Visitantes de Dormitorio

[Latorre]

Visitantes de Dormitorio
Por: Marisol Roldán
Tradução: Atílio Coelho

São os visitantes de dormitórios experiências “hipnóticas” implantadas por grupos ocultos sobre sujeitos que opinam, poderiam ser “parte de espécies exteriores” e por tanto a chave para “vigiar os exteriores se tentam comunicar com eles?

Como sempre, falar sobre abduções ou visitas de entidades é andar sobre um terreno pantanoso.

Hoje são tantas as teorias como muitos são os casos de testemunhas que crêem ter experimentado uma abdução.

Uma abdução de entrada, deve ser tomada como uma violação de uma liberdade de um indivíduo, que em nenhum momento recebe uma petição ou permissão para ser manipulado por estas “supostas entidades abdutoras”.

Não se apresentam, aparecem de improviso, recortando por alguma fórmula desconhecida as atividades motoras dos sentidos dos sujeitos que elegem. Feito que em todo caso termina produzindo medos e traumas, ademais as sensações de desassossego e ânsia que acabam transcendendo as características das pessoas abduzidas por conseguinte afetando suas vidas. E isto, contando que a maioria deles vivem a experiência em uma realidade como onírica ou olvidando parcelas dessa experiência, que com o passar do tempo, as vezes anos, é que vão resgatando lembranças pinceladas ou em seções de hipnose regressiva, porém para então o irreal e o real se mesclarem e seguem padecendo essa sensação de desassossego, a maioria confessa que crêem não recordar todo ocorrido, como se o que lembram não fosse exatamente o que vivenciaram.

Muitos investigadores se prendiam a este ponto, argumentando a maioria que existia a possibilidade de que o afetado por abdução modificara a lembrança de modo subjetivo, de tal maneira, que não é que minta a si próprio, senão que a sensação de que sua psique se protege e se nega a recordar toda a verdade do que ocorreu. Algo que Sigmund Freud chamaria autodefesa psíquica. Em todo caso chega um ponto onde o real e o inventado de forma menos dolorosa terminam confundindo-se e sendo impossível determinar a linha que separa ambos.

Acontece igual quando uma pessoa vive outros tipos de experiências traumáticas, por exemplo no caso de violação infantil e a pessoa durante anos oculta inconscientemente esse trauma em seu conceito global.

Não recorda o ocorrido porém ainda assim, sua vida está influenciada por eles e de vez em quando lhe surgem fobias, ânsias e enfermidades psíquicas de caráter transitório que desde fora não tem sentido aparente, porém que tenha uma origem física.

Quando os investigadores ou especialistas se dedicam a estudar os caos de suporta abdução, ante a impossibilidade de faze-lo em sua totalidade se vêem limitados ao recolhimento e estudo dos testemunhos e como muito, se há sorte nestas estatísticas, somada a presença de sinais físicos ou alguma outra semi-prova como pequenos objetos ou elementos biológicos nas vítimas. Por muito que se tente revisar o fenômeno Abdução o mais que chegamos em seu estudo é determinar que é um grande mal coletivo e que cada vez são mais os estudos e estatísticas que logram ver um número alto de vítimas e que estes, curiosamente, mostram marcas físicas e psíquicas comuns.

Dentro dos diversos casos de abduções temos incorporado, por falta de outros juízos que os convertam em casos aparte, um grande painel de experiências que mostram com caráter comparativo a priori ter sito protagonista de uma violação de sua liberdade por parte de uma X entidades que desconhecemos, suas intenções, já que toda explicação que dêem os próprios testemunhos são subjetivas dependendo de como tenham aceitado a experiência, se de forma negativa ou com possibilidade de algo positivo. E logo está a variação do lugar onde se produza a experiência.

Alguns a vivem em lugares abertos e solitários, ou na presença de outras testemunhas. Outros a vivem em lugares públicos porém sem que nada seja consciente do evento de abdução.

E os que maior número mostram são aquelas pessoas que vivem estas experiências em seus dormitórios ou em momentos de sonho (seja acompanhados ou não).

Agora a curiosidade que nos assalta é o padrão idêntico que explicam as vítimas, quando a cronologia e as sensações são descritas identicamente. Quando não se usam exemplos comparativos (que é uma tendência psíquica humana) e quando cada detalhe é tão similar que parecem que todos tenha “visionado” uma mesma cena. Será isto que eles viram? São esses greys realmente físicos? Poderia ser que alguém X fora por aí projetando sobre as pessoas essas experiências, com a finalidade de que não recordem o que tenham visto realmente? O fazem para bloquear recordações em fases de sonho, para que fiquem confusas ente os psicólogos como alterações de sonho? O que realmente tentariam esconder? Vejamos os padrões dos “visitados noturnos”:

A maioria deles “não recordam” ter vivido avistamentos importantes ou encontros de 3ºgrau, sem dúvida o tema quando é comentado por outros lhes é familiar e crêem nele, ainda que não confessem abertamente.

A maioria deles poderia se enquadrar dentro da síndrome Star People.

A maioria deles desde pequenos tem curiosidade por este tema, ainda que se demonstrem racionais, sofrem alternâncias temporais de crença e ceticismo. Desde sua infância crêem ter vivido “ou visto” coisas estranhas ainda que não criem relações ou vínculos com a situação.

A maioria deles passam a ter as crises de dormitório em momentos reflexivos de sua vida, quando conseguem algo e estão meditando sobre o que tenha ou quanto custa consegui-lo.

Nessas etapas seu cérebro passar a revisar experiências de sonhos com a finalidade de valorizarem tais momentos, e é natural que durante o processo de sonho surjam recordações que acreditam ter vivenciado.

Tudo isto poderia ter muito ou nada a ver, afinal de contas, quem poderia estar interessado em manipular as experiências de pessoas “normais” que não (ou sim) “suponham perigo”? Aonde poderia levar este macro-experimento com tantas e tão diferentes pessoas a nível individual?

Como teriam um seguimento, como saberia quem “ofuscar em seus sonhos”?

Tanto para ter esse seguimento massivo, como para manter perpetuamente ativa uma ordem pós-hipnótica seria necessária a proximidade com as vítimas de forma periódica e, desde logo, trabalhar esta “ofuscação de recordações” de forma que não fora evidente ou suspeita. E tenderia que ter através de algum meio o suporte físico ou humano: uma consulta médica ou dentro de uma prática ou profissional mediante ao qual de forma subliminar, iria recordando a ordem pós-hipnótica: similar a técnica de deixar de fumar, onde se usam suportes visuais para que a cada vez que o paciente os veja, surja uma ordem hipnótica que se reative. Um exemplo, cada vez que se veja a cor roxa recordará que deverá deixar de fumar. Porém, que experiências, se isto fosse possível, se estariam tentando “disfarçar psiquicamente”, pode ser que só se tratará de trocar detalhes para que a vítima não encontre o elo que lhe levaria até os verdadeiros responsáveis, talvez muito mais próximos que os “greys macrocéfalos”?
Essas pessoas com demasiados pontos comuns se sentem desde sempre “ diferentes” e tem a sensação de algo que não sabem explicar porém que se resume em não sentir-se totalmente iguais aos demais. Haverá alguma entidade ou grupo que creia que eles fossem algo que não são? Crêem que ao ser “diferentes” entram em contato com “seres desconhecidos”, e por isso lhes revisam a mente periodicamente para encontrar respostas a essa diferença? Saberiam essas entidades X dessas “diferenças” depois de encontrar anomalias genéticas ou psíquicas nestes indivíduos que aparentemente são normais, porém eles crêem que são um nexo com outras espécies exteriores?

Núcleo TRON - Centro de Estudos e Pesquisas
Fonte: Boletim UFOBurn, via e-mail

[onnurb]

Eu tive uma esperiencia parecida.
Eu estava dormindo,quando minha cama começou a tremer eu tentei gritar chamando minha mãe mas perdi minha voz,aí eu virei minha cabeça e vi um ser de estatura média rodeado por uma energia de cor
branca ou prateada,quando ele viu que eu tinha percebido sua presença ele sumiu.

[Latorre]

Ola, camarada!

Bem vindo ao forum.
Intrigante a sua experiencia... agora conte-nos... onde voce mora?

[Euzébio]

Ola, camarada!

Bem vindo ao forum.
Intrigante a sua experiencia... agora conte-nos... onde voce mora?

O perfil dele diz "Currais Novos - RN".

Esta experiência poderia muito bem ser contada por um espírita - por contatos mediúnicos. Não vejo correlação alguma com seres extraterrestres.

[Britan]

eu estava deitado e acordei com uma luz enorme olhei e era a liv tyler e... desculpem tópico errado eheh, euzébio eu cada vez penso mais que aquilo a que chamamos experiências espiritas estão pertissimo de serem contactos de 3º grau, agora se são extraterrestre , dimensão paralela ou mesmo terrestre .. essa é uma das grandes dúvidas.