Martyn Stubbs e os 2 fenômenos espaciais

[lulu]

De tudo que já assisti e li sobre ufologia, houve um livro que mudou drasticamente minha forma de pensar sobre o assunto: Eram os Deuses Astronautas de Eric Von Däniken. Este sem dúvida alterou de forma profunda a maneira como eu encaro hoje o mundo e sua história passando a dar mais atenção para os detalhes que possam esconder algo suspeito de não ser deste mundo, seja na mitologia, nas artes, nas construções.

O segundo evento que revolucionou pela segunda vez minha forma de ver o mundo e o fenômeno ovni, foi as filmagens da Nasa que tive acesso através de duas fitas: TRANSMISSÕES SECRETAS DA NASA e FILMAGENS DE UFOS DO ESPAÇO, ambas adquiridas da Revista Ufo em www.ufo.com.br

Neste tópico, vou me concentrar mais na primeira, pois possui uma importante entrevista com Martyn Stubbs feita pela Ufo Magazine. Martyn Stubbs é canadense e mora numa pequena ilha próxima a Vancouver. Ele era gerente de uma TV a cabo quando conseguiu que lhes dessem uma parabólica para gravar as transmissões da Nasa. Passou então a gravá-las cobrindo um período de 5 anos. Ao assistir as fitas, começou a perceber que algumas coisas estranhas apareciam que não deveriam estar lá. Passou então a decompor cada fragmento de filme em equipamento apropriado para ver o que estava acontecendo e constatou que dois fenômenos espaciais ocorriam com freqüência, aos quais ele denominou:

1) Fenômeno espacial 1 – São esferas brilhantes captadas pelas câmeras da Nasa que apareciam com freqüência próximas a Estação Mirr, próximas ao ônibus espacial e nas cercanias da atmosfera terrestre;

2) Fenômeno espacial 2 – Piscadas de luz que somente após treinar o olho é possível captá-las. Quando 1 segundo do filme é decomposto em 30 quadros, percebe-se que a luz aparece num quadro e desaparece no outro, tamanha a rapidez com que se manifesta, ou seja, o luz pisca numa velocidade de 1/30 de segundo e desaparece.

A partir daí, procurou ajuda de cientistas da Nasa e de Institutos de Pesquisa para tentar decifrar o enigma, mas ninguém soube dizer seguramente do que se tratava. No caso do fenômeno espacial 1, a Nasa as vezes os identifica como cristais de gelo, outras como meteoros e as vezes como fragmentos.

Mas, o fato é que somente uma mente cínica para achar que são fragmentos, meteoros ou cristais de gelo, dado que freqüentemente demonstram trajetória que indicam uma clara manobra. Num dos trechos observa-se uma dessas naves entrando na atmosfera da Terra quando de repente inverte o rumo num ângulo de aproximadamente 45º e numa velocidade estimada em mais de 90.000 km/h, coisa que não é típico de cristais de gelo, fragmentos ou meteoros. Nunca ouvi falar que meteoros façam manobras invertendo uma entrada na atmosfera para uma saída de órbita numa trajetória negativa em 45º e a uma velocidade de 90.000 km/h. Após a disparada fica claro o motivo, um tiro parte da superfície e teria atingido a nave caso não tivesse feito a manobra.

Outra situação interessante é que numa das filmagens do espaço ao redor do ônibus espacial, aparentemente nada era percebido, quando num instante uma nave se ascende e dispara numa velocidade impressionante. Logo atrás outra e em seguida o motivo das fugas: Uma esquadrilha de naves, como às filmadas no México, vem em direção ao local onde estavam as naves e passa próxima à câmera que é desviada para não filmar o evento, numa tentativa de esconder o caso.

Quando se diz próximo, entenda-se em termos espaciais, pois muitos eventos são filmados a cerca de 100, 200 e até 500 km de distância, com um zoom incrível, mas que logicamente, tudo que se vê é uma pálida bola luminosa se movimentando.

Um outro caso interessante foi o experimento elétrico com um satélite ligado por uma corrente de 19km que se partiu. Os fenômenos espaciais 1, as esferas luminosas, começaram a se aglomerar em volta da corrente e embora a Nasa dissesse que se tratava de fragmentos, ficava claro que as esferas eram autônomas e seguiam uma trajetória própria com objetivo de se aproximar da corrente, talvez para investigá-la, não se parecendo em nada com fragmentos que estariam em trajetória errante.

Quanto ao fenômeno espacial 2, que é uma piscadela que ocorre em 1/30 de segundo, é muito comum e a fita mostra diversas fotos delas, mas após assistir pela segunda vez, já é possível perceber. Colocando o vídeo em câmera lenta, o fenômeno fica bem claro. Elas aparecem sempre que um evento ocorre, como por exemplo, uma caminhada no espaço, a manutenção do telescópio Hubble, a instalação de algum objeto na Estação Mirr, etc.

Minha conclusão a partir dessas fitas é que nosso espaço é muito populoso, nem sempre é visível, mas rapidamente começam a aparecer quando por exemplo uma corrente de 19 km se solta do satélite e fica vagando pelo espaço. Não pude achar outra explicação se não a de que vivemos em um espaço de dimensões múltiplas e essas naves pertencem a outra dimensão, mas estão constantemente monitorando nosso espaço, seja por questões de curiosidade, seja por questões de segurança e quando necessário, aparecem aos montes e as câmeras da Nasa flagram isso o tempo todo.

Depois disso, não sei porque o SETI fica gastando um dinheirão procurando sinais de rádio pelo espaço, quando há uma população imensa de objetos não identificados na borda de nossa atmosfera para serem estudados. E o que dizer das sondas procurando vida em Vênus ou Marte? Tudo que teriam de fazer é montar um projeto com esse propósito, com satélites bem instrumentados, capazes de medir velocidade, radiação, etc desses objetos e criar eventos que atraia a atenção deles para serem filmados e estudados. Para mim, o futuro da ufologia repousa em nossa vizinhança espacial.

Alguns sites para pesquisa:

http://www.rense.com/ufo6/stark.htm
http://www.rense.com/general19/stsfoot.htm
http://www.angelfire.com/ga2/stepstoinsanity/nasa.html

Link para o documentário no Youtube:
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[Britan]

Ora bem voce adorou o livro do daniken correcto? O Gu não o encara o Euzébio adora, eu fico no meio, reconheço algum mérito ao daniken quanto mais não seja por "tornar" a mexer no assunto, o Daniken é um sucessor á altura da vaga Europeia iniciada por Bergier anos antes, para uns um bom método de ganhar dinheiro dado que se tratam de provas históricas com muitas explicações que podem incluir a presença de extraterrestres no planeta mas outros com explicações mais simples, eu acho que algumas são realmente intrigantes e posso perfeitamente aceitar como uma parcela lógica a presença de visitantes no nosso passado. Mas se gostaste do Daniken experimenta Bergier e ficas a par de toda essa "onda" criada na Europa, a seguir experimenta ler ( eu ca nao consigo arranjar nenhuma edição nem em Ingles) o Jacques Vallee cujas teorias tem um significado bem mais profundo.

[Latorre]

Interessante.

Mas enfim, num espaço tao populoso, como o SETI nao conseguie captar um soh sinalzinho? E nao ha como dizer q eles captam e escondem do publico, pq o programa eh publico/privado,s endo q a maior aprte dos participantes sao civis como nos aqui. Onde estao os sinais de radio deles?

...vale lembrar q ateh uma maquina de lavar emite pulsos q podem ser confundidos com sinais de radio.

[Euzébio]

Interessante.

Mas enfim, num espaço tao populoso, como o SETI nao conseguie captar um soh sinalzinho? E nao ha como dizer q eles captam e escondem do publico, pq o programa eh publico/privado,s endo q a maior aprte dos participantes sao civis como nos aqui. Onde estao os sinais de radio deles?

...vale lembrar q ateh uma maquina de lavar emite pulsos q podem ser confundidos com sinais de radio.

No entanto, a ausência de sinais não atesta a inexistência de outras civilizações. Talvez esta seja uma forma muito primitiva de comunicação, provavelmente há muito abandonada por supercivilizações extraplanetárias.

[Britan]

Isso nao quer dizer que "eles" comuniquem via sinal radio

[lulu]

Ricardo, obrigado pela dica. Vou ver se encontro livros de Bergier, pois este eu não conheço.

Gustavo, não acredito que os ets que nos visitam se utilizem de sinais de rádio para comunicação, pois é um sistema totalmente inadequado para vencer as grandes distâncias do universo. Se pegarmos Altair como o sistema solar mais próximo da Terra, um sinal de rádio de lá levaria 4,3 anos luz para chegar à Terra. Não consigo imaginar uma nave que opera com a capacidade de um ovni esperando mais de 4 anos por uma mensagem. As sondas que operam em Saturno por exemplo, levam 5 horas para enviar um sinal de rádio para a Nasa. Se somarmos o tempo que ela leva para receber uma instrução, mais 5 horas, são dez horas. Quanto tempo levaria um telefonema apenas para perguntar se está tudo bem? Será que algum ser vivo teria paciência para isso? Certamente há maneiras mais adequadas para a comunicação espacial, apenas não descobrimos ainda.

Quanto ao SETI não ter pegado nenhum sinal de rádio, acho que se deve a diversos motivos. Vou citar os que considero mais prováveis:

1º) Será que o SETI pretende mesmo comunicar suas descobertas, considerando-se a forma como os americanos tratam o assunto?;

2º) A proposta do SETI é procurar por sinais de rádio emitidos por civilizações que estejam num estágio de desenvolvimento parecido com o nosso, consequentemente, isso não se aplica aos ovnis, pois essas civilizações que nos visitam, estão muito além de nossa capacidade até de compreensão, que dirá de desenvolvimento tecnológico. Eles certamente não utilizam sinais de rádio, pois se o fizessem, não os teríamos captados somente em radares, mas também por ondas de rádio;

3º) Será que as antenas do SETI são dimensionadas adequadamente para captar ondas de rádio emitidas por outros planetas para atender localmente a necessidade de comunicação por rádio, TV, etc? Sei que para poderem rastrear as sondas, foi necessário construir antenas gigantescas e olha que elas estão aí mesmo, se compararmos com as distâncias que nos separam das estrelas;

4º) Será que eles estão utilizando o método correto? Veja que a pouco tempo não se tinha notícias de planetas fora do sistema solar. Agora já são mais de 150 os conhecidos. Os telescópios continuam os mesmos, o que mudou foi a técnica de procurar. O mesmo pode se dar com os sinais de rádio. Como nunca recebemos um sinal de rádio de outro sistema solar, será que eles saberiam mesmo como captar uma onda de tão longe e tão fraca;

Por fim, pude constatar pelas gravações da própria Nasa, que nosso espaço vizinho é muito populoso, não estou brincando, é assustador o número de naves operando nas proximidades da Estação Mir e do ônibus espacial. Não me admira que muitos astronaltas ficam meio malucos depois que voltam para a Terra. Seria muito bom se pudessem assistir a pelo menos uma fita dessas, daí poderíamos trocar idéias interessantes sobre as filmagens.

[lulu]

Estou postando aqui o link para um tópico com links de filmes de ovnis operando no espaço para que possam observar o quão populoso é nosso espaço vizinho.

http://www.vigilia.com.br/vforum/viewto ... highlight=

[lulu]

2) Fenômeno espacial 2 – Piscadas de luz que somente após treinar o olho é possível captá-las. Quando 1 segundo do filme é decomposto em 30 quadros, percebe-se que a luz aparece num quadro e desaparece no outro, tamanha a rapidez com que se manifesta, ou seja, o luz pisca numa velocidade de 1/30 de segundo e desaparece.

Link para um fragmento do vídeo que explica este fenômeno (em inglês):

[youtube][/youtube]