Gigante Adormecido da Guanabara

Estaríamos sendo visitados por EBEIs desde os tempos mais primórdios? Este setor é dedicado à discussão de supostos vestígios ufológicos nos registros mais primitivos (desenhos, construções e escrituras).

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Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Euzébio »

OS MISTÉRIOS DA PEDRA DA GÁVEA
No alto da montanha aparece a face de um ancião.
Misteriosas inscrições completam o quadro.
Seria um elo entre o presente e o passado esquecido?

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Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio.

Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável.

Há muitas inscrições que não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade.



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Os fenícios estiveram aqui

Há quem garanta ser a Pedra da Gávea o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.


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Alguns sinais da Pedra da Gávea chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, embora existam documentos da época do descobrimento que já faziam referência a estes sinais.

Em 1963 o arqueologista e professor Bernardo A. Silva traduziu as inscrições:



LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT



Lidas de trás para a frente:



TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL

Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal

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Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO.

Poderia ser a Pedra da Gávea um túmulo fenício?

Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma que eles estiveram por aqui.


Para encerrar, apenas uma curiosidade sobre a forma das montanhas cariocas: quando vistas do oceano, tem a forma de um gigante. Uma visão do lado oeste (Barra da Tijuca), mostra a cabeça do gigante adormecido (Pedra da Gávea) e o seu peito (Pedra Bonita), com as mão cruzadas sobre este.

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Latorre
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Latorre »

Euzébio escreveu:Os fenícios estiveram aqui
Sim, bem antes dos portugueses...
Há quem garanta ser a Pedra da Gávea o túmulo de um Rei Fenício.

E cade o tumulo? Fala serio... No Rio? Se tivesse um tumulo lah jah teria virado point turistico.

Joia essa materia Euz! :wink:
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
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Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Euzébio
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Euzébio »

Gustavo Latorre escreveu:
Há quem garanta ser a Pedra da Gávea o túmulo de um Rei Fenício.

E cade o tumulo? Fala serio... No Rio? Se tivesse um tumulo lah jah teria virado point turistico.

Joia essa materia Euz! :wink:
Obrigado, Gus.

Quando tiver mais tempo, eu coloco mais informações a respeito. Existem alguns símbolos não decifrados no topo da pedra, vou ver se encontro alguma referência.
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Mensagem por Euzébio »

Este pé de gigante, descoberto por Eduardo Chaves, existe na vegetação rasteira da Pedra da Gávea, desde milênios.

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Hoje em dia, ninguém mais se arrisca a afirmar que esses petróglifos enigmáticos, teriam surgido de forma natural. A quem eram destinados? Eram sinais ou mensagens para os extraterrestres?


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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Visitante »

Euzébio escreveu:
Em 1963 o arqueologista e professor Bernardo A. Silva traduziu as inscrições:
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT
Lidas de trás para a frente:
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal
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Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO.
Poderia ser a Pedra da Gávea um túmulo fenício?
Prezado Sr.,
Onde encontra o sr. tamanhos despropósitos?
Em seu benefício transcrevo abaixo algumas linhas informativas sobre a origem dos fenícios encontrada no site:
http://www.cedarland.org/phoenicia.html
"No início da história o Líbano era habitado por seu povo nativo que, parece, chamava a si mesmo de Kena´ani (Kinahna em Acadiano), os "Cananitas". Canaan foi portanto o primeiro nome nativo aplicado às terras do extremo leste do Mediterrâneo. Em hebreu a palavra kena'ani tem o sentido secundário e apropriado de "mercador", um termo que caracteriza bem os fenícios. As palavras Fenícia e fenícios têm supostamente origem na palavra grega para "púrpura" e se refere àqueles cananitas que negociavam a purpura com os gregos. Outra origem sugerida faz a palavra "Fenícia" derivar de Fenix, filho de Agenor, rei de Tiro. "

Do exposto acima, conclui-se que se o sr. Badezir tivesse mandado escrever o nome de sua pátria na tal inscrição da Gávea (imagem acima) não a chamaria de "FOENISIAN" e sim "Kena´ani "; a não ser é claro que fosse grego!
Além do mais procure na página do site citado:
http://www.cedarland.org/alpha.html
o alfabeto fenicío circa 900 AC e veja se há uma única letra que se pareça, ainda que remotamente, com a suposta transcrição da Pedra da Gávea.
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Euzébio »

Anonymous escreveu:Prezado Sr.,
Onde encontra o sr. tamanhos despropósitos?
Estas informações não são despropositais. Elas fazem parte da História de nosso país-continente, e merecem ser divulgadas. Talvez não sejam escritas fenícias, mas certamente não são de língua moderna alguma. No entanto, se um especialista em línguas mortas diz que é fenício, quem sou eu ou quem és tu para redargüir em contrário?
Anonymous escreveu:Do exposto acima, conclui-se que se o sr. Badezir tivesse mandado escrever o nome de sua pátria na tal inscrição da Gávea (imagem acima) não a chamaria de "FOENISIAN" e sim "Kena´ani "; a não ser é claro que fosse grego!


Não saberia dizer os motivos. Se Badezir veio ao Brasil em fuga de Canaã, não vejo porque motivo escreveria em terras brasileiras este nome.
Anonymous escreveu:Além do mais procure na página do site citado:
http://www.cedarland.org/alpha.html
o alfabeto fenicío circa 900 AC e veja se há uma única letra que se pareça, ainda que remotamente, com a suposta transcrição da Pedra da Gávea.
O "A" é muito parecido, basta observar atentamente. Como disse antes, se um especialista em línguas mortas deu seu parecer como sendo fenícia a frase estampada na rocha, quem sou eu para duvidar?...

Abraços!
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Visitante »

Euzébio escreveu:
Anonymous escreveu:Prezado Sr.,
Onde encontra o sr. tamanhos despropósitos?
Estas informações não são despropositadas.... Elas fazem parte da História de nosso país-continente, e merecem ser divulgadas. Talvez não sejam escritas fenícias, mas certamente não são de língua moderna alguma. No entanto, se um especialista em línguas mortas diz que é fenício, quem sou eu ou quem és tu para redargüir em contrário?
Consulte:

http://www.valholl.hpg.ig.com.br/arqueo ... rtigo3.htm

A inscrição da Gávea (1839)

No momento em que completava um ano de existência, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro realizou uma expedição para reproduzir e estudar as denominadas "inscrições da Pedra da Gávea". Desde o período colonial existiam rumores sobre essas estranhas formações no Rio de Janeiro. A dita expedição não conseguiu chegar a uma solução, o que não impediu as inscrições se tornarem mundialmente célebres. Enquanto Roch Schuch (1839) interpretou os sinais como runas vikings, Emile Adêt (1845) e La Hure (1865) defendiam a tese fenícia. Já em 1930, o amazonense Bernardo Ramos realizou a célebre tradução: "Tyro, Fenícia, Badezir primogênito de Jethbaal", popularizando a teoria de que os fenícios estiveram em nosso país antes dos portugueses, uma imagem que seria celebrada duas vezes no cinema nacional, além de constar em inúmeros romances, quadrinhos e revistas. Em 1975, o pesquisador francês Jacques de Mahieu voltou a interpretar esses sinais como obra dos navegantes escandinavos. Recentemente uma equipe multidisciplinar composta por geólogos, arqueólogos e historiadores comprovou definitivamente que as inscrições são formações naturais (Camara, 2000).


A inscrição fenícia da Paraíba (1871)

Em 1871, o IHGB recebeu uma carta vinda de uma localidade chamada Paraíba (existem várias regiões, cidades e rios com esse nome no Brasil). A mesma descrevia o encontro de uma grande laje na fazenda de Joaquim Alves da Costa, onde existiriam letras misteriosas, que foram copiadas pelo filho do fazendeiro e enviadas à capital. O então diretor do Museu Nacional (RJ), o arqueólogo Ladislau Neto, enviou aos jornais uma tradução dessas letras, que descreveriam uma expedição saída da cidade de Sidon (na Fenícia), durante o reinado de Hiram I, que se perdeu e veio parar no Brasil. A notícia correu o mundo, sendo noticiada por diversos periódicos e por grandes autoridades. Em 1874 os epigrafistas S. Euting e Schlottmann demonstraram que a inscrição era uma fraude. O próprio Ladislau Neto admitiu o seu equívoco no ano de 1885, em uma carta enviada à maior autoridade em feniciologia do século XIX, o francês Ernest Renan (Neto, 1885). Os membros do IHGB e do Museu Nacional tentaram localizar a fazenda onde havia sido realizada a descoberta, mas foi constatado que Joaquim Costa e sua fazenda não existiam. Foi um embuste realizado com a intenção de desmoralizar a academia imperial ou ao contrário, glorificar algum de seus membros. Nesta última hipótese, a maioria dos pesquisadores sempre considerou que Ladislau Neto teria feito a fraude. Mas segundo nossos estudos, a inscrição da Paraíba possivelmente foi executada pelo arqueólogo e epigrafista francês Conde de La Hure. Uma vingança pela falta de incentivo financeiro do IHGB às suas pesquisas na pré-história de Santa Catarina (Langer, 2000, p. 80-90).

A pedra de Diamantina (1970)

Na cidade de Diamantina (Minas Gerais), o sr. Jair Emídio Ferreira mudava o assoalho de sua casa, quando subitamente encontrou um estranho objeto: uma pequena rocha do tamanho de um prato, com desenhos e letras esculpidas em sua face. Jornais locais e nacionais da década de 1970 noticiaram com grande alarde que este vestígio teria origem fenícia. Segundo nossas análises, a figura tenta imitar uma espécie de sacerdote fenício-semita e as letras uma mistura do alfabeto hebraico com o latim: trata-se de uma fraude muito mal realizada que não despertou maiores atenções dos acadêmicos. A pedra de Diamantina encontra-se desaparecida. Segundo notícias veiculadas na região, ela teria sido vendida por Jair Ferreira para um colecionador norte-americano.



A pedra de Gaspar (1972)

No sítio arqueológico denominado Sambaqui de Poço Grande (Gaspar, SC), propriedade de Olimpio Hanemann, foi encontrada uma rocha com traços de alfabeto semítico. No dia 28 de junho de 1972 a imprensa local noticiou a descoberta do vestígio, afirmando tratar-se de uma promissória fenícia. Segundo o professor Evaldo Pauli da UFSC, estas inscrições poderiam constituir a prova de que navegantes semitas estiveram antes de Cabral no nosso país, tese compartilhada pelo frei Simão Voigt (RJ). Após muitos anos de debates e especulações, o renomado epigrafista Frank Moore Gross (Universidade de Harward) declarou que tratava-se de uma falsificação. O autor da fraude teria modificado as letras de um conhecido documento semítico, a inscrição Baal Libanon. O paradeiro atual da pedra de Gaspar é o Museu do Homem do Sambaqui, em Florianópolis (SC).


EPÍLOGO: O SIGNIFICADO DAS FRAUDES EPIGRÁFICAS

"Dentro do que o saber histórico chama de 'mitoso', o ilusório se nutre da memória antiga, e o fictício se apropria das narrativas dos logógrafos, das investigações dos arqueólogos e das litanias dos genealogistas". Marcel Detienne, A invenção da mitologia, 1992.
As fraudes epigráficas surgidas desde meados do século XVIII, constituíram a única alternativa encontrada pelos pesquisadores de comprovarem um mito colonial - antigos europeus estiveram no Novo Mundo antes de Colombo.
Constituiu a impossibilidade de explicar a originalidade dos desaparecidos habitantes da pré-história.
A sobrevivência moderna do mito coloca-se como uma alternativa à História: tivemos também um passado glorioso, monumental e "civilizado" a exemplo das culturas andinas e meso-americanas, uma identidade muito mais atraente à imaginação do que as frias constatações da arqueologia moderna.
A fraude arqueológica, neste contexto, acabou funcionando como uma opção mais imedita aos anseios do colonialismo durante o século XIX - mesmo que originalmente não tenha sido criada para isso. Já tendo sido supostamente ocupada por povos ocidentais como os fenícios, egípcios, romanos ou hebreus - o interior dos Estados Unidos deveria ser legitimamente conquistado pelos brancos modernos. Aos indígenas nada restaria. Um caso semelhante foi o ocorrido nas ruínas de Zimbawe na África em 1871 - construídas pelos africanos, inicialmente foram consideradas fenícias por intelectuais racistas, que apoiavam a conquista colonializadora da região.
No Brasil, logo que foram divulgadas, as fraudes epigráficas serviram como provas de um passado tão almejado quanto buscado, e que sempre escapou objetivamente de nossos investigadores: o Brasil, enfim, possuiria um passado tão formoso quanto as nações mais prósperas da Europa!
No caso dos vikings e o hemisfério Norte, foi comprovada sua presença na Terra Nova (Canadá) durante a década de 1960, e em hipótese é provável que eles realmente tenham explorado o interior dos Estados Unidos. Mas entre a possibilidade e o fato há uma distância enorme. Durante o século XIX e o início do XX, alguns pesquisadores não podiam ficar esperando surgirem evidências materiais para esse passado que já estava certo em suas mentes. Recorreram então às fraudes. Nada explica melhor todos os engodos arqueológicos do que um parque montado próximo da pedra de Kensigton (Minnesota). Ao lado de uma gigantesca réplica da pedra rúnica, foi montada uma embarcação escandinava e um guerreiro viking com características estereotipadas. Uma das legendas anexadas ao local foi "Birthplace of America". Não importam os milênios da ocupação indígena, tanto nos Estados Unidos como no Brasil. A noção de identidade é fabricada por um referencial onde a herança mediterrânica é a mais interessante, porque é "civilizada", construiu monumentos importantes e realizou-se feitos memoráveis, preservados através da escrita em pedra. A sociedade atual constrói uma imagem digna de júbilo, através da recordação de seu empolgante passado fenício-escandinavo. Uma opção que não existe na "antiquada e primitiva" herança indígena das Américas.



Texto de Johnni Langer, Doutor em História pela UFPR.
Latorre
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Latorre »

Peraih... deixa ver se entendi:
Anonymous escreveu:(...)uma equipe multidisciplinar composta por geólogos, arqueólogos e historiadores comprovou definitivamente que as inscrições são formações naturais
Quer dizer que isso aqui...
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...eh uma formaçao natural? Aquele "J" com pingo, etc?
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Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Visitante »

Gustavo Latorre escreveu:Peraih... deixa ver se entendi:
Anonymous escreveu:(...)uma equipe multidisciplinar composta por geólogos, arqueólogos e historiadores comprovou definitivamente que as inscrições são formações naturais
Quer dizer que isso aqui...
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...eh uma formaçao natural? Aquele "J" com pingo, etc?
Ta me gozando????
A letra jota foi introduzida no alfabeto latino na Idade Média.
Só um "pouquinho" depois dos fenícios.
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Mensagem por Euzébio »

Eu acho tolice dizer que é uma formação natural. Como disse antes, pode não ser fenício, ou escandinavo, mas fechar os olhos e dizer que foi a erosão pluvial que provocou aquelas ranhuras - num lugar isolado de toda a superfície da enorme rocha - é pueril demais para o meu gosto.

E quanto as figuras encontradas no topo da rocha (vide imagens postadas), que dizem os "especialistas"?
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Latorre »

Anonymous escreveu:
Gustavo Latorre escreveu:Peraih... deixa ver se entendi:
Anonymous escreveu:(...)uma equipe multidisciplinar composta por geólogos, arqueólogos e historiadores comprovou definitivamente que as inscrições são formações naturais
Quer dizer que isso aqui...
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...eh uma formaçao natural? Aquele "J" com pingo, etc?
Ta me gozando????
A letra jota foi introduzida no alfabeto latino na Idade Média.
Só um "pouquinho" depois dos fenícios.
Conseguiu reparar nas aspas? Sabe o q significam aspas na lingua portuguesa? Vc entendeu a qual letra eu me referia nao? Ela, pelo "pingo", pareceu a mais bem trabalhada, a mais impossivel de ser formada naturalmente.
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Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Visitante »

Gustavo Latorre escreveu:
Anonymous escreveu:
Gustavo Latorre escreveu:Peraih... deixa ver se entendi: Quer dizer que isso aqui...
Imagem
...eh uma formaçao natural? Aquele "J" com pingo, etc?
Ta me gozando????
A letra jota foi introduzida no alfabeto latino na Idade Média.
Só um "pouquinho" depois dos fenícios.
Conseguiu reparar nas aspas? Sabe o q significam aspas na lingua portuguesa? Vc entendeu a qual letra eu me referia nao? Ela, pelo "pingo", pareceu a mais bem trabalhada, a mais impossivel de ser formada naturalmente.
Tai, boa!!!

Sabe o que é, achei outro dia uma pedra cheia de inscrições aborigenes algo como 20 mil anos de idade. Tão afim de comprar?

Vendo baratinho!!!

Esta história da pedra da Gávea é mais velha que a serra.
Acha mesmo que os pesquisadores academicos que podendo ganhar notoriedade mundial com a revelação fantástica de que têm provas incontestáveis da visita dos fenicios ao Brasil em aprox. 900 AC , não o fazem por que são muito timidos, não gostam de aparecer?
Ta me gozando? Os caras não fazem isso porque vão chama-los de malucos!!!
Euzébio
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Euzébio »

Anonymous escreveu:Tai, boa!!!

Sabe o que é, achei outro dia uma pedra cheia de inscrições aborigenes algo como 20 mil anos de idade. Tão afim de comprar?

Vendo baratinho!!!
:D Hmmm... Então o amigo é arqueólogo! Vendendo barato o que não lhe pertence! Isso pode dar cana!...
Anonymous escreveu:Esta história da pedra da Gávea é mais velha que a serra.
Acha mesmo que os pesquisadores academicos que podendo ganhar notoriedade mundial com a revelação fantástica de que têm provas incontestáveis da visita dos fenicios ao Brasil em aprox. 900 AC , não o fazem por que são muito timidos, não gostam de aparecer?
Ta me gozando? Os caras não fazem isso porque vão chama-los de malucos!!!
Eis aí um grande entrave. Para preservar o seu empreguinho, muitos fazem vista grossa às evidências.
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Kevin Kazan
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Nada contra 1 anonimato ocasional...

Mensagem por Kevin Kazan »

Mas o cidadão misterioso postar anonimamente uma objeção à teoria apresentada por nosso nobre colega e continuar sistematicamente rejeitando os argumentos de ambos os colaboradores do forum n me parece muito ético...
"The truth? You can't hold the truth, kid!"
Latorre
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Re: Gigante Adormecido da Guanabara

Mensagem por Latorre »

Salve Kevin. Acho q vc esteve meio ocupado nas ultimas semanas, entao nao acompanhou tooooooooooda a ladainha do colega aih...
Anonymous escreveu:Os caras não fazem isso porque vão chama-los de malucos!!!
O q vc faz num forum de ufologia?
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