Razorback Range just southeast of Fort Smith," Macaulay said, chuckling over the incident. "There were three flights of two airplanes each, and they each spent probably 30 to 45 minutes on the range.

"We actually have a number of Fort Smith pilots going through training now, and when they saw the story, they were intrigued, and then they were amused because at least three of them were on the flight that night."

What drew the retired F-16 pilot's attention were flares the A-10s dropped over targets, Macaulay said.

"They're somewhere on the order of 5 million candlepower," said Macaulay, a veteran pilot with more than 4,300 hours in the twin-jet A-10. "We use them to illuminate a target area so we can discern vehicles or potential targets on the ground. They fall for about 3½ minutes under parachutes after they're lit."

The flares create a cone of light and burn out up to 1,000 feet above the ground, he said.

The flare, technically called the LUU-2, is in use by about 30 nations around the world.

The local squadron, which traces its history to December 1940, doesn't make the news often these days but once was all over the press.

It was based in Hawaii on Dec. 7, 1941, when the Japanese attacked Pearl Harbor. Several of its pilots were among those who managed to get in the air that day to score kills against the attackers, and it suffered one of the service's first battle losses in the war when one of its pilots, 2nd Lt. John Dains, was shot down. Then the 47th Pursuit Squadron, it flew Curtiss P-40 fighters.

Macaulay said there have been previous reports of the same flare misidentification.

"It shouldn't have come as a surprise," he said. "It's not the A-10s that get mistaken for something out of this world, it's the weapons we use, the flares specifically. The flare itself is benign -- it's a tool."

Jessica D'Aurizio, spokeswoman for the squadron's parent unit the 917th Wing, said she can't remember anything like this happening since 1991, when she came on board.

"But that's not to say it hasn't happened," she said. "The guys tell me that in the late '90s somewhere around Phoenix, someone saw A-10 flares and thought the same thing."

Arizona is home to its own pack of A-10 pilots, based out of Davis-Monthan Air Force Base near Tucson.

"I doubt it was us," she said.
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Latorre
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Mensagem por Latorre »

Por isso a importância de qualificar o nivel educacional da testemunha no processo. Não que a qualidade ou credibilidade dos relatos seja função da instrução, mas para que um hall mais apropriado de possiveis confusões possa ser traçado e investigado.

Cada nivel confunde coisas diferentes.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
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