torck escreveu: esta ai uma opiniao maluca de um futuro fisico maluco,
É, Torck. O mundo que se prepare para os futuros físicos deste planeta!
Sonhos
Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores
Este sonho desta noite foi legal:
Não consigo me lembrar dos detalhes, mas estava com uma mulher nalgum lugar distante, parecia um galpão. A mulher - uma jovem de cabelos curtos, castanhos, pele clara e expressão séria - começou a mexer em alguns armários, quando de repente algumas caixas caíram das prateleiras e pude ver o seu conteúdo. Pareciam pequenos glóbulos, que se contavam aos milhares!
Ela me falou que eram genomas (!), os códigos genéticos de uma nova geração que estava começando a ser usada em nossa humanidade! disse-me que algumas crianças já estão nascendo com este novo código que em breve se espalhará por toda a humanidade terrestre! Disse que com este novo código, o ser humano se tornaria anfíbio - podendo viver tanto na terra firme quanto sob as águas!
Meio que assustado, meio que admirado, lhe perguntei se ela já era um fruto deste experimento (supostamente extraterrestre), e ela confirmou com um movimento leve da cabeça! Suponho que não pudesse entrar em detalhes quanto a isso.
Infelizmente não me lembro muito de outros detalhes, mas lembro bem que a cobri de perguntas, às quais ela tranqüilamente me respondeu. (até nos sentamos no chão)
Ao final lhe perguntei sobre a morte, se a humanidade continuaria sofrendo deste "mal", após o término do Experimento Genôma (como o batizei), e ela negou, dizendo que viveríamos eternamente, e que ela já era eterna!
é mole?
Não consigo me lembrar dos detalhes, mas estava com uma mulher nalgum lugar distante, parecia um galpão. A mulher - uma jovem de cabelos curtos, castanhos, pele clara e expressão séria - começou a mexer em alguns armários, quando de repente algumas caixas caíram das prateleiras e pude ver o seu conteúdo. Pareciam pequenos glóbulos, que se contavam aos milhares!
Ela me falou que eram genomas (!), os códigos genéticos de uma nova geração que estava começando a ser usada em nossa humanidade! disse-me que algumas crianças já estão nascendo com este novo código que em breve se espalhará por toda a humanidade terrestre! Disse que com este novo código, o ser humano se tornaria anfíbio - podendo viver tanto na terra firme quanto sob as águas!
Meio que assustado, meio que admirado, lhe perguntei se ela já era um fruto deste experimento (supostamente extraterrestre), e ela confirmou com um movimento leve da cabeça! Suponho que não pudesse entrar em detalhes quanto a isso.
Infelizmente não me lembro muito de outros detalhes, mas lembro bem que a cobri de perguntas, às quais ela tranqüilamente me respondeu. (até nos sentamos no chão)
Ao final lhe perguntei sobre a morte, se a humanidade continuaria sofrendo deste "mal", após o término do Experimento Genôma (como o batizei), e ela negou, dizendo que viveríamos eternamente, e que ela já era eterna!
é mole?
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ó louco eu gosto bastante do sonho do Ze mas eu sonho com,hmm, bem, digamos, 
,hmmm assim com umas morenas altas e rebolarem....
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-
Alexandre
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- Localização: Mogi das Cruzes SP
...
Senhoras e Senhores...
Já temos o Euzébio na linha da ficção, agora temos o Britan na linha , bem digamos , anhnn, sim na linha do erotismo...
"...and the Oscar goes to..." 
Senhoras e Senhores...
Já temos o Euzébio na linha da ficção, agora temos o Britan na linha , bem digamos , anhnn, sim na linha do erotismo...
"...and the Oscar goes to..."
A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
Carl Sagan
Bem-aventurados os que não viram e creram.
Jesus Cristo
Carl Sagan
Bem-aventurados os que não viram e creram.
Jesus Cristo
Domingo, 24 de junho de 2007, noite - aproximadamente 23h30.
Desta vez não foi sonho, pois eu estava lúcido. Insônia, este é o verdadeiro nome...
Eu estava deitado, aguardando a chegada do sono. Tinha acabado de deitar, pois fiquei até as onze navegando na Rede Mundial de Computadores, mais conhecida como Internet. Estava um pouco frio nesta noite, mas eu prefiro assim àquele calor insuportável e sufocante. Distraidamente, me cobri apenas com um cobertor - a noite estava ideal para pelo menos dois - e com o corpo frio eu não consigo dormir. Talvez tenha sido este o motivo da falta de sono. Talvez não. Já me acostumei a dormir mal nas noites de domingo - nem ligo mais.
E os pensamentos rolam soltos na minha mente. São tantos que nem dá para ordená-los. A bola da vez foi a febre alta da minha caçulinha. É preocupante vê-la abatida, sem apetite, com secreções nos olhos (segundo a médica que a atendeu no pronto-socorro aquela manhã, segundo ela... é... maldição, a doutora não nos falou o porquê das secreções, apenas passou um daqueles inevitáveis anti-bióticos!). E a pobrezinha da minha caçulinha, do alto dos seus 21 meses, nem sabe falar direito para nos dizer o que está sentindo, onde está doendo. Só sabemos que ela tem alguma dor porque ela fica repetindo insistentemente: Dói... dói... dói... (como pode um pai dormir com tantos lamentos?)
Foi então que percebi: algo estava errado!
Havia alguém pulando em minha cama! Minha mulher dormia com as crianças - eu estava só na enorme cama de casal. Mas a cama também mudara! Tive a sensação de estar numa cama de solteiro, em posição diferente da minha! Tentei mover-me, mas apenas consegui entreabrir os olhos! Paralisia do sono, é como a Ciência chama este estado alterado de consciência! Mas eu tinha certeza absoluta de que não sonhava!
A presença em meu leito - que não era mais o meu leito! - me causava pavor! Quem ou o que seria? A solução foi gritar! Gritar? Urrar, foi o que fiz: NÃÃÃÃÃO!!!
Lentamente consegui "voltar" ao meu normal - ufa! Estava escuro, estava em meu leito vazio, estava só. Pelos vistos, ninguém escutara o meu grito, terei mesmo gritado?
Imediatamente olhei para o meu velho rádio-relógio digital: 23h30.
Raciocinei sobre o que acontecera. Tive a nítida impressão de que entrara em uma dimensão paralela, imediatamente paralela à nossa. Seria este o destino das almas dos que morrem? - pensei - uma dimensão paralela à nossa?
Deixei as divagações de lado e me pus a dormir, desta vez de verdade, pois teria que acordar antes das seis para ir trabalhar. Meu último pensamento foi: Amanhã vou postar esta estranha aventura no Vigília, hehehe. Queria só ver a expressão do Britan ao ler este relato incomum, rsrs...
Desta vez não foi sonho, pois eu estava lúcido. Insônia, este é o verdadeiro nome...
Eu estava deitado, aguardando a chegada do sono. Tinha acabado de deitar, pois fiquei até as onze navegando na Rede Mundial de Computadores, mais conhecida como Internet. Estava um pouco frio nesta noite, mas eu prefiro assim àquele calor insuportável e sufocante. Distraidamente, me cobri apenas com um cobertor - a noite estava ideal para pelo menos dois - e com o corpo frio eu não consigo dormir. Talvez tenha sido este o motivo da falta de sono. Talvez não. Já me acostumei a dormir mal nas noites de domingo - nem ligo mais.
E os pensamentos rolam soltos na minha mente. São tantos que nem dá para ordená-los. A bola da vez foi a febre alta da minha caçulinha. É preocupante vê-la abatida, sem apetite, com secreções nos olhos (segundo a médica que a atendeu no pronto-socorro aquela manhã, segundo ela... é... maldição, a doutora não nos falou o porquê das secreções, apenas passou um daqueles inevitáveis anti-bióticos!). E a pobrezinha da minha caçulinha, do alto dos seus 21 meses, nem sabe falar direito para nos dizer o que está sentindo, onde está doendo. Só sabemos que ela tem alguma dor porque ela fica repetindo insistentemente: Dói... dói... dói... (como pode um pai dormir com tantos lamentos?)
Foi então que percebi: algo estava errado!
Havia alguém pulando em minha cama! Minha mulher dormia com as crianças - eu estava só na enorme cama de casal. Mas a cama também mudara! Tive a sensação de estar numa cama de solteiro, em posição diferente da minha! Tentei mover-me, mas apenas consegui entreabrir os olhos! Paralisia do sono, é como a Ciência chama este estado alterado de consciência! Mas eu tinha certeza absoluta de que não sonhava!
A presença em meu leito - que não era mais o meu leito! - me causava pavor! Quem ou o que seria? A solução foi gritar! Gritar? Urrar, foi o que fiz: NÃÃÃÃÃO!!!
Lentamente consegui "voltar" ao meu normal - ufa! Estava escuro, estava em meu leito vazio, estava só. Pelos vistos, ninguém escutara o meu grito, terei mesmo gritado?
Imediatamente olhei para o meu velho rádio-relógio digital: 23h30.
Raciocinei sobre o que acontecera. Tive a nítida impressão de que entrara em uma dimensão paralela, imediatamente paralela à nossa. Seria este o destino das almas dos que morrem? - pensei - uma dimensão paralela à nossa?
Deixei as divagações de lado e me pus a dormir, desta vez de verdade, pois teria que acordar antes das seis para ir trabalhar. Meu último pensamento foi: Amanhã vou postar esta estranha aventura no Vigília, hehehe. Queria só ver a expressão do Britan ao ler este relato incomum, rsrs...
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Segunda-feira, 09 de julho de 2007, noite - aproximadamente 1h30.
Aconteceu de novo. Desta vez sem muitos detalhes, pois fiz de tudo para sair deste estranho estado mental. Mas ainda assim pude perceber a presença incômoda no meu leito, puxando a minha coberta...
A sensação de uma dimensão paralela é muito forte.
Porém, há um detalhe: antes tive um sonho ao mesmo tempo fantástico e incompreensível.
Eram tempos idos, muito distantes. Não havia tanta tecnologia, ou a tecnologia era aquela dos primórdios, dos dias dos arcos e flechas.
Estava escuro e a mata nos envolvia. Estávamos eu e um companheiro de armas. Fugíamos de algo ou de alguém, até que nos encontramos numa espécie de coliseu. Eu sabia que ali se desenrolavam espetáculos sanguinolentos, mas como era tarde da noite, não havia riscos de sermos encontrados.
Ledo engano. Em poucos instantes ouvimos o rufar dos tambores ao longe, porém não muito distante dali.
— Ouça! – exclamei baixinho – A Canção da Morte, da Tribo dos V... , os Guerreiros Invisíveis.
(lembro que era um nome começado com "V", mas não lembro qual a palavra certa)
Não demorou muito e percebi que estávamos cercados pelos temidos guerreiros que, em uníssono, portavam suas setas certereiras e mortais. Era o fim.
Só nos restava aguardar o momento final. Os guerreiros acenderam um a um as suas flechas e apontaram para nós. Quando cessassem os tambores, seríamos cravados por um enxame de setas ardentes e venenosas...
Fêz-se silêncio, e não tardou para que nossos corpos fossem crivados por centenas de agulhas incandescentes. Foi aí que me vi novamente no leito, porém ainda sob o efeito da 'paralisia do sono'.
O resto foi como mencionei acima.
Da próxima vez vou ver se perco o medo e vou mais além.
Aconteceu de novo. Desta vez sem muitos detalhes, pois fiz de tudo para sair deste estranho estado mental. Mas ainda assim pude perceber a presença incômoda no meu leito, puxando a minha coberta...
A sensação de uma dimensão paralela é muito forte.
Porém, há um detalhe: antes tive um sonho ao mesmo tempo fantástico e incompreensível.
Eram tempos idos, muito distantes. Não havia tanta tecnologia, ou a tecnologia era aquela dos primórdios, dos dias dos arcos e flechas.
Estava escuro e a mata nos envolvia. Estávamos eu e um companheiro de armas. Fugíamos de algo ou de alguém, até que nos encontramos numa espécie de coliseu. Eu sabia que ali se desenrolavam espetáculos sanguinolentos, mas como era tarde da noite, não havia riscos de sermos encontrados.
Ledo engano. Em poucos instantes ouvimos o rufar dos tambores ao longe, porém não muito distante dali.
— Ouça! – exclamei baixinho – A Canção da Morte, da Tribo dos V... , os Guerreiros Invisíveis.
(lembro que era um nome começado com "V", mas não lembro qual a palavra certa)
Não demorou muito e percebi que estávamos cercados pelos temidos guerreiros que, em uníssono, portavam suas setas certereiras e mortais. Era o fim.
Só nos restava aguardar o momento final. Os guerreiros acenderam um a um as suas flechas e apontaram para nós. Quando cessassem os tambores, seríamos cravados por um enxame de setas ardentes e venenosas...
Fêz-se silêncio, e não tardou para que nossos corpos fossem crivados por centenas de agulhas incandescentes. Foi aí que me vi novamente no leito, porém ainda sob o efeito da 'paralisia do sono'.
O resto foi como mencionei acima.
Da próxima vez vou ver se perco o medo e vou mais além.
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Valhala - poderia ser este o nome:
Valhala, na mitologia nórdica é o local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem morrido, com honra, em batalha.
Sendo o palácio preferido pelo deus Odin, as almas dos guerreiros sacrificados e mortos em combate serviriam a ele neste palácio.
Metade das almas dos guerreiros passariam, então, os seus dias a treinarem-se em combates. Elas formariam um exército ("Exército das Almas Vivas"), invencível até ao advento do Ragnarök, quando combateriam ao lado de Odin. Com a chegada da noite, as almas seriam reconfortadas com as mesmas refeições dos deuses. A outra metade seguia para Folkvang, o palácio de Freyja.
A mandado de Odin, o castelo de Valhalla fora construído numa espécie de submundo de Rune-Midgard (A terra dos deuses nórdicos). Odin ordenara para que construissem um castelo mágico, onde todos os guerreiros Aesir mortos em batalha eram acolhidos. Lá, eles nunca morreriam e passariam a eternidade treinando, esperando apenas pelo Ragnarök. O castelo de Valhalla era protegido por Valkirias (mulheres guerreiras, podem ser comparadas às Amazonas). [gostei desta última parte]
(Wikipedia)
Valhala, na mitologia nórdica é o local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem morrido, com honra, em batalha.
Sendo o palácio preferido pelo deus Odin, as almas dos guerreiros sacrificados e mortos em combate serviriam a ele neste palácio.
Metade das almas dos guerreiros passariam, então, os seus dias a treinarem-se em combates. Elas formariam um exército ("Exército das Almas Vivas"), invencível até ao advento do Ragnarök, quando combateriam ao lado de Odin. Com a chegada da noite, as almas seriam reconfortadas com as mesmas refeições dos deuses. A outra metade seguia para Folkvang, o palácio de Freyja.
A mandado de Odin, o castelo de Valhalla fora construído numa espécie de submundo de Rune-Midgard (A terra dos deuses nórdicos). Odin ordenara para que construissem um castelo mágico, onde todos os guerreiros Aesir mortos em batalha eram acolhidos. Lá, eles nunca morreriam e passariam a eternidade treinando, esperando apenas pelo Ragnarök. O castelo de Valhalla era protegido por Valkirias (mulheres guerreiras, podem ser comparadas às Amazonas). [gostei desta última parte]
(Wikipedia)
Ad Honorem Extraterrestris
BOOA
Eu adoro mitologia nórdica sei na ponta da língua. Vahala era sim a terra dos mortos, os cavaleiros que morriam em batalha era para lá levados pelas valquirias
Agora os seus sonhos ou experiências nocturnas, tu sabes que eu sempre gostei dos teus relatos e por mim acho que os devias escrever e organizar.
Eu adoro mitologia nórdica sei na ponta da língua. Vahala era sim a terra dos mortos, os cavaleiros que morriam em batalha era para lá levados pelas valquirias
Agora os seus sonhos ou experiências nocturnas, tu sabes que eu sempre gostei dos teus relatos e por mim acho que os devias escrever e organizar.
Bem ri-me alto sério, mas olha aí,num é bom sinal voce pensar em mim a meio da noite sério, se fosse uma mulher linda ai vá não zé?Queria só ver a expressão do Britan ao ler este relato incomum, rsrs...
Razz
http://www.anozero.blogspot.com
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Britan escreveu:BOOA
Eu adoro mitologia nórdica sei na ponta da língua. Vahala era sim a terra dos mortos, os cavaleiros que morriam em batalha era para lá levados pelas valquirias
Eu não me identifico nem um pouco com os nórdicos, sou muito mais os egípcios antigos - no entanto, pouco ou nada sonhei com estes...
Eu já escrevi bastante sobre sonhos com vidas passadas, mas acho que não caberiam aqui, né? Infelizmente os sonhos com EBEIs são sempre muito curtos...Britan escreveu:Agora os seus sonhos ou experiências nocturnas, tu sabes que eu sempre gostei dos teus relatos e por mim acho que os devias escrever e organizar.
Olha, tens razão! Mas, infelizmente a freqüencia feminina aqui no fórum é quase nula, né? rsrsrs...Britan escreveu:Bem ri-me alto sério, mas olha aí,num é bom sinal voce pensar em mim a meio da noite sério, se fosse uma mulher linda ai vá não zé?Queria só ver a expressão do Britan ao ler este relato incomum, rsrs...
Razz
Ad Honorem Extraterrestris
Esta noite sonhei com o Britan!!! Ao menos havia alguém que eu reconheci ser o Murruga - oops! digo, o nosso amado Administrador...
Mas o mais curioso é que tinha uma criatura sinistra também no sonho. Supus, ao acordar no meio da madrugada com o sonho ainda quente na cabeça, que o estranho ser era um EBEI!
O sujeito era muito alto, 2,5 metros creio eu. Apesar da compleição humana (cabeça, pescoço, membos, etc.), sua pele clara era toda enrugada (seriam escamas?), seus cabelos eram desgranhados e esbranquiçados, olhos claros, esquelético, e as mãos - estas sim, diferentes - possuíam SEIS longos e delgados dedos! Eu e o Mur... - errr... o Brit - o interrogávamos (nem me perguntem o que dizíamos, pois não gravei na memória o interrogatório), só lembro do velhinho escamoso respondendo às interrogativas com certa preocupação, gesticulando muito aquelas enormes mãos cheias de dedos, que mais lembravam folhas secas de palmeira...
Mas o mais curioso é que tinha uma criatura sinistra também no sonho. Supus, ao acordar no meio da madrugada com o sonho ainda quente na cabeça, que o estranho ser era um EBEI!
O sujeito era muito alto, 2,5 metros creio eu. Apesar da compleição humana (cabeça, pescoço, membos, etc.), sua pele clara era toda enrugada (seriam escamas?), seus cabelos eram desgranhados e esbranquiçados, olhos claros, esquelético, e as mãos - estas sim, diferentes - possuíam SEIS longos e delgados dedos! Eu e o Mur... - errr... o Brit - o interrogávamos (nem me perguntem o que dizíamos, pois não gravei na memória o interrogatório), só lembro do velhinho escamoso respondendo às interrogativas com certa preocupação, gesticulando muito aquelas enormes mãos cheias de dedos, que mais lembravam folhas secas de palmeira...
Ad Honorem Extraterrestris
-
marcogrilo
- Mensagens: 145
- Registrado em: 28 Nov 2007, 07:21
- Localização: Portugal-Alentejo
ja tive algo parecido que me acontecia quando era mais novo, geralmente acontecia quando me dava febre, no meio da noite acordava e tudo o que eu olhava tinha medo, qualquer som me dava medo, para onde olhava parecia que eu era microscópio é uma sensação muito estranha tinha pavor de tudo o que me rodeava..Euzébio escreveu: A presença em meu leito - que não era mais o meu leito! - me causava pavor! Quem ou o que seria? A solução foi gritar! Gritar? Urrar, foi o que fiz: NÃÃÃÃÃO!!!
